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9 de janeiro de 2022

História De Israel – Teologia 31.337 (2º Parte Livro 2) CAPÍTULO 34 HORRÍVEL TRAIÇÃO PELA QUAL OS DE CITÓPOLIS MASSACRAM TREZE MIL JUDEUS QUE MORAVAM EM SUA CIDADE. CORAGEM EXTRAORDINÁRIA DE SIMÃO, FILHO DE SAUL, UM DELES. SUA MORTE, MAIS QUE TRÁGICA.

História De Israel – Teologia 31.337

(2º Parte Livro 2)

 

CAPÍTULO 34

HORRÍVEL TRAIÇÃO PELA QUAL OS DE CITÓPOLIS MASSACRAM TREZE MIL

JUDEUS QUE MORAVAM EM SUA CIDADE. CORAGEM EXTRAORDINÁRIA DE

SIMÃO, FILHO DE SAUL, UM DELES. SUA MORTE, MAIS QUE TRÁGICA.

 

211. Até então, os judeus só tinham feito guerra a estrangeiros. Mas, quando se aproximavam de Citópolis, os de sua própria nação tornaram-se seus inimigos, porque preferiram a vida ao parentesco que havia entre eles, e uniram-se aos citopolitanos para combatê-los. O ardor com o qual lutaram, tornou-os suspeitos a esses estrangeiros; recearam de que eles se tornassem, durante a noite, senhores de sua cidade e se reunissem em seguida, contra eles aos outros judeus, para reparar com esse ato o mal que lhes havia sido feito. Assim, declararam-lhes que se quisessem permanecer firmes em sua união com eles e mostrar-lhes fidelidade, teriam de se retirar, com suas famílias, a um bosque perto da cidade. Eles aceitaram a proposta e ficaram dois dias em repouso. Mas na noite do terceiro dia, os citopolitanos atacaram o corpo das guardas e como de nada eles desconfiavam e estavam quase todos dormindo, foram mortos; depois também a todo aquele grande número de judeus, uns treze mil, e apoderaram-se de todos os seus bens.

212. Dentre os que pereceram naquele dia, por esta horrível traição, creio dever narrar o fim de Simão, filho de Saul, cuja descendência era tão nobre. Ele tinha uma força extraordinária e grande coragem; tendo empregado uma e outra em favor dos citopolitanos, contra os de sua nação, nenhum outro lhes era mais temível. Não se passava um dia em que ele não matasse alguém, perto de Citópolis; punha, às vezes, em fuga uma grande tropa e parecia que somente seu valor era toda a força do seu partido. Mas, por fim, foi castigado como merecia, por ter derramado tanto sangue, e sangue que lhe devia ser muito caro. Quando os citopolitanos atacaram os judeus, de todos os lados, naquele bosque, a flechadas, ele vendo que todos os seus esforços contra tantos inimigos seriam inúteis, em vez de atacá-los, gritou: "Eu sou justamente castigado por vos ter demonstrado meu afeto, pelo morticínio de um tão grande número de compatriotas meus e é justo que a perfídia de um povo estrangeiro me faça sofrer o castigo que merece minha infedelidade, para com minha pátria. Não sou digno de receber a morte pelas mãos dos inimigos, eu mesmo devo me matar. O único meio de espiar o meu crime e de terminar meus dias com honra é impedir que os traidores se possam vangloriar de ter me tirado a vida". Tendo assim falado, contemplou com olhares de compaixão e de furor toda sua família que estava em redor dele; tomou seu pai pelos cabelos e matou-o com um golpe de espada; fez o mesmo com a mãe, que o recebeu com alegria; não poupou nem à esposa nem aos filhos, cada um dos quais lhe ia apresentando a garganta, recebia de suas mãos o golpe mortal, antes que os inimigos o fizessem. Depois da morte de pessoas que lhe eram tão caras, subiu àquele monte de corpos e levantando o braço para que todos o pudessem ver, desferiu tão tremendo golpe de espada em si mesmo, que morreu pouco depois. Se não considerarmos nele essa força quase incrível e sua coragem heróica, ele seria, sem dúvida, digno de compaixão. Mas sua união com estrangeiros, contra seu próprio país, impede-nos que o lastimemos.

 

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