História Do Cristianismo -
Teologia 32.220
OPOSIÇÃO DE ROMA
Roma, como se pode supor, não
descansava no caso, e fulminava os reformadores com as suas maldições numa
cólera vã. "Heresia! Heresia!" ouvia-se por toda a parte, enquanto as
excomunhões se multiplicavam e os editos reais se publicavam em número cada vez
maior. Alguns pregadores do Evangelho foram presos, torturados, queimados, mas
isso de nada servia: a Bíblia estava nas mãos do povo, e a resistência era
inútil. As mulheres mais simples estavam sentadas ao pé das suas rocas, com as
suas Bíblias no regaço, e confundiam os monges que vinham discutir com elas.
Tinha-se levantado uma nova ordem de coisas, mas o poder que tinha produzido
estes efeitos não provinha do homem. Era um poder que até ali tinha forças -
para esmagar, e era poderoso para destruir as fortalezas do inimigo.
A Reforma estava ainda em
começo quando rebentou a guerra dos camponeses, que lhe fez sofrer um grande
atraso. Era o seu chefe um fanático chamado Tomás Münzer, homem que tinha
tomado parte notável nos motins de Wittenberg, durante a reclusão de Lutero ao
castelo de Wartburgo. Depois disso estabeleceu-se em Mulhausen, e empreendeu a
sua grande obra (como ele lhe chamava) de derrubar o "reino pagão" e
de exterminar os ímpios.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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