História Do Cristianismo -
Teologia 32.59
O MÁRTIR BASÍLIO
Durante o reinado deste
imperador, um cristão chamado Basílio tornou-se notável pelas suas denúncias
destemidas do arianismo e da idolatria. O bispo ariano de Constantinopla
ordenou-lhe que desistisse de pregar, mas Basílio continuou apesar da ordem
recebida/Afirmava ele que recebia ordens do Senhor e não dos homens.
O bispo então denunciou-o como
perturbador da ordem pública; mas o imperador (a quem a denúncia era dirigida
se estava preparando nessa ocasião para uma expedição à Pérsia e não prestou a
mínima atenção a esta acusação. Contudo, mais tarde, o zelo de Basílio contra o
paganismo, fez cair sobre ele a indignação dos pagãos e foi levado à presença
de Saturnino, governador de Ancira, que o mandou para o cavalete. A sua
firmeza e paciência durante a tortura foi a admiração de todos quantos o viram,
e foram imediatamente contar isto ao imperador. O interesse deste não se
excitou menos do que a admiração dos seus súditos, e deu ordem para que o
prisioneiro fosse trazido à sua presença. Basílio, que se interessava pelo bem
do imperador, aproveitou essa ocasião para proclamar o Evangelho na sua
presença e o avisou do perigo em que estava, devido ao seu desprezo pelo Filho
de Deus. A censura, aplicada com tanta fidelidade, não deu, infelizmente, bom
resultado; Juliano recebeu-o com desprezo, e mostrou o ódio que tinha à
religião cristã pela maneira com que tratou o ministro dela. Ordenou que
Basílio fosse novamente conduzido a sua prisão e que todos os dias lhe
separassem a carne dos ossos, até que o seu corpo estivesse completamente despedaçado.
Esta sentença desumana foi cumprida, e o bravo mártir expirou na tortura no dia
28 de junho do ano 362 d.C.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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