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19 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.31 3.5. História do amor e sofrimento

 Livros Históricos - Teologia 36.31

 

3.5. História do amor e sofrimento  

Esta história do amor que redime inicia quando Elimeleque parte de Judá e passa a residir com sua família em Moabe por causa de uma fome (1.1,2). O sofrimento continuou a flagelar Elimeleque, pois ele e seus dois filhos morreram em Moabe (1.3-5), o que resultou em três viúvas. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.30 3.4. Conteúdo histórico Rute

Livros Históricos - Teologia 36.30

 

3.4. Conteúdo histórico Rute  

A decisão de Rute de ficar com Noemi (1.1-22). A história começa durante uma época de fome em Israel. Elimeleque, um homem de Belém, atravessa o Jordão em companhia de sua esposa, Noemi, e de seus dois filhos, Malom e Quiliom, para passarem algum tempo na terra de Moabe. Ali, os filhos se casam com mulheres moabitas, Orfa e Rute. Sobrevém desgraça a essa família; primeiro morre o pai e depois morrem os dois filhos. As três mulheres ficam viúvas e sem filhos, não havendo descendente para Elimeleque. Noemi ouve que Deus voltou novamente a sua atenção   para Israel, dando pão a Seu povo, e decide retornar à sua terra natal, Judá.   As noras se põem a caminho com ela. Mas Noemi roga-lhes que voltem a Moabe, pedindo a benevolência de Deus para prover marido a cada uma dentre os homens do povo delas. Por fim, Orfa volta "ao seu povo e aos seus deuses", mas Rute, sincera e firme na sua conversão   à adoração   de Deus, fica com Noemi. Ela expressa belamente a sua decisão   nas seguintes palavras: "Aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pernoitares, pernoitarei eu. Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei enterrada. Assim me faça  Deus e assim lhe acrescente mais, se outra coisa senão a morte fizer separação entre mim e ti." (1.15-17) Entretanto, Noemi, viúva e sem filhos, cujo nome significa "Minha Agradabilidade", sugere que a chamem pelo nome de Mara, que significa "Amarga". 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.29 3.3. Autoridade canônica e propósito de Rute

Livros Históricos - Teologia 36.29

 

3.3. Autoridade canônica e propósito de Rute  

A autoridade canônica de Rute nunca foi contestada. Deu-se confirmação   suficiente dela quando Deus inspirou que se alistasse na genealogia de Jesus, em Mateus 1.5. O livro de Rute foi sempre reconhecido pelos judeus como parte do cânon hebraico. Não   é   de surpreender, pois, que foram encontrados fragmentos do livro entre outros livros canônicos nos Rolos do Mar Morto, descobertos a partir de 1947. Além disso, o livro harmoniza-se plenamente com os propósitos   de Deus, referentes ao Reino, e com os requisitos da Lei de Moisés. Embora fosse proibido aos israelitas o casamento com cananeus e moabitas idólatras, isto não se aplicava aos estrangeiros que, como no caso de Rute, aceitassem a adoração de Deus. No livro de Rute, a lei sobre resgatadores e casamento com cunhado  é observada em todos os seus pormenores. Dt 7.1-4; 23.3, 4; 25.5-10. 

O livro de Rute foi escrito a fim de mostrar como, através do amor altruísta e do devido cumprimento da lei de Deus, uma jovem mulher moabita, virtuosa e consagrada, veio a ser a bisavó do rei Davi de Israel. O livro também   foi escrito para perpetuar uma história admirável dos tempos dos juízes a respeito de uma família piedosa cuja fidelidade na adversidade contrasta fortemente com o generalizado declínio espiritual e moral em Israel. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.28 3.2. Cristo no livro de Rute

Livros Históricos - Teologia 36.28

 

3.2. Cristo no livro de Rute  

Boaz representa uma das mais dramáticas figuras do Antigo Testamento que antecipa a obra redentora de Jesus. A função   de "parente   remidor" cumprida de forma tão   elegante nas ações que promoveram a restauração pessoal de Rute, dá   testemunho eloqüente a respeito disso. As ações de Boaz efetuam a participação   de Rute nas bênçãos de Israel e a incluem na linhagem familiar do Messias (Ef 2.19). Eis aqui uma magnífica silhueta do Mestre, antecipando em muitos séculos a sua graça  redentora. Como nosso "parente chegado", ele se torna carne -vindo como um ser humano (Jo 1.14; Fp 2.5-8). 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.27 Capítulo 3 O Livro de Rute 3.1. Autoria do Livro Esboço do Livro I. As Adversidades de Noemi

Livros Históricos - Teologia 36.27

 

Capítulo 3 

 

O Livro de Rute 

 

3.1. Autoria do Livro 

 

Esboço   do Livro 

I. As Adversidades de Noemi (1.1-5)  II. Noemi e Rute (1.6-22)  A. Noemi Resolve Sair de Moabe (1.6-13)  B. O Amor Inabalável de Rute (1.14-18)  C. Noemi e Rute Vão a Belém (1.19-22)  III. Rute Conhece Boaz na Seara (2.1-23) 

A. A Providência Divina na Decisão de Rute (2.1-3)  B. A Provisão Divina na Decisão de Rute (2.4-16)  C. Rute Informa a Noemi (2.17-23) 

IV. Rute e Boaz na Eira (3.1-18) 

A. Rute Recebe Instruções   de Noemi sobre Boaz (3.1-5) 

B. Rute Pede a Boaz para Ser Seu Remidor (3.6-9)  C. Rute Recebe Resposta Favorável de Boaz (3.10-18)  V. Boaz Casa com Rute (4.1-13) 

A. Boaz e o Contrato de Parente-Remidor (4.1-12)  B. Casamento e Nascimento de um Filho (4.13)  VI. O Contentamento de Noemi (4.14-17)  VII. A Genealogia de Perez a Davi (4.18-22) 

Historicamente, o livro de Rute descreve eventos na vida de uma família israelita durante o tempo dos Juízes (1.1; (1375 -1050 a.C.). Geograficamente, o contexto  é a terra de Moabe, a leste do mar Morto. O restante do livro transcorre em Belém de Judá e sua vizinhança. Liturgicamente, o livro  é um dos cinco rolos da terceira divisão da Bíblia Hebraica, conhecida como Os Hagiógrafos (lit. "Escritos Sagrados"). Cada um desses rolos era lido publicamente numa das festas judaicas anuais. Visto que a comovente história de Rute ocorreu na estação   da colheita, era costume ler este livro na Festa da Colheita (Pentecostes). Considerando que a lista dos descendentes de Rute não vai além do rei Davi (4.21,22), o livro foi provavelmente escrito durante o reinado de Davi). 

Os estudiosos discordam quanto à data do livro, porém o seu cenário histórico é evidente. Os episódios relatados no livro de Rute se passam durante o período de Juízes, sendo parte daqueles eventos que ocorrem entre a morte de Josué e a ascensão da influência de Samuel (provavelmente 1150 e 1100 a.C.). A tradição   rabínica assegura que Samuel escreveu o livro na segunda metade do séc. XI a.C.. Apesar do pensamento crítico mais recente sugerir uma data pós-exílica bem mais tardia

(cerca de 500 a.C.), há evidências na linguagem da obra bem como referencias a costumes peculiares próprios   do séc. XII a.C. que recomendam a aceitação   da data mais antiga. É razoável supor que Samuel, testemunhou o declínio do reinado de Saul e foi divinamente instruído para ungir Davi como escolhido de Deus para o trono, tivesse redigido o livro. Uma história tão comovente como essa certamente já teria sido passada adiante oralmente entre o povo de Israel, e a genealogia que a conclui indicaria uma conexão com os patriarcas, oferecendo assim uma resposta a todos aqueles que, em Israel, indagassem pelo passado familiar do seu rei. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.26 2.11. Lições extraídas do período dos juízes (Juízes 2.6; 21.25)

Livros Históricos - Teologia 36.26

 

2.11. Lições extraídas do período dos juízes (Juízes 2.6; 21.25)  

Vejamos algumas lições   práticas que o período dos juízes  de Israel apresenta para nós. Deixe estes princípios espirituais se tornarem uma realidade em sua vida! 

(a) O período dos juízes ensina que as promessas de Deus precisam ser possuídas pelo seu povo (2.6). As tribos de Israel precisaram  lutar  para  possuírem  a  terra  prometida.  Nós   queremos  as  promessas  de  Deus,  mas  não  lutamos  pelo  seu cumprimento em nossas vidas. Todas as conquistas espirituais envolvem esforço, luta e confiança total em Deus (Josué 1.9). 

(b) O período dos juízes ensina que o povo de Deus precisa de líderes comprometidos com o Senhor (2.7). Enquanto Josué e os anciãos   ligados a Ele eram vivos, o povo de Israel serviu ao Senhor. Um líder comprometido com o Senhor pode conduzir toda uma nação   a um genuíno despertamento espiritual (1Rs 18.20-40). 

(c) O período dos juízes  ensina que a falta de liderança espiritual firme conduz o povo a um completo esquecimento de Deus (2.10). Com a morte de Josué e dos anciãos ligados a ele, levantou-se outra geração que não conhecia o Senhor. O profeta Ezequiel ensina que as ovelhas se espalharam, por não haver pastor; e se tornaram pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam (Ez 34.5). 

(d) O período dos juízes  ensina que a ira do Senhor se acende contra os cristãos infiéis (2.14-15). A mão   do Senhor passou a ser contra os israelitas para o mal. Eles começaram a viver uma grande aflição   na terra prometida. 

(e) O período dos juízes   ensina que Deus atende o clamor sincero dos seus filhos (2.16-18). A Bíblia informa que o Senhor se compadecia dos israelitas em razão   do seu gemido por causa dos que os oprimiam e afligiam. Em resposta, suscitava Juízes que livravam o povo da mão   dos que os despojavam. Em qualquer circunstância da vida, devemos lembrar que "a   benignidade do Senhor jamais se acaba, as suas misericórdias não têm fim" (Lm 3.22). 

Nesta secção vimos que as promessas de Deus são conquistadas por você através do combate da fé. Deus chama você para um comprometimento total com ele, através da fé em Jesus Cristo. A falta de uma liderança espiritual firme nas igrejas hoje em dia  é a causa do afastamento contínuo  de cristãos em relação a Deus. Mas a ira do Senhor está acesa contra aqueles que vivem de maneira infiel. Se este é   o seu caso, clame ao Senhor com sinceridade, e ele atenderá a sua oração. Seja sóbrio   e vigilante em todos os seus procedimentos, porque Deus prova sua lealdade a ele constantemente. 


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Livros Históricos - Teologia 36.25 2.10. O estabelecimento do povo em Canaã (Juízes 1.1; 2.5)

Livros Históricos - Teologia 36.25

 

2.10. O estabelecimento do povo em Canaã (Juízes 1.1; 2.5)  

O estabelecimento dos israelitas na Terra Prometida fornece-nos alguns detalhes da manifestação divina na vida do seu povo. No texto encontramos várias lições práticas importantes para nosso crescimento na vida cristã. Destaco as seguintes: 

(a)   O estabelecimento dos israelitas em Canaã ensina que devemos consultar ao Senhor antes da realização de qualquer empreendimento humano (v.1,2). Foi feita uma consulta ao Senhor para ver que tribo ou tribos liderariam o ataque contra os cananeus. Judá foi a escolhida. O Senhor nunca nos deixa sem uma orientação.   Só devemos realizar qualquer ação depois que o Senhor disser "sim". 

(b)   O estabelecimento dos israelitas em Canaã ensina que devemos unir nossas forças na realização do trabalho de Deus (v.3-7). A tribo de Judá contou com o apoio da tribo de Simeão para atacar e expulsar os cananeus e perizeus. O Senhor os entregou na mão   do seu povo. A igreja de Jesus Cristo precisa estar unida para cumprir sua missão. Na igreja primitiva havia íntima comunhão. "Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum" (At.2.44). 

(c)   O estabelecimento dos israelitas em Canaã ensina que se Deus  é por nós,   ninguém pode nos vencer (v.4,17-19). O Senhor entregou nas mãos de Judá e Simeão todos os seus inimigos. Através das vitórias constantes, todos sabiam que o Senhor estava com eles. O apóstolo Paulo afirma que somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Nada pode nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8.37-39). 

Neste trecho vimos que você deve consultar o Senhor antes da realização de qualquer empreendimento. Por outro lado é necessário que você esteja aberto (a) para a necessidade de cooperação, pois neste mundo dificilmente fazemos as coisas sozinhos. Diante dos desafios da vida, tenha fé que, se Deus está do seu lado, ninguém   poderá vencê-lo. Seja zeloso nas coisas espirituais, pois somente assim você cumprirá toda justiça de Deus. Não   se esqueça que Deus  é justo e visita com castigo à infidelidade daqueles a quem ele ama. Seja sincero em seu estado de arrependimento quando peca contra Deus. A confissão de culpa superficial não produz efeito duradouro em sua vida. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.24 2.9. Seis características especiais relevam o livro de Juízes

Livros Históricos - Teologia 36.24

 

2.9. Seis características especiais relevam o livro de Juízes  

(A) Registra eventos da história turbulenta de Israel, da conquista da Palestina ao início da monarquia.  (B) Ressalta três verdades simples, porém   profundas:  (a) Um povo que pertence a Deus deve ter a Deus como seu Rei e Senhor. 

(b) O pecado  é sempre destruidor para o povo de Deus. 

(c) Sempre que o povo de Deus se humilha, ora, e deixa seus caminhos ímpios, Deus ouve do céu e sara a sua terra (2Cr 7.14). 

(C)   Salienta que quando Israel perdia de vista a sua identidade como o povo do concerto, tendo Deus como seu rei, a nação afundava em ciclos repetidos de caos espiritual, moral e social, e então "cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos" (21.25; confronte 17.6). 

(D)   Revela vários casos que ocorrem repetidamente na história do povo de Deus, dos dois concertos: 

(a) A não ser que o povo de Deus ame e dedique-se a Deus de todo coração e mantenha uma constante vigilância espiritual, esse povo endurecerá o coração, deixará de buscar a Deus, se desviará e acabará na apostasia. 

(b) Deus é   longânimo, e sempre que os seus clamam arrependidos, Ele é misericordioso para restaurá-los, por meio de homens que Ele levanta, com dons e revestimento do Espírito Santo, para livrá-los do juízo opressivo do pecado. 

(c)   Constantemente, os próprios líderes  ungidos, que Deus usa para livrar o seu povo, entram pelo caminho da corrupção, por falta de humildade, de    caráter  ou de retidão. 

(E)   Cada um dos seis ciclos principais do livro abrange apostasia, opressão, aflição   e libertação, e começam, todos, da mesma forma: "Então,   fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor" (2.11; 3.7). 

(F)   O livro revela que Deus usava nações   mais pecaminosas do que o seu próprio povo para fustigá-lo pelos seus pecados e para levá-los ao arrependimento e reavivamento. Somente essa intervenção   divina impediu que o paganismo ao redor de Israel o absorvesse. 

 

 

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18 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.23 2.8. O livro de Juízes pode ser dividido em três seções básicas

Livros Históricos - Teologia 36.23

 

2.8. O livro de Juízes pode ser dividido em três seções básicas  

2.8.1. Seção   I (1.1; 3.6) 

Mostra como Israel deixou a conquista inacabada e também a decadência da nação   depois da morte de Josué. 

2.8.2. Seção   II (3.7; 16.31) 

Abarca a parte principal do livro. Registra seis exemplos de reincidência de Israel em revezes diversos no período dos juízes, abrangendo tempos de apostasia, de opressão por estrangeiros, de servidão, de clamor a Deus sob aflição   e de livramento divino do povo, mediante líderes ungidos pelo Espírito Santo. Entre os treze juízes (todos incluídos nesta seção do livro), os mais conhecidos são Débora e Baraque (agindo em conjunto), Gideão,   Jefté e Sansão   (Hb 11.32). 

2.8.3. Seção   III (17.1; 21.25) 

Esta seção encerra o livro com fatos da vida real dos tempos dos juízes, que revelam a profundidade da corrupção   moral e social decorrente da apostasia espiritual de Israel. Uma lição patente no livro para todos nós: os seres humanos nunca aprendem bem as lições que a história ensina. 

 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.22 2.7. O Espírito Santo citado

Livros Históricos - Teologia 36.22

 

2.7. O Espírito Santo citado  

A atividade do Espírito Santo do Senhor no Livro de Juízes  é claramente retratada na liderança carismática daquele período. Os seguintes atos heróicos   de Otniel, Gideão, Jefté   e Sansão   são   atribuídos ao Espírito do Senhor: 

O Espírito do Senhor veio sobre Otniel (3.10) e o capacitou a libertar os israelitas das mãos de Cusã-Risataim, rei da Síria. Através  da  presença  pessoal  do  Espírito  do  Senhor,  Gideão   (6.34)  libertou  o  povo  de  Deus  das  mãos  dos  midianitas. Literalmente, o Espírito do Senhor se revestiu de Gideão. O Espírito do Senhor capacitou este líder escolhido por Deus e agiu

através dele para implementar o ato salvífico do Senhor em benefício do seu povo. O Espírito do Senhor equipou Jefté (11.29) com habilidades de liderança no seu empreendimento militar contra os amonitas. A vitória de Jefté sobre os amonitas foi o ato de libertação do Senhor em benefício de Israel. O Espírito do Senhor capacitou Sansão e executar atos extraordinários. Ele começou a impelir Sansão   para sua carreira (13.25). O 

Espírito veio poderosamente sobre ele em várias ocasiões. Sansão   despedaçou um leão apenas com as mãos (14.6). Certa vez matou trinta filisteus (14.19) e, em outra ocasião, livrou-se das cordas que amarravam as suas mãos e matou mil filisteus com uma queixada de jumento (15.14,15). 

O mesmo Espírito Santo que deu condições   a esses libertadores para que  fizesse façanhas   e cumprissem os planos e propósitos do Senhor continuam operantes ainda hoje. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.21 2.6. A sua autoria e data A autoria de Juízes é incerta. O próprio livro indica os seguintes limites cronológicos de sua composição:

Livros Históricos - Teologia 36.21

 

2.6. A sua autoria e data  

A autoria de Juízes é incerta. O          próprio  livro indica os seguintes limites cronológicos   de sua composição: 

(a) Foi escrito depois da remoção   da arca, de Siló,   nos tempos de Eli e de Samuel (Jz 18.31; 20.27; 1Sm 4.3-11). 

(b) As            referências freqüentes   do livro ao período dos juízes, com a declaração: "Naqueles dias, não havia rei em Israel" (Jz 17.6; 18.1; 19.1; 21.25), sugere que o livro foi escrito no tempo da monarquia. 

(c) Jerusalém ainda estava em poder dos jebuseus (Jz 1.21; 2Sm 5.7). Esses três indícios indicam que o livro foi concluído nalgum tempo depois do início do reinado do rei Saul (c. 1050 a.C.), mas antes do rei Davi capturar Jerusalém   (c. 1000 a.C.). 

O Talmude judaico associa a origem deste livro a Samuel, o que é bem possível. Uma coisa  é certa: o livro descreve e avalia o período dos juízes  do ponto de vista do concerto (Jz 2.1-5). Moisés tinha profetizado que a opressão viria da parte das nações estrangeiras sobre os israelitas como maldição   da parte de Deus, se eles abandonassem o concerto (Dt 28.25, 33, 48). O livro de Juízes ressalta a realidade histórica dessa profecia. Semelhante a Josué   há elementos anteriores e posteriores do livro. 

2.6.1. Anteriores 

(a) O cântico de Débora (cap. 5). 

(b) Os Jebuseus em Jerusalém (1.21, cf. 2Sm 5.6-9). 

(c) Sidom ainda  é a cidade principal da Fenícia.   Tiro tornou-se cidade principal no século doze a.C. 

(d) Os cananeus estavam ainda em Gezer (1.29). 

2.6.2. Posteriores 

(a) Siló tinha sido destruída (18.31) cerca de 1100 a.C.; 1Sm 4.12; 7.2; Jr 7.14; 1Rs 14.4). 

(b) Implicação   de uma data durante o período da monarquia (17.6; 18.1; 21.25).  (c) Implicação   de uma data depois do início das invasões   assírias (18.30; 2Rs 15.17-22).  2.6.3.  Segundo alguns a sua composição   teria seguido o seguinte desenvolvimento  (a) Tradições   orais, do século décimo segundo ao século décimo antes de Cristo.  (b) Tradições   escritas, do século décimo segundo ao nono século antes de Cristo.  (c) Forma final, cerca do sexto século antes de Cristo. 

 

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17 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.20 2.5. O seu caráter

Livros Históricos - Teologia 36.20

 

2.5. O seu caráter 

  

O livro narra a época mais escura de toda a história de Israel. A vida moral era de nível baixíssimo e a vida religiosa estava em condição sincrética. Javé   era considerado o Deus do povo, mas muitas vezes Ele foi cultuado como um dos baalins. Outras vezes o povo simplesmente cultuava os baalins. Astarote (1Rs 11.5) era a deusa associada a Baal (2.11,13). Os baalins foram realmente expressões de Baal em vários lugares. Esse Baal era o deus da fertilidade (Os 2.5-13; 4.10-14; Am 4.4-8; 1Rs 17.1; 18.1,41-45), sendo senhor das tempestades as quais traziam as chuvas a terra, concorrendo para a colheita e fecundidade do gado e do rebanho. O nome "Baal" significa "o senhor", "o marido", ou "o possuidor", e esse fato fazia com que os israelitas perdessem facilmente a distinção entre Javé, seu senhor, e o Baal (senhor) daquele lugar. Segundo as descobertas de Ugarite do século 14 a.C. Baal equivale ao deus mesopotâmico de tempestade, Hadade. Provavelmente fosse filho de um dos deuses irmãos de El, o Deus altíssimo. 

Os historiadores sagrados que compuseram os livros de Josué a 2Reis delineavam a filosofia da história deuteronômica, assim chamada por que sua expressão   mais clara se acha em Deuteronômio. O seu princípio básico  é o da divina retribuição: que Deus em Sua providência galardoa a nação   em correspondência direta com a fidelidade de seu povo. Obediência à vontade de Deus produz prosperidade e bênção, enquanto que a desobediência leva o povo à adversidade e castigo (Jz 2.6-23). Quando as tribos mantinham sua fidelidade a Javé   e ao pacto do Sinai, elas estavam unidas e fortes. Mas quando desciam ao baalismo, sua unidade se perdia , tornando-se divididas e fracas. Essa filosofia se expressa da seguinte maneira em Juízes: o povo pecava e se afastava do seu Deus, e, como resultado, caía nas mãos dos seus opressores; pelo arrependimento e clamor a Deus, vinha a libertação, por meio dos homens chamados "Juízes". Deus sempre ouvia as súplicas do povo e os livrava. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.19 2.4. O seu tema

Livros Históricos - Teologia 36.19

 

2.4. O seu tema  

É a história   dos juízes (2.12-19; 3.7-11).O livro de Juízes relata o governo de treze juízes  sobre Israel desde a morte de Josué  até os dias de Eli e Samuel. Os israelitas constantemente desobedeciam a Deus e caiam nas mãos de países  opressores. Estes juízes foram constituídos por Deus para livrá-los da opressão.   Aproveito a sugestão de Giuseppe Grocetti e destaco como tema a seqüência:   "pecado, punição,   súplica e o envio de um salvador". O livro traz pelo menos duas lições: Pecado leva castigo, mas arrependimento leva libertação   e paz; aquele que é   dedicado a Javé   pode ser usado por ele. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.18 2.3. O seu lugar no Cânon

Livros Históricos - Teologia 36.18

 

2.3. O seu lugar no Cânon  

No cânon judaico, Juízes  é o segundo livro dos Primeiros Profetas. Em nosso cânon,  é o segundo dos livros históricos. Continua a história registrada em Josué   e prepara o leitor para entender as narrativas dos livros de Samuel. 

Historicamente, o livro de Juízes fornece o relato principal da história de Israel na terra prometida, da morte de Josué aos tempos de Samuel. Teologicamente, revela o declínio espiritual e moral das tribos, após se estabelecerem na terra prometida. Esse registro deixa claros os infortúnios que sempre ocorriam a Israel quando ele se esquecia do seu concerto com o Senhor e escolhia a senda da idolatria e da devassidão. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.17 2.2. Os problemas da época

Livros Históricos - Teologia 36.17

 

2.2. Os problemas da época    

Problemas graves afrontaram Israel naquela época.   Foram problemas políticos, surgindo da condição de isolamento das tribos; seu governo tribal, ao qual faltava a unidade nacional; a força e a opressão dos cananitas. Foram problemas sociais, aparecendo por causa da adoção   dos hábitos de vida cananita e o casamento misto com o novo povo. Foram problemas religiosos, surgidos da satisfação   dos desejos que era oferecida pelo culto a Baal, enquanto a religião de Israel exigia pureza. Foram cercados por nações hostis que desejavam tomar para si os distritos da Palestina. Todas essas condições ameaçaram até mesmo a vida da nação. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.16 III. Decadência Espiritual, Moral e Social de Israel (17.1-21.25) A. Idolatria (17.1-18.31)

Livros Históricos - Teologia 36.16

 

III. Decadência Espiritual, Moral e Social de Israel (17.1-21.25) 

A. Idolatria (17.1-18.31) 

1. Exemplo de Idolatria Individual (17.1-13)  2. Exemplo de Idolatria Tribal (18.1-31)  B. Devassidão (19.1-30)  1. Um Exemplo de Devassidão Pessoal (19.1-9) 

2. Um Exemplo de Devassidão Tribal (19.10-30) 

C. Lutas tribais (20.1-21.25) 

O nome é   extraído dos juízes, cujos feitios são registrados pelo livro. O livro  é fragmentado e não cronológico na sua disposição. Os eventos registrados são mais locais e tribais do que nacionais. Todavia, são de grande valor para mostrar a condição e caráter do povo. 

A palavra hebraica traduzida por "Juízes" significa "os que julgam ou governam" (líderes), "libertadores", ou "salvadores". O livro recebeu o nome de Juízes por causa do caráter do trabalho dos seus heróis, pessoas levantadas por Deus para salvar as tribos de Israel dos seus (2.16). Essas pessoas, além da sua função   em alguns casos de julgar o povo (4.4-5), executavam o julgamento de Deus sobre os opressores de Israel (11.27). De modo geral os juízes  eram líderes e libertadores (3.9-10). W.S. LaSor diz da palavra: "É   relacionada às palavras fenícia e ugarítica que ajudam a esclarecer o seu sentido". Os romanos referiam-se aos governantes de Cártago como sufes ou sufetes... Lívio comparava-os ao cônsul romano... A história ugarítica de Anate contém o seguinte dístico: 'nosso   rei é   Alian Baal'. 'Nosso juiz, não há outro acima dele' (51, nº. 43 sg). 

Os juízes (treze deles são   mencionados neste livro) vieram de várias tribos e funcionavam como chefes militares e magistrados civis. Muitos se limitavam à sua própria tribo quanto à esfera de influência, ao passo que alguns serviam a toda a nação   de Israel. 

Os juízes surgiam quando as ocasiões   requeriam e foram homens das tribos sobre os quais Deus colocou o fardo de um Israel apóstata e oprimido. Exerciam funções judiciais e orientavam os exércitos de Israel contra o inimigo. Portanto, eles ditavam as normas à nação   e sustentavam a causa de Jeová. O nome, libertador ou Salvador, usado na maioria dos manuscritos antigos, descreveu seu caráter e funções   mais detalhadamente. Mas, devido ao fato de indivíduos e clãs terem diferenças   de opinião naqueles tempos turbulentos, diferenças essas que poderiam trazer conseqüências desastrosas, eles aprenderam a entregar tais diferenças àqueles líderes vitoriosos, fato esse que, mais tarde, fez com que fossem chamados juízes. 

 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.15 Capítulo 2 O Livro de Juízes 2.1. O seu nome Esboço do Livro I. A Desobediência e a Apostasia de Israel

Livros Históricos - Teologia 36.15

 

Capítulo 2 

O Livro de Juízes 

2.1. O seu nome  

Esboço   do Livro 

I. A Desobediência e a Apostasia de Israel (1.1-3.6)  A. Israel Deixa de Expurgar a Terra (1.1-2.5)  B. O Desvio Calamitoso de Israel (2.6-3.6) 

II. A Opressão Estrangeira de Israel e os Juízes Libertadores (3.7-16.31)  A. Opressão Mesopotâmica -Livramento por Otniel (3.7-11)  B. Opressão Moabita -Livramento por Eúde (3.12-30)  C. Opressão Filistéia -Livramento por Sangar (3.31)  D. Opressão Cananéia -Livramento por Débora e Baraque (4.1-5.31)  E. Opressão Midianita -Livramento por Gideão (6.1-8.35)  F. Tempos Conturbados sob Abimeleque, Tola e Jair (9.1-10.5)  G. Opressão   Amonita -Livramento por Jefté (10.6-12.7)  H. Juízes Secundários -Ibsã, Elom e Abdom (12.8-15)  I. Opressão Filistéia -Vida de Sansão   (13.1-16.31) 

1. Nascimento e Chamada de Sansão   (13.1-25)  2. Casamento de Sansão com uma Incrédula (14.1-20)  3. Proezas de Sansão   (15.1-20)  4. Queda e Restauração   de Sansão   (16.1-31) 

 

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16 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.14 1.12. A renovação da aliança e suas implicações para a atualidade (Josué 24)

Livros Históricos - Teologia 36.14

 

1.12.  A renovação da aliança e suas implicações para a atualidade (Josué 24)  

A missão de Josué   já estava quase cumprida, o povo assentado, as cidades e territórios distribuídos. Josué estava diante do ideal de sua vida: cumprir a tarefa de conduzir o povo a terra prometida e liderou a conquista. Mas em seu coração havia um desejo bem especial que o levou a uma expressiva atitude de liderança e fé. Ao convocar o povo para um encontro em Siquém e desafiá-lo para um compromisso mais profundo com o Senhor. Josué nos deixa um legado histórico-espiritual incontestável. Uma vez que uma nova etapa seria experimentada pelo povo de Israel a checagem espiritual fez-se necessária.   Sem contar o fato de que uma geração nova cresceu sob a liderança de Josué   e precisava, ela mesma, de estreitar os seus laços com o Senhor. Note-se que a renovação da aliança com o Senhor foi uma atitude espontânea do povo e por esta razão   ela fez diferença.   Ao convidá-lo para meditar sobre este momento histórico na vida do povo de Israel desejo que nos seja permitido compreender as implicações desta renovação da aliança com a vida no limiar do século XXI. A minha intenção   e levá-lo a uma atitude diante de Deus que o habilite a viver neste tempo fiel ao Deus Eterno. Que implicações têm a renovação   da aliança com a nossa vida hoje? Em primeiro lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus é   fiel em cumprir as suas promessas (v. 1-11). 

Os israelitas por diversas vezes precisavam ser lembrados desta importante característica de Deus: Um Deus fiel que sempre honra com as suas promessas. Nesta retrospectiva da história de Israel Josué   os faz lembrar de como a fidelidade divina foi um fator decisivo na vida de seus antepassados. Os triunfos nas batalhas não foram resultados da capacidade militar ou do esforço de Israel. A terra em que agora habitavam não era produto de seu trabalho. 

Esta história da fidelidade divina deve servir para a sustentação para a nossa fé, tanto hoje quanto amanhã. Nesta perspectiva não importam as circunstâncias que nos cercam, devemos confiar em Deus. Ele é   capaz de cumprir todas as suas promessas no presente e no futuro com a mesma precisão   que agiu no passado. Você conhece as promessas de Deus? Você crê na fidelidade divina? Em segundo lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que As vitórias alcançadas na vida não são   meros resultados do esforço humano (v.12). 

A intenção de Josué   era evitar uma atitude de jactância ou exaltação nacional. Na retrospectiva ele confirma o conceito: Deus  é o agente através do qual o povo conseguiu suas vitórias. O mesmo princípio nos leva a considerar também   que as derrotas, muitas vezes, são   motivadas pela desobediência à sua vontade soberana. 

O tempo em que vivemos é   marcado por uma atitude de autopromoção. As pessoas são conduzidas a pensar e agir como se fosse o centro do universo. Freqüentemente   nossa comunicação   utiliza os seguintes termos: "eu fiz", "eu sou", "eu posso", "meu dinheiro", "meu trabalho", "minha   conquista pessoal", "fruto do meu esforço", etc. Lembre-se deste princípio: Deus continua interessado em ser o agente através do qual você alcançará êxito em todas as a áreas de sua vida.

Em terceiro lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus nos sustenta e nos farta de bens deste mundo (v.13). 

A história do povo de Israel revela a providência e a graça   divina dispensada sobre aqueles que o temem. Deus havia provido os israelitas de terra, cidades e produtividade no terreno em que estavam cultivando. Deus opera sinais diante dos nossos olhos (v.17) para serem reconhecidos e lembrados. Racionalizar e esquecer os grandes sinais do Senhor, sempre tem sido a causa do abandono de Deus e da murmuração.  

Aprendemos assim o princípio da providência divina e devemos entender que os bens que possuímos e o sustento que entra diariamente em nosso lar é   um testemunho constante da generosidade divina para conosco. Recebemos tanto do Senhor que não temos razão   de fazermos qualquer murmuração contra ele. Sejamos agradecidos por sua providência. Em quarto lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que 1.12.4. Deus espera que o sirvamos com sinceridade (v.14-15). 

Ao renovar a aliança com Deus aquela geração israelita (terceira) assume solenemente algumas responsabilidades como: 

(a) Temer ao Senhor = honrando e respeitando Sua vontade em tudo. 

(b) Servir   ao Senhor = dando-lhe honestamente, com toda fidelidade, aquilo que Ele quer. 

(c) Escolher ao Senhor = dando-lhe o primeiro lugar na vida. A fidelidade requerida pelo Senhor  é absoluta. 

Os israelitas precisaram lançar fora os deuses estranhos para servir ao Senhor com sinceridade. O que você precisa abandonar para servi-lo verdadeiramente? A indecisão na vida espiritual  é um erro fatal para os cristãos de hoje. Cada dia de nossa vida precisa ser marcado pela decisão sábia de servir a Deus. Em quinto lugar a renovação da aliança entre o povo de Israel e Deus implica que Deus exige exclusividade relacional conosco (v.23). 

A geração de israelitas que havia participado da conquista da terra prometida 

(v.16) aceita uma aliança com o Senhor, semelhante aquela que seus pais se comprometeram a cumprir no Sinai (Êx.24.7-18; 34.27-28). Aqui neste contexto de pacto destaca-se a exigência divina de exclusividade no relacionamento com seus filhos-adoradores. Além de uma atitude exterior (abandonar os ídolos),  deveria haver também uma disposição interior. Inclinar o coração para Deus é servir com integridade, sinceridade, verdade, com inteireza do ser. 

Qual  é o nível do seu relacionamento com Deus? Você anda meio dividido? Sente que não está agradando ao Senhor? Pois bem meu conselho  é que você   jogue fora os "deuses estranhos" e incline o seu coração para o Senhor e assim apresente sua vida consagrada como uma oferta de amor. Lembre-se Deus exige exclusividade. Ele não quer corações divididos. Ele não quer culto parcial nem tampouco vidas incoerentes. 

Ainda que o povo de Israel achasse impossível abandonar a Deus, por causa de tudo que Ele fez a favor desta nação, a história de Israel, logo no livro de Juízes, indica que um reconhecimento das fraquezas, e humildade teriam sido mais recomendáveis. A falta de perseverança no caminho do Senhor, em grande parte deve-se ao fato de que os pais deixaram de praticar e ensinar a seus filhos dentro de seus lares. Isto Josué   prometeu fazer (v.15), sabendo que o culto verdadeiro começa em casa. 

Gostaria de sugerir que reconheçamos as nossas falhas e fraquezas e assim nos posicionemos humildemente diante deste Deus, que cumpre as suas promessas, e na dependência dEle procuremos viver uma vida dedicada sabendo que: 

(a) Ele  é fiel em cumprir as Suas promessas. 

(b) As vitórias alcançadas na vida não são   meros resultados do esforço humano. 

(c) Ele nos sustenta e nos farta de bens deste mundo. 

(d) Ele espera que O sirvamos com sinceridade. 

(e) Ele exige exclusividade relacional conosco. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.13 1.11. Sete características principais sobressaem neste livro

Livros Históricos - Teologia 36.13

 

1.11. Sete características principais sobressaem neste livro  

(a)   É o primeiro dos livros históricos   do Antigo Testamento a descrever a história de Israel como nação   na Palestina. 

(b)   Oferece muitos aspectos da admirável vida de Josué   como o escolhido de Deus para completar a missão de Moisés: estabelecer Israel como o povo do concerto na terra prometida. 

(c)   O livro registra vários milagres divinos em favor de Israel, sendo que os dois mais notáveis são   a queda de Jericó (cap. 6) e o prolongamento das horas da luz do dia, na batalha em Gibeom (cap. 10). 

(d)   É o principal dos livros do Antigo Testamento a descrever o conceito da "guerra santa" como missão específica e limitada, prescrita por Deus e inclusa no contexto mais amplo da história da salvação. 

(e)   O livro ressalta três grandes verdades no tocante ao relacionamento entre Deus e o seu povo do pacto: 

       Sua fidelidade. 

•          Sua santidade. 

•          A sua salvação.  

        

(f)   O livro ressalta a importância de manter viva a memória dos atos redentores de Deus em favor do seu povo, e de perpetuar esse legado de geração em geração.  

(g)   O relato prolongado que o livro registra da transgressão   de Acã   e do seu subseqüente castigo (cap. 7), juntamente com outras admoestações, advertências e castigos, enfatiza a importância do temor do Senhor no coração   do seu povo. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.12 1.10. O livro está dividido em três seções 1.10.1. Seção I (1.1; 5.15) Descreve a designação de Josué por Deu

Livros Históricos - Teologia 36.12

 

1.10. O livro está dividido em três seções  

1.10.1. Seção I (1.1; 5.15) 

Descreve a designação   de Josué   por Deus, como sucessor de Moisés,   e os preparativos de Israel para entrar em Canaã (1.1; 3.13), sua travessia do Jordão (3.14; 4.24), e suas primeiras atividades na terra consoante o concerto (cap. 5). Deus prometeu para Josué: "Todo lugar que pisar a planta do vosso pé,   vo-lo tenho dado" (1.3). 

1.10.2. Seção II (6.1; 13.7) 

Descreve como Israel avançou obedientemente contra cidades-estados bem armadas e com muros fortificados. Deus deu ao seu povo vitórias decisivas no centro de Canaã (6; 8), no sul (9; 10) e no norte (11; 12), e assim Israel obteve o controle das terras montanhosas (de norte ao sul) e do Neguebe. A maneira altamente singular da conquista de Jericó demonstrou claramente a Israel quem era o Príncipe da sua salvação (cap. 6). A derrota de Israel em Ai revela a imparcialidade do livro e a obediência devotada que Deus requeria da parte de Israel (cap. 7). 

1.10.3. Seção III -   (13.8; 22.34) 

Descreve a repartição da terra, por Josué, entre as doze tribos; a herança de Calebe; as seis cidades de refúgio; e as quarenta e oito cidades levíticas dentre as tribos. O livro termina com duas mensagens de despedida por Josué (23.1; 24.28) e um tributo post-mortem a Josué   e Eleazar (24.29-33). 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.11 1.9. O Espírito Santo citado Uma tendência constante da obra do Espírito Santo flui através do Livro de Josué.

Livros Históricos - Teologia 36.11

 

1.9. O Espírito Santo citado  

Uma tendência constante da obra do Espírito Santo flui através do Livro de Josué. Inicialmente, sua presença surge em 1.5, quando Deus conhecendo a esmagadora tarefa de comandar a nação de Israel, forneceu a Josué a promessa de seu Espírito sempre presente. 

O trabalho do Espírito Santo era o mesmo antes de agora: ele atrai as pessoas a um relacionamento de salvação com Cristo e realiza os propósitos do Pai. Seu objetivo em Josué, bem como no Antigo Testamento, era a 

salvação de Israel, pois, foi através dessa nação   que Deus escolheu salvar o mundo (Is 63.7-9) 

Várias características sobre a maneira como o Espírito opera podem ser vistas em Josué. A obra do Espírito Santo é contínua: "Não te deixarei nem te desampararei" (1.5). O Espírito Santo está comprometido a realizar a tarefa, independentemente de quanto tempo demore. Sua presença contínua  é necessária para o sucesso do plano de Deus na vida dos homens. A obra do Espírito Santo é   mútua: "Tão   somente sê forte e mui corajoso para teres cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bemsucedido por onde quer que andares" (1.7). Foi dito: "Sem ele, não podemos; sem nos ele não quer". A cooperação com o Espírito Santo é   essencial à vitória.   Ele nos habilita a cumprir nosso chamado e a completar a tarefa ao nosso alcance. A obra do Espírito Santo é sobrenatural. A queda de Jericó   foi obtida mediante a destruição   milagrosa de seus muros (6.20). A vitória foi alcançada em Gibeom, quando o Espírito deteve o sol (10.12,13). Nenhuma obra de Deus seja a libertação da servidão   ou possessão da bênção,  é realizada sem ajuda do Espírito. 

 

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