História Do Cristianismo -
Teologia 32.227
ENCONTRO DO IMPERADOR COM OS
PRÍNCIPES
No dia 15 de junho de 1530, o
imperador entrou em Augsburgo com uma comitiva importante. Os príncipes
protestantes, apeando-se dos seus cavalos, foram ao seu encontro, e Carlos, com
uma amabilidade igual à lealdade deles, também se apeou e estendeu cordialmente
a mão a cada um deles, por sua vez. No entanto, o legado papal, o cardeal
Campeggio, ficou imóvel na sua mula (parecendo haver entre eles na verdade,
alguma afinidade), mas vendo que tinha cometido um erro, procurou remediá-lo
lançando a bênção aos príncipes reunidos. Quando levantava as mãos para esse
fim o imperador e a sua comitiva ficaram de joelhos, mas os príncipes
protestantes conservavam-se de pé. Esta circunstância não tinha sido prevista,
e os do partido do papa ficaram um tanto perplexos com o incidente.
Mais tarde havia de se dizer
uma missa na capela de Augsburgo, para solenizar a abertura do Conselho, e os
protestantes ganharam mais uma vitória recusando-se a assistir a ela. Mas o
astuto prelado ainda se não deu por vencido. O príncipe de Saxônia, como
marechal do Império, era obrigado em tais ocasiões a ir à frente do imperador,
de espada na mão, e o cardeal apresentou a idéia de que Carlos lhe ordenasse
que cumprisse com o seu dever na missa do Espírito Santo, que devia preceder à
abertura das seções. O príncipe concordou em assistir, mas deu a entender ao
imperador que era unicamente no desempenho de um cargo civil. Ao legado estava
reservado sofrer mais um desengano. A elevação da hóstia toda a congregação
caiu de joelhos em adoração, mas o príncipe conservou-se de pé.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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