História Do Cristianismo -
Teologia 32.160
TRIUNFO DE DE MONTFORT
Depois de muitas vicissitudes a
cidade de Tolosa, que era a fortaleza mais importante do conde, caiu nas mãos
dos cruzados, e os seus habitantes foram tratados com a crueldade habitual
pelos "peregrinos". O bispo papista, Fouquet, em cuja consciência já
pesava o sangue de dez mil pessoas do seu rebanho, tomou posse do palácio de
Raimundo, e obrigou o pobre conde a uma ignóbil obscuridade. Simão De Montfort
foi, no entanto, investido pelo rei da França com os condados de Beziers,
Carcassone e Tolosa, e viam-no cavalgar diariamente pelas ruas enquanto o povo
aplaudia-o, e o clero gritava exultante, "Bendito é o que vem em nome do
Senhor".
Mas Roma, sempre invejosa até
dos seus melhores ajudantes, começou a ver com maus olhos o ambicioso e poderoso
De Montfort. Talvez houvesse razão, para isso, pois Montfort, logo que se viu
de posse dos seus novos territórios, começou a questionar com o legado do
papa. Este, na qualidade de arcebispo de Narbone, pretendia a soberania
temporal daquela província, mas De Montfort que tinha tomado o título de duque
de Narbone, recusou-se a reconhecer tal direito, e, continuando o legado na
sua pretensão, estigmatizou De Montfort de herege, e logo se apoderou da
cidade à força. O papa então fez publicar um edito proibindo que se continuasse
a pregar cruzadas, e concedeu licença a Raimundo e seus herdeiros para
recuperarem as suas terras e domínios de todos que estivessem de posse deles
injustamente.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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