História Do Cristianismo -
Teologia 32.53
MORTE DE ÁRIO
Mas o desterro do bispo fiel
não assegurou os resultados pelos quais o partido de Ario estava a combater. Os
Cristãos de Alexandria também tinham sido muito bem instruídos nas verdades
das Escrituras Sagradas, e conservavam-nas com tal amor, que não as
abandonaram depois do seu ensinador partir. Não queriam ligar-se a compromisso
algum e até mesmo quando Ario subscreveu uma fé ortodoxa, o novo bispo, um
velho servo de Deus chamado Alexandre, duvidou da sua sinceridade, e não quis
aceitar a sua retratação. Constantino teve de intervir novamente neste caso, e
mandando chamar o bispo, insistiu para que Ario fosse recebido em comunhão no
dia seguinte. Muitos viram nisto uma crise nos negócios da igreja, e os
cristãos de Alexandria esperavam pelo resultado com muita ansiedade. Alexandre
sentiu a sua fraqueza, e pensamentos in-quietadores lhe assaltaram o espírito;
entrou na igreja e apresentou o seu caso diante do Senhor. A oração era o seu
último recurso, mas não foi um recurso vão nem estéril.
Os arianos já exultavam, e
enquanto o bispo estava de joelhos diante do altar levaram eles o seu chefe em
triunfo pelas ruas. De repente cessaram as ovações. Ario entrara em uma casa
particular e ninguém parecia saber para quê.
Todos esperavam, e se
admiravam, mas esperavam em vão; o homem, cujo regresso aguardavam, tinha-se
retirado dos seus olhares para nunca mais aparecer. Teve a mesma sorte de
Judas, e o grande herético estava morto. Atanásio disse mais tarde que a morte
de Ário era uma refuta-ção suficiente da sua heresia.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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