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4 de julho de 2018

História De Israel – Teologia 31.259 (Livro 18 Cap 12) DOIS JUDEUS, ASINEU E ANILEU, QUE ERAM IRMÃOS, DE SIMPLES CIDADÃOS TORNAM-SE TÃO PODEROSOS NA BABILÔNIA, QUE CAUSAM TRABALHO AOS PARTOS. SEUS FEITOS. SUA MORTE. OS GREGOS E OS SÍRIOS QUE MORAVAM EM SELÊUCIA REÚNEM-SE CONTRA OS JUDEUS E ESTRANGULAM CINQÜENTA MIL DELES.

História De Israel – Teologia 31.259

 
CAPÍTULO 12

DOIS JUDEUS, ASINEU E ANILEU, QUE ERAM IRMÃOS, DE SIMPLES
CIDADÃOS TORNAM-SE TÃO PODEROSOS NA BABILÔNIA, QUE CAUSAM
TRABALHO AOS PARTOS. SEUS FEITOS. SUA MORTE. OS GREGOS E OS SÍRIOS QUE
MORAVAM EM SELÊUCIA REÚNEM-SE CONTRA OS JUDEUS E ESTRANGULAM
CINQÜENTA MIL DELES.

793. Os judeus que habitavam a Mesopotâmia, particularmente os da Babilônia, padeceram naquele tempo males que jamais haviam sofrido em séculos precedentes. E, como pretendo tratar com muita exatidão esse assunto, sou obrigado a remontar à origem deles. Existe na província da Babilônia uma cidade de nome Neerda, cujo território é tão fértil que, embora seja muito povoada, produz o suficiente para alimentar todos os seus habitantes. Tem ela ainda a vantagem de não estar exposta aos ataques dos inimigos porque, além de suas grandes fortificações, é rodeada pelo Eufrates, a cuja margem está ainda situada outra cidade, de nome Nisibe. Como os judeus confiavam na força dessas duas praças, ali punham em depósito o dinheiro que consagravam a Deus, segundo o costume de nossos antepassados, e depois o mandavam a Jerusalém com uma grande escolta, para que não fosse roubado pelos partos, que então reinavam na Babilônia.
Entre os judeus de Neerda, havia dois irmãos, Asineu e Anileu, cujo pai morrera, e a mãe os fez aprender o ofício de tecelão, que não é uma profissão vergonhosa para os homens. Mas um dia eles chegaram muito tarde ao trabalho e foram espancados pelo seu senhor. Não podendo suportar aquela afronta, apanharam todas as armas que puderam encontrar em casa e retiraram-se a um lugar onde o rio se divide em dois e é muito rico, não somente em pastagens, mas em toda espécie de frutos, particularmente daqueles que se conservam durante o inverno.
Alguns moços, que não tinham com que viver, juntaram-se a eles, e todos armaram-se o mais possível. Os dois irmãos ficaram sendo os seus comandantes, sem que nenhum deles se opusesse. Construíram depois um forte, de onde mandavam pedir aos habitantes dos países vizinhos uma contribuição, tanto em gado como quanto em outras coisas necessárias para a sua subsistência, com a promessa de defendê-los contra os que os quisessem atacar, se os atendessem, e com ameaça de matar os seus rebanhos, caso não o fizessem.
Assim, todos eram obrigados a fazer o que eles queriam, e o seu número aumentava sempre, a ponto de eles se tornarem temíveis a todo o país. A notícia desse fato chegou até Artabano, rei dos partos. O príncipe da Babilônia, para afogar o mal em sua origem, reuniu tropas o quanto pôde, tanto de partos como de babilônios, e marchou rapidamente contra eles, com a intenção de surpreendê-los. Começou por rodear o pântano e proibiu os homens de passar além, porque julgava que, sendo sábado o dia seguinte, os judeus não se defenderiam e deixar-se-iam aprisionar sem combater. Asineu, que de nada desconfiava, descansava com alguns de seus homens e tinha as armas perto de si. Então ele disse: "Meus companheiros, estou ouvindo um relincho. Não de cavalos que pastam, mas daqueles que transportam soldados, porque ouço também o barulho dos arrei-os. Por isso, julgo que são inimigos que vêm para nos surpreender e não desejo enganar-me".
Depois de lhes falar, enviou alguns homens para descobrir o que estava acontecendo, e um deles veio dizer-lhe que aquela suposição era verdadeira: os inimigos avançavam, em número elevadíssimo, e diziam que não lhes seria difícil derrotá-los se os atacassem no dia de descanso, quando as leis do país impediam aos judeus a defesa. Asineu, em vez de se admirar com essa comunicação, disse que era necessário não lhes permitir a vantagem, para impedir que o inimigo os atacasse e matasse sem encontrar resistência. Ao contrário, em tão premente perigo, deviam demonstrar a sua coragem e virtude, para pelo menos vender bem caro a própria vida. Dizendo essas palavras, tomou as armas, e o exemplo de sua coragem fez que todos os outros também as empunhassem com intrepidez. Eles então caíram sobre os inimigos, que agiam de modo descuidado, como se já estivessem com a vitória garantida, matando muitos deles, desbaratando-os e pondo-os em fuga.
A notícia dessa derrota chegou ao rei dos partos, e ele concebeu tanta estima pela coragem dos dois irmãos que desejou conhecê-los. Mandou dizer-lhes, por meio de um de seus guardas em quem mais ele confiava, que, embora tivesse motivo de se ofender, pelas violências que haviam cometido contra o seu reino, estava mais admirado com a coragem deles e por isso prometia, em seu nome, não somente perdoá-los de boa fé, mas fazer com que sentissem os efeitos de sua liberalidade, desde que, dali por diante, eles empregassem a sua bravura apenas no seu serviço. Embora promessas tão vantajosas pudessem inspirar confiança a Anileu, ele achou por bem não se apressar em partir, mas enviou Asineu, seu irmão, para encontrar-se com o rei, junto com presentes adequados ao seu poder.
O príncipe recebeu-o muito bem e perguntou por que o irmão não viera com ele. Ao entender, pela resposta, que o temor o havia impedido de abandonar os pântanos, jurou pelos seus deuses que ambos podiam vir em segurança. E, para dar-lhes inteira prova disso, tocou-lhe a mão direita (entre os bárbaros, essa é uma prova e o maior sinal de uma palavra inviolável). Despediu-o em seguida, para que fosse encontrar-se com o irmão, a fim de persuadi-lo a vir também. Nisso o príncipe agia com muita prudência, pois tinha um duplo objetivo: ganhar os dois irmãos e servir-se deles para dominar os grandes de seu país, que pareciam inclinados a se revoltar quando o viam ocupado em outros lugares. Além do mais, enquanto estivessem empenhados em reprimir a rebelião, os irmãos não teriam tempo de fortificar o lado da Babilônia, fosse pelo crescimento do partido de Asineu, fosse pelo desejo de fazer-lhe guerra.
Asineu, após saber pelo irmão tudo o que se havia passado, não teve dificuldade em se decidir a ir com ele para encontrar-se com o rei. Foram recebidos amavelmente, e o príncipe, vendo que Asineu era franzino e de aparência insignificante, dizia aos amigos que muito lhe admirava que em um corpo tão pequeno houvesse uma alma tão grande. Um dia, quando estavam à mesa, ele apresentou Asineu a Abdegaze, general de seu exército, e falou a este, em termos muito elogiosos, do valor demonstrado por aquele na guerra. Rogou-lhe então o bárbaro que o rei lhe permitisse matá-lo, para o castigar pelos muitos males que havia causado aos seus súditos. Artabano, surpreendido por essa proposta, respondeu que jamais permitiria que se causasse qualquer mal a um homem que havia confiado em sua palavra, a qual ele lhe dera com jura-mento, tocando a sua mão.
O rei acrescentou: "Se quereis, todavia, agir como homem de coragem, não é necessário que eu viole o meu juramento para que vingueis os partos da vergonha que ele os fez passar. Devereis então atacá-lo em campo aberto, quando ele tiver regressado, sem que eu me meta nisso". Mas esse generoso príncipe mandou bem cedo chamar Asineu e disse-lhe: "Deveis regressar agora, para que a vossa permanência aqui não atraia sobre vós a ira de meus generais e eles não venham, sem o meu consentimento, atentar contra a vossa vida. Recomendo-vos à província da Babilônia. Defendei-a com a vossa solicitude, evitando-lhe os saques e os males que lhe possam advir. É uma gratidão que me deveis pela fidelidade com que eu inviolavelmente vos guardei, sem escutar os que conspiravam contra a vossa ruína, permanecendo firme na resolução de vos proteger".
Artabano, depois dessas palavras, despediu-o com presentes. Imediatamente após o seu regresso, Asineu construiu novos fortes, reforçou os que já havia construído e tornou-se temível em pouco tempo. Nenhum outro antes dele, vindo de berço tão humilde, conquistou tão elevado grau de poder. Ele não era somente reverenciado pelos babilônios. Também os partos enviados como governadores às províncias prestavam-lhe a mesma honra, e todas as questões na Mesopotâmia estavam submissas ao seu conselho.
Os dois irmãos passaram quinze anos nessa grande prosperidade, que só veio a diminuir quando eles, vencidos pela voluptuosidade, abandonaram as leis de seus antepassados. Tudo começou quando um general dos partos foi enviado como governador àquelas províncias. Ele tinha uma mulher que, além de possuir várias e excelentes qualidades, era de extraordinária beleza, admirada por todos. Anileu, quer porque a tenha visto, quer porque apenas ouvira falar dela, ficou perdidamente enamorado. E, como não podia dominar a sua paixão nem obter o que desejava por outros meios, declarou guerra ao seu marido e matou-o num combate. A mulher então ficou em seu poder, e depois ele a desposou.
A partir daí sobrevieram todas as desgraças que afligiram a ele e ao irmão, pois aquela senhora levou consigo os ídolos de seus falsos deuses, aos quais adorava secretamente enquanto ainda era cativa. Depois que Anileu a desposou, porém, já não os ocultava tanto. Então os principais amigos dele fizeram-lhe ver que nada era mais contrário às suas leis que desposar uma estrangeira dada à observância dos sacrifícios e superstições de seu país de origem. Alertaram-no também a não se deixar levar pelas paixões, para que não viesse a perder aquela grande prosperidade de que era devedor ao auxílio de Deus. Tais considerações, todavia, em vez de impressioná-lo, deixaram-no enfurecido, tanto que, incapaz de tolerar tão louvável liberdade, matou os principais dentre os que lhes falavam com tanta sabedoria. Estes, ao morrer, pediram a Deus que vingasse a sua morte e o ultraje feito às suas santas leis e permitisse que Asineu e Anileu fossem tratados pelos seus inimigos da mesma forma como eles estavam sendo tratados. Rogaram também que castigasse aqueles outros que não se moviam para socorrê-los, pois, embora aquelas pessoas condenassem em seu coração a atitude dos dois irmãos, a recordação de sua antiga virtude e a lembrança de que deviam a eles a felicidade que desfrutavam prevaleciam em seu espírito.
Essas pessoas, no entanto, quando viram que aquela estrangeira não se constrangia mais em adorar publicamente os deuses dos partos, julgaram que não deviam mais tolerar que Anileu calcasse daquele modo aos pés a religião de seus pais. Vários deles então foram procurar Asineu para queixar-se de seu irmão. Disseram-lhe que, se de início ele não havia percebido a sua falta, agora já era tempo de reconhecê-la e arrepender-se dela, antes que o castigo por tão grande crime caísse sobre todos eles; que nenhum deles aprovava aquele casamento; que todos tinham horror às adorações ímpias; e que aquela mulher prestava culto a falsas divindades, com desprezo à honra que era devida somente a Deus.
Asineu não ignorava que o pecado de seu irmão poderia causar muitos males. No entanto, vendo que ele não era senhor de sua paixão por aquela mulher, o afeto que tinha por ele fazia-o sofrer o que não podia absolutamente condenar. Por fim, achando-se acabrunhado e oprimido pelas contínuas queixas que lhe faziam e que aumentavam sempre, resolveu falar-lhe. Censurou-o pelas faltas que havia cometido e ordenou-lhe que se corrigisse, mas inutilmente. A mulher, percebendo que era a causa daquele tumulto e temendo que o amor de Anileu por ela sofresse algum retrocesso, colocou veneno na comida de Asineu. Não teve medo de ser castigada, pois teria por juiz apenas o marido, que era arrebatado de amor por ela.
Assim, Anileu acumulou sozinho toda a autoridade e entrou com todas as suas forças nas terras de Mitridates, que era uma das principais autoridades entre os partos e genro do rei Artabano. Saqueou o seu território, tomando um grande número de despojos, tanto em dinheiro quanto em escravos, animais e outras coisas de valor. Mitridates, que então não estava afastado dali, ao ser informado de que Anileu tomara as suas vilas sem motivo, ficou enfurecido com aquela injúria e reuniu o maior número possível de soldados, em particular uma numerosa cavala-ria, e pôs-se imediatamente em campo para o combate. Mas, em vez de continuar a marcha, deteve-se numa aldeia a fim de esperar o dia seguinte para atacar, porque era sábado e por conseguinte dia de descanso para os judeus.
Um sírio, que morava num lugar próximo, avisou Anileu e disse-lhe também que Mitridates ofereceria naquela mesma noite um grande banquete. Sem perder tempo, ele serviu a refeição aos seus homens e caminhou durante toda a noite para surpreender os inimigos. Chegou ao acampamento perto da quarta vigília e encontrou-os adormecidos, matando vários deles e pondo em fuga os demais. Prendeu Mitridates e obrigou-o a montar nu sobre um burro, o que entre os partos é a maior das ignomínias. Depois de levá-lo dessa maneira até a floresta mais próxima, os amigos aconselharam-no a matá-lo, mas ele foi de opinião contrária, dizendo não ser necessária tanta crueldade para com um dos maiorais dos partos, que tinha a honra de ser genro do rei. Além do mais, poupando-lhe a vida, poderia fazê-lo esquecer aquela injúria. Se o mandasse matar, porém, o rei iria se vingar matando os judeus que moravam na Babilônia, cuja conservação lhe era muito cara, pois era o seu povo. E, sendo os acontecimentos da guerra tão incertos, seria entre os partos que eles procurariam refúgio, caso lhes acontecesse alguma desgraça. Todos aprovaram essa proposta, e assim ele mandou Mitridates embora.
A esposa de Mitridates, porém, fez-lhe mil censuras porque, sendo genro do rei, ele devia envergonhar-se de dever a vida a um povo do qual recebera tantas injúrias. Disse-lhe ela: "Retomai agora os sentimentos de vossa antiga virtude ou, em nome dos deuses, que são os conservadores da dignidade dos reis, não mais ficarei em vossa companhia". As críticas que a esposa lhe movia continuamente, o conhecimento que ele tinha da extraordinária insolência da princesa, que bem poderia levá-la a divorciar-se dele, e a consideração de que, tendo nascido parto, ele seria indigno de viver se fraquejasse diante dos judeus fizeram-no reunir, embora contra a vontade, o maior número possível de tropas para guerreá-los.
Anileu soube disso e julgou que seria vergonhoso ficar detido em seus pantanais, em vez de ir ao encontro do inimigo. Tinha esperanças de que a sorte lhe fosse tão propícia quanto das outras vezes e acreditava que a sua coragem influenciaria os seus soldados, como sempre acontecia. Assim, pôs-se em campo para a peleja. Além das tropas ordinárias, várias outras reuniram-se a ele, na esperança de que os inimigos fugissem deles tão logo percebessem o seu grande número, permitindo que eles, sem perigo, tomassem os seus ricos despojos. Mas, após terem feito noventa estádios de caminho no calor do dia, por uma região em que não havia água, Mitridates, cujas tropas estavam descansadas e em ordem, surgiu de repente e caiu sobre eles, que de tão abatidos pelo cansaço e pela sede, mal podiam sustentar as armas. Por isso tomaram vergonhosamente o caminho da fuga, depois que muitos perderam a vida. Anileu e vários outros esconderam-se num bosque, e Mitridates teve a alegria de conseguir tão facilmente uma vitória completa.
Depois que Anileu se viu reduzido a esse estado, reuniram-se a ele todos aqueles que nada tinham a perder e que preferiam a liberdade de fazer mal à própria vida. E as suas tropas aumentaram de tal modo que igualaram em número as anteriores, não em força, porque os velhos soldados haviam morrido, enquanto o novo grupo não tinha experiência na guerra. Ainda assim, eles investiam contra alguns castelos e devastavam toda a região ao redor. Os babilônios, vendo-se tratados daquela maneira, solicitaram aos judeus de Neerda que lhes entregassem Anileu. Estes, porém, responderam que isso não estava em seu poder, e os babilônios insistiram em que pelo menos tratassem com ele algumas condições de paz. Os judeus o prometeram e enviaram imediatamente a ele alguns deputados, acompanhados por representantes dos babilônios. Estes, após observar o lugar para onde Anileu se retirava, mataram-no durante a noite, bem como aos que estavam com ele. Nisso não correram risco algum, porque aqueles homens estavam todos embriagados.
794. Como a diversidade de costumes e de leis é uma fonte de inimizade, os babilônios viviam em divergências contínuas com os judeus. Enquanto Anileu vivia, porém, o temor de um chefe tão temível e que comandava tantos homens impedia que eles manifestassem toda a sua cólera contra a nossa nação. Depois da morte de Anileu, todavia, esse temor cessou, e os babilônios causaram tantos males aos judeus que estes foram obrigados a ir para Selêucia, capital do país, construída por Seleuco Nicanor, onde havia também uma grande quantidade de macedônios, gregos e sírios. Ali viveram tranqüilos durante cinco anos, mas no ano seguinte uma horrível peste assolou a Babilônia, e os seus habitantes fugiram também para Selêucia, o que foi causa de uma grande desgraça para os judeus, pelo motivo que passo a expor.
Os gregos e os sírios eram adversários, mas o partido dos sírios era mais fraco. Porém os judeus, que eram homens valentes e desprezavam o perigo, uniram-se aos sírios, e assim os tornaram mais fortes. Os gregos, não vendo outro meio de quebrar essa união e de elevar o seu partido senão pela reconciliação com os sírios, negociaram com eles pela mediação de amigos, e todos tomaram a resolução de se unir para exterminar os judeus. Assim, atacaram-nos quando eles de nada suspeitavam e mataram mais de cinqüenta mil, sem que um só tivesse podido escapar àquela cruel mortandade, a não ser os que foram salvos por amigos.
Esse pequeno número retirou-se para Ctesifon, cidade grega próxima de Selêucia, onde o rei passa ordinariamente o inverno e onde está guardada a maior parte de suas riquezas. Mas os judeus não estavam tão convictos de que o respeito dos seleucianos pelo rei fosse suficiente para protegê-los. A conspiração dos babilônios, seleucianos e sírios contra os judeus que moravam naquelas províncias continuava, e os judeus foram obrigados a se retirar para Neerda e Nisibe, onde esperavam encontrar segurança, por causa da força de suas praças e do valor de seus habitantes.



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