História De Israel – Teologia 31.259
CAPÍTULO 12
DOIS JUDEUS, ASINEU E ANILEU, QUE ERAM IRMÃOS, DE SIMPLES
CIDADÃOS TORNAM-SE TÃO PODEROSOS NA BABILÔNIA, QUE CAUSAM
TRABALHO AOS PARTOS. SEUS FEITOS. SUA MORTE. OS GREGOS E OS
SÍRIOS QUE
MORAVAM EM SELÊUCIA REÚNEM-SE CONTRA OS JUDEUS E ESTRANGULAM
CINQÜENTA MIL DELES.
793. Os judeus que habitavam a Mesopotâmia, particularmente
os da Babilônia, padeceram naquele tempo males que jamais haviam sofrido em
séculos precedentes. E, como pretendo tratar com muita exatidão esse assunto,
sou obrigado a remontar à origem deles. Existe na província da Babilônia uma
cidade de nome Neerda, cujo território é tão fértil que, embora seja muito
povoada, produz o suficiente para alimentar todos os seus habitantes. Tem ela
ainda a vantagem de não estar exposta aos ataques dos inimigos porque, além de
suas grandes fortificações, é rodeada pelo Eufrates, a cuja margem está ainda
situada outra cidade, de nome Nisibe. Como os judeus confiavam na força dessas
duas praças, ali punham em depósito o dinheiro que consagravam a Deus, segundo
o costume de nossos antepassados, e depois o mandavam a Jerusalém com uma
grande escolta, para que não fosse roubado pelos partos, que então reinavam na
Babilônia.
Entre os judeus de Neerda, havia dois irmãos, Asineu e
Anileu, cujo pai morrera, e a mãe os fez aprender o ofício de tecelão, que não
é uma profissão vergonhosa para os homens. Mas um dia eles chegaram muito tarde
ao trabalho e foram espancados pelo seu senhor. Não podendo suportar aquela
afronta, apanharam todas as armas que puderam encontrar em casa e retiraram-se
a um lugar onde o rio se divide em dois e é muito rico, não somente em
pastagens, mas em toda espécie de frutos, particularmente daqueles que se
conservam durante o inverno.
Alguns moços, que não tinham com que viver, juntaram-se a
eles, e todos armaram-se o mais possível. Os dois irmãos ficaram sendo os seus
comandantes, sem que nenhum deles se opusesse. Construíram depois um forte, de
onde mandavam pedir aos habitantes dos países vizinhos uma contribuição, tanto
em gado como quanto em outras coisas necessárias para a sua subsistência, com a
promessa de defendê-los contra os que os quisessem atacar, se os atendessem, e
com ameaça de matar os seus rebanhos, caso não o fizessem.
Assim, todos eram obrigados a fazer o que eles queriam, e o
seu número aumentava sempre, a ponto de eles se tornarem temíveis a todo o
país. A notícia desse fato chegou até Artabano, rei dos partos. O príncipe da
Babilônia, para afogar o mal em sua origem, reuniu tropas o quanto pôde, tanto
de partos como de babilônios, e marchou rapidamente contra eles, com a intenção
de surpreendê-los. Começou por rodear o pântano e proibiu os homens de passar
além, porque julgava que, sendo sábado o dia seguinte, os judeus não se
defenderiam e deixar-se-iam aprisionar sem combater. Asineu, que de nada
desconfiava, descansava com alguns de seus homens e tinha as armas perto de si.
Então ele disse: "Meus companheiros, estou ouvindo um relincho. Não de
cavalos que pastam, mas daqueles que transportam soldados, porque ouço também o
barulho dos arrei-os. Por isso, julgo que são inimigos que vêm para nos
surpreender e não desejo enganar-me".
Depois de lhes falar, enviou alguns homens para descobrir o
que estava acontecendo, e um deles veio dizer-lhe que aquela suposição era
verdadeira: os inimigos avançavam, em número elevadíssimo, e diziam que não lhes
seria difícil derrotá-los se os atacassem no dia de descanso, quando as leis do
país impediam aos judeus a defesa. Asineu, em vez de se admirar com essa
comunicação, disse que era necessário não lhes permitir a vantagem, para
impedir que o inimigo os atacasse e matasse sem encontrar resistência. Ao
contrário, em tão premente perigo, deviam demonstrar a sua coragem e virtude,
para pelo menos vender bem caro a própria vida. Dizendo essas palavras, tomou
as armas, e o exemplo de sua coragem fez que todos os outros também as
empunhassem com intrepidez. Eles então caíram sobre os inimigos, que agiam de
modo descuidado, como se já estivessem com a vitória garantida, matando muitos
deles, desbaratando-os e pondo-os em fuga.
A notícia dessa derrota chegou ao rei dos partos, e ele
concebeu tanta estima pela coragem dos dois irmãos que desejou conhecê-los.
Mandou dizer-lhes, por meio de um de seus guardas em quem mais ele confiava,
que, embora tivesse motivo de se ofender, pelas violências que haviam cometido
contra o seu reino, estava mais admirado com a coragem deles e por isso
prometia, em seu nome, não somente perdoá-los de boa fé, mas fazer com que
sentissem os efeitos de sua liberalidade, desde que, dali por diante, eles
empregassem a sua bravura apenas no seu serviço. Embora promessas tão
vantajosas pudessem inspirar confiança a Anileu, ele achou por bem não se
apressar em partir, mas enviou Asineu, seu irmão, para encontrar-se com o rei,
junto com presentes adequados ao seu poder.
O príncipe recebeu-o muito bem e perguntou por que o irmão
não viera com ele. Ao entender, pela resposta, que o temor o havia impedido de
abandonar os pântanos, jurou pelos seus deuses que ambos podiam vir em
segurança. E, para dar-lhes inteira prova disso, tocou-lhe a mão direita (entre
os bárbaros, essa é uma prova e o maior sinal de uma palavra inviolável).
Despediu-o em seguida, para que fosse encontrar-se com o irmão, a fim de
persuadi-lo a vir também. Nisso o príncipe agia com muita prudência, pois tinha
um duplo objetivo: ganhar os dois irmãos e servir-se deles para dominar os
grandes de seu país, que pareciam inclinados a se revoltar quando o viam
ocupado em outros lugares. Além do mais, enquanto estivessem empenhados em
reprimir a rebelião, os irmãos não teriam tempo de fortificar o lado da
Babilônia, fosse pelo crescimento do partido de Asineu, fosse pelo desejo de
fazer-lhe guerra.
Asineu, após saber pelo irmão tudo o que se havia passado,
não teve dificuldade em se decidir a ir com ele para encontrar-se com o rei.
Foram recebidos amavelmente, e o príncipe, vendo que Asineu era franzino e de
aparência insignificante, dizia aos amigos que muito lhe admirava que em um
corpo tão pequeno houvesse uma alma tão grande. Um dia, quando estavam à mesa,
ele apresentou Asineu a Abdegaze, general de seu exército, e falou a este, em
termos muito elogiosos, do valor demonstrado por aquele na guerra. Rogou-lhe
então o bárbaro que o rei lhe permitisse matá-lo, para o castigar pelos muitos
males que havia causado aos seus súditos. Artabano, surpreendido por essa
proposta, respondeu que jamais permitiria que se causasse qualquer mal a um
homem que havia confiado em sua palavra, a qual ele lhe dera com jura-mento,
tocando a sua mão.
O rei acrescentou: "Se quereis, todavia, agir como
homem de coragem, não é necessário que eu viole o meu juramento para que
vingueis os partos da vergonha que ele os fez passar. Devereis então atacá-lo
em campo aberto, quando ele tiver regressado, sem que eu me meta nisso".
Mas esse generoso príncipe mandou bem cedo chamar Asineu e disse-lhe:
"Deveis regressar agora, para que a vossa permanência aqui não atraia
sobre vós a ira de meus generais e eles não venham, sem o meu consentimento,
atentar contra a vossa vida. Recomendo-vos à província da Babilônia. Defendei-a
com a vossa solicitude, evitando-lhe os saques e os males que lhe possam advir.
É uma gratidão que me deveis pela fidelidade com que eu inviolavelmente vos
guardei, sem escutar os que conspiravam contra a vossa ruína, permanecendo
firme na resolução de vos proteger".
Artabano, depois dessas palavras, despediu-o com presentes.
Imediatamente após o seu regresso, Asineu construiu novos fortes, reforçou os
que já havia construído e tornou-se temível em pouco tempo. Nenhum outro antes
dele, vindo de berço tão humilde, conquistou tão elevado grau de poder. Ele não
era somente reverenciado pelos babilônios. Também os partos enviados como
governadores às províncias prestavam-lhe a mesma honra, e todas as questões na
Mesopotâmia estavam submissas ao seu conselho.
Os dois irmãos passaram quinze anos nessa grande
prosperidade, que só veio a diminuir quando eles, vencidos pela voluptuosidade,
abandonaram as leis de seus antepassados. Tudo começou quando um general dos
partos foi enviado como governador àquelas províncias. Ele tinha uma mulher
que, além de possuir várias e excelentes qualidades, era de extraordinária
beleza, admirada por todos. Anileu, quer porque a tenha visto, quer porque
apenas ouvira falar dela, ficou perdidamente enamorado. E, como não podia
dominar a sua paixão nem obter o que desejava por outros meios, declarou guerra
ao seu marido e matou-o num combate. A mulher então ficou em seu poder, e
depois ele a desposou.
A partir daí sobrevieram todas as desgraças que afligiram a
ele e ao irmão, pois aquela senhora levou consigo os ídolos de seus falsos
deuses, aos quais adorava secretamente enquanto ainda era cativa. Depois que
Anileu a desposou, porém, já não os ocultava tanto. Então os principais amigos
dele fizeram-lhe ver que nada era mais contrário às suas leis que desposar uma
estrangeira dada à observância dos sacrifícios e superstições de seu país de
origem. Alertaram-no também a não se deixar levar pelas paixões, para que não
viesse a perder aquela grande prosperidade de que era devedor ao auxílio de Deus.
Tais considerações, todavia, em vez de impressioná-lo, deixaram-no enfurecido,
tanto que, incapaz de tolerar tão louvável liberdade, matou os principais
dentre os que lhes falavam com tanta sabedoria. Estes, ao morrer, pediram a
Deus que vingasse a sua morte e o ultraje feito às suas santas leis e
permitisse que Asineu e Anileu fossem tratados pelos seus inimigos da mesma
forma como eles estavam sendo tratados. Rogaram também que castigasse aqueles
outros que não se moviam para socorrê-los, pois, embora aquelas pessoas
condenassem em seu coração a atitude dos dois irmãos, a recordação de sua
antiga virtude e a lembrança de que deviam a eles a felicidade que desfrutavam
prevaleciam em seu espírito.
Essas pessoas, no entanto, quando viram que aquela estrangeira
não se constrangia mais em adorar publicamente os deuses dos partos, julgaram
que não deviam mais tolerar que Anileu calcasse daquele modo aos pés a religião
de seus pais. Vários deles então foram procurar Asineu para queixar-se de seu
irmão. Disseram-lhe que, se de início ele não havia percebido a sua falta,
agora já era tempo de reconhecê-la e arrepender-se dela, antes que o castigo
por tão grande crime caísse sobre todos eles; que nenhum deles aprovava aquele
casamento; que todos tinham horror às adorações ímpias; e que aquela mulher
prestava culto a falsas divindades, com desprezo à honra que era devida somente
a Deus.
Asineu não ignorava que o pecado de seu irmão poderia causar
muitos males. No entanto, vendo que ele não era senhor de sua paixão por aquela
mulher, o afeto que tinha por ele fazia-o sofrer o que não podia absolutamente
condenar. Por fim, achando-se acabrunhado e oprimido pelas contínuas queixas
que lhe faziam e que aumentavam sempre, resolveu falar-lhe. Censurou-o pelas
faltas que havia cometido e ordenou-lhe que se corrigisse, mas inutilmente. A
mulher, percebendo que era a causa daquele tumulto e temendo que o amor de
Anileu por ela sofresse algum retrocesso, colocou veneno na comida de Asineu.
Não teve medo de ser castigada, pois teria por juiz apenas o marido, que era
arrebatado de amor por ela.
Assim, Anileu acumulou sozinho toda a autoridade e entrou
com todas as suas forças nas terras de Mitridates, que era uma das principais
autoridades entre os partos e genro do rei Artabano. Saqueou o seu território,
tomando um grande número de despojos, tanto em dinheiro quanto em escravos,
animais e outras coisas de valor. Mitridates, que então não estava afastado
dali, ao ser informado de que Anileu tomara as suas vilas sem motivo, ficou enfurecido
com aquela injúria e reuniu o maior número possível de soldados, em particular
uma numerosa cavala-ria, e pôs-se imediatamente em campo para o combate. Mas,
em vez de continuar a marcha, deteve-se numa aldeia a fim de esperar o dia
seguinte para atacar, porque era sábado e por conseguinte dia de descanso para
os judeus.
Um sírio, que morava num lugar próximo, avisou Anileu e
disse-lhe também que Mitridates ofereceria naquela mesma noite um grande
banquete. Sem perder tempo, ele serviu a refeição aos seus homens e caminhou
durante toda a noite para surpreender os inimigos. Chegou ao acampamento perto
da quarta vigília e encontrou-os adormecidos, matando vários deles e pondo em
fuga os demais. Prendeu Mitridates e obrigou-o a montar nu sobre um burro, o
que entre os partos é a maior das ignomínias. Depois de levá-lo dessa maneira
até a floresta mais próxima, os amigos aconselharam-no a matá-lo, mas ele foi
de opinião contrária, dizendo não ser necessária tanta crueldade para com um
dos maiorais dos partos, que tinha a honra de ser genro do rei. Além do mais,
poupando-lhe a vida, poderia fazê-lo esquecer aquela injúria. Se o mandasse
matar, porém, o rei iria se vingar matando os judeus que moravam na Babilônia,
cuja conservação lhe era muito cara, pois era o seu povo. E, sendo os
acontecimentos da guerra tão incertos, seria entre os partos que eles
procurariam refúgio, caso lhes acontecesse alguma desgraça. Todos aprovaram
essa proposta, e assim ele mandou Mitridates embora.
A esposa de Mitridates, porém, fez-lhe mil censuras porque,
sendo genro do rei, ele devia envergonhar-se de dever a vida a um povo do qual
recebera tantas injúrias. Disse-lhe ela: "Retomai agora os sentimentos de
vossa antiga virtude ou, em nome dos deuses, que são os conservadores da dignidade
dos reis, não mais ficarei em vossa companhia". As críticas que a esposa
lhe movia continuamente, o conhecimento que ele tinha da extraordinária
insolência da princesa, que bem poderia levá-la a divorciar-se dele, e a
consideração de que, tendo nascido parto, ele seria indigno de viver se
fraquejasse diante dos judeus fizeram-no reunir, embora contra a vontade, o
maior número possível de tropas para guerreá-los.
Anileu soube disso e julgou que seria vergonhoso ficar
detido em seus pantanais, em vez de ir ao encontro do inimigo. Tinha esperanças
de que a sorte lhe fosse tão propícia quanto das outras vezes e acreditava que
a sua coragem influenciaria os seus soldados, como sempre acontecia. Assim,
pôs-se em campo para a peleja. Além das tropas ordinárias, várias outras
reuniram-se a ele, na esperança de que os inimigos fugissem deles tão logo
percebessem o seu grande número, permitindo que eles, sem perigo, tomassem os
seus ricos despojos. Mas, após terem feito noventa estádios de caminho no calor
do dia, por uma região em que não havia água, Mitridates, cujas tropas estavam
descansadas e em ordem, surgiu de repente e caiu sobre eles, que de tão
abatidos pelo cansaço e pela sede, mal podiam sustentar as armas. Por isso
tomaram vergonhosamente o caminho da fuga, depois que muitos perderam a vida.
Anileu e vários outros esconderam-se num bosque, e Mitridates teve a alegria de
conseguir tão facilmente uma vitória completa.
Depois que Anileu se viu reduzido a esse estado, reuniram-se
a ele todos aqueles que nada tinham a perder e que preferiam a liberdade de
fazer mal à própria vida. E as suas tropas aumentaram de tal modo que igualaram
em número as anteriores, não em força, porque os velhos soldados haviam
morrido, enquanto o novo grupo não tinha experiência na guerra. Ainda assim,
eles investiam contra alguns castelos e devastavam toda a região ao redor. Os
babilônios, vendo-se tratados daquela maneira, solicitaram aos judeus de Neerda
que lhes entregassem Anileu. Estes, porém, responderam que isso não estava em
seu poder, e os babilônios insistiram em que pelo menos tratassem com ele
algumas condições de paz. Os judeus o prometeram e enviaram imediatamente a ele
alguns deputados, acompanhados por representantes dos babilônios. Estes, após
observar o lugar para onde Anileu se retirava, mataram-no durante a noite, bem
como aos que estavam com ele. Nisso não correram risco algum, porque aqueles
homens estavam todos embriagados.
794. Como a diversidade de costumes e de leis é uma fonte de
inimizade, os babilônios viviam em divergências contínuas com os judeus.
Enquanto Anileu vivia, porém, o temor de um chefe tão temível e que comandava
tantos homens impedia que eles manifestassem toda a sua cólera contra a nossa
nação. Depois da morte de Anileu, todavia, esse temor cessou, e os babilônios
causaram tantos males aos judeus que estes foram obrigados a ir para Selêucia,
capital do país, construída por Seleuco Nicanor, onde havia também uma grande
quantidade de macedônios, gregos e sírios. Ali viveram tranqüilos durante cinco
anos, mas no ano seguinte uma horrível peste assolou a Babilônia, e os seus
habitantes fugiram também para Selêucia, o que foi causa de uma grande desgraça
para os judeus, pelo motivo que passo a expor.
Os gregos e os sírios eram adversários, mas o partido dos
sírios era mais fraco. Porém os judeus, que eram homens valentes e desprezavam
o perigo, uniram-se aos sírios, e assim os tornaram mais fortes. Os gregos, não
vendo outro meio de quebrar essa união e de elevar o seu partido senão pela
reconciliação com os sírios, negociaram com eles pela mediação de amigos, e
todos tomaram a resolução de se unir para exterminar os judeus. Assim,
atacaram-nos quando eles de nada suspeitavam e mataram mais de cinqüenta mil,
sem que um só tivesse podido escapar àquela cruel mortandade, a não ser os que
foram salvos por amigos.
Esse pequeno número retirou-se para Ctesifon, cidade grega
próxima de Selêucia, onde o rei passa ordinariamente o inverno e onde está
guardada a maior parte de suas riquezas. Mas os judeus não estavam tão
convictos de que o respeito dos seleucianos pelo rei fosse suficiente para
protegê-los. A conspiração dos babilônios, seleucianos e sírios contra os
judeus que moravam naquelas províncias continuava, e os judeus foram obrigados
a se retirar para Neerda e Nisibe, onde esperavam encontrar segurança, por
causa da força de suas praças e do valor de seus habitantes.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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