História Do Cristianismo -
Teologia 32.70
DECADÊNCIA DOS CRISTÃOS
Mas não obstante o Senhor ter
assim livrado o seu povo de muitos perigos, foram os próprios cristãos que
prepararam para si bastante trabalho pelas suas loucuras. O procedimento do
clero (com algumas brilhantes exceções) tornara-se notavelmente irregular, e
tinha decaído a tal ponto em Roma, que dois candidatos ao bispado, Lourenço e
Si-maco, nos esforços que empregaram para obter o lugar, não temeram fazer as
mais graves acusações um ao outro. O atrevimento do clero revela-se de um modo
notável, no fato de que Martinho bispo de Tours, (que era um cristão fiel e
dedicado), consentiu em ser servido à mesa pela mulher do imperador Máximo,
vestida como uma criada! Também se conta deste bispo outra história da mesma
espécie. Estando um dia a jantar com o imperador, este passou-lhe a sua taça,
pedindo que bebesse primeiro. Martinho assim fez com grande ostentação, mas
antes de restituir a taça ao imperador, passou-a ao seu capelão, fazendo
observações de que os príncipes e potentados estavam abaixo da dignidade de
padres e bispos.
A ambição pela distinção na
igreja estava também consumindo a energia de muitos cristãos menos talentosos,
e por isso foram criados numerosos lugares novos: e assim começou-se a ouvir
falar de subdiáconos, leitores, ajudantes, acólitos, exorcistas, e porteiros.
Mas além de tudo isso também se tornara comum a adoração das imagens e a invocação
dos santos; e a perseguição que sofreu Nestor por se recusar a empregar o termo
"Mãe de Deus" referindo-se à virgem Maria, mostra muito claramente
para onde a igreja estava resvalando.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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