História Do Cristianismo -
Teologia 32.206
IDA DE LUTERO A WORMS
Foi para Lutero um tempo de
perigo aquele, mas a sua confiança em Deus era grande. Determinou ir a Worms
responder às acusações que lhe eram feitas, fossem quais fossem os perigos; e
quando o seu propósito foi conhecido encontrou mais uma vez um verdadeiro amigo
no Príncipe da Saxônia. Este príncipe cristão obteve para ele um salvo-conduto
do imperador e de todos os príncipes alemães por cujos estados ele tinha de
passar; e com esta proteção Lutero estava pronto a partir. Os seus amigos
estavam receosos e apreensivos, e procuraram ainda dissuadi-lo de empreender a
jornada. Mas Lutero, confiando em Deus, não se importou com o pedido deles.
"Se Jesus Cristo me ajudar", disse ele, "estou resolvido a nunca
fugir do campo, nem abandonar a Palavra de Deus".
Chegando a Francfort, escreveu
ao seu amigo Spalatim, que estava em Worms, para arranjar-lhe um quarto; e na
sua carta lê-se o seguinte período característico: "Ouvi dizer que Carlos
publicou um edito com o fim de me aterrorizar. Mas Cristo vive; e havemos de
entrar em Worms ainda que as portas do Inferno, ou todos os poderes das trevas
se oponham".
A sua entrada naquela cidade no
dia 16 de Abril de 1521 celebrou-se com uma ovação pública; e chegaram-lhe aos
ouvidos muitas palavras piedosas e animadoras, e muito povo o abençoava quando
ele atravessava as ruas para o seu alojamento. No dia seguinte apareceu o
marechal do império para o conduzir ao Congresso; e quando o monge se dirigia
por entre a multidão para a sala do concilio foi saudado com palavras amigas
por vários cavaleiros e fidalgos que se achavam ali presentes.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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