História Do Cristianismo -
Teologia 32.46
MORTE DOS PERSEGUIDORES
Façamos a comparação entre
essas cenas triunfantes e o fim miserável dos grandes perseguidores do
cristianismo.
Nero, Diocleciano, e Maximiano
suicidaram-se. Domiciniano, Cômodo, Maximínio e Aureliano foram assassinados.
Adriano morreu em agonia gritando: "Quão desgraçado é procurar a morte e
não a encontrar! "Décio, cuja retirada foi impedida durante uma
emboscada, morreu miseravelmente, e o seu corpo foi presa de abutres e animais
ferozes. Valeriano depois de ser preso por Sapor rei da Pérsia, foi empregado
como um banco onde esse rei punha os pés quando montava o seu cavalo; e depois
de sofrer durante sete anos este e outros insultos, foram-lhe arrancados os
olhos e esfolaram-no vivo. Maximínio teve uma morte lenta e horrorosa; e,
finalmente, Galério, o príncipe dos perseguidores, foi atacado de uma doença
terrível que o condenou a um contínuo martírio. Foram consultados os médicos,
em vão, e assim como Antíoco Epifânio e Herodes, que foram tão cruéis quanto
ele, foi o seu corpo comido de bichos.
Mas o período da história que
está indicado na carta escrita ao anjo da igreja em Esmirna (Ap 2.8-11) tinha
chegado ao seu fim. Aquela mística intimação do cabeça da igreja: "Vós
tereis tribulações por dez dias", tinha sido cumprida; e as dez
perseguições do império romano pagão tinham passado à história. A décima durou
dez anos, mas mesmo essa acabou, e então o período que corresponde ao tempo
indicado na carta dirigida ao anjo da igreja em Pérgamo (Ap 2.12-17), quando o
leão se tornou em serpente e os adversários de fora deram lugar aos sedutores
de dentro, começou: Constantino, o Grande, de quem fala a história, tinha
subido ao trono.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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