Angelogia - Teologia 02.73
Atuam em situações adversas
Durante o
cativeiro babilônico, um anjo livrou o profeta Daniel da cova dos leões. “O meu
Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem
dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó
rei, não tenho cometido delito algum” (Dn 6.22). A cova dos leões era
subterrânea, tendo uma abertura na parte superior. Uma pedra grande cobria a
abertura, e o selo do rei significava que a cova não podia ser aberta sem a sua
autorização. Daniel, por ser íntegro e ter um “espírito excelente”, era
admirado pelo rei, que também honrava o seu Deus. Por isso, quando o rei
cumpriu à risca o seu decreto, manifestou a esperança de que Deus livraria
Daniel. Possivelmente ele ouvira falar do livramento que Deus concedera aos
três amigos de Daniel, no caso da fornalha de fogo ardente (Dn 3.6,23-29). O
rei procurou encorajar Daniel a crer no seu Deus, mas sua atitude na manhã
seguinte não demonstrava confiança de que Daniel estivesse vivo. Mas o anjo
de Deus fechou a boca dos leões diante do profeta fiel, e este estava são e
salvo. Este livramento levou Dario a dar testemunho do poder do Deus que é
maior do que o poder dos leões. Note-se também que o significado do nome de
Daniel, “Deus é meu juiz”, cumpriu-se na própria experiência do profeta. Ele foi
vindicado pelo Senhor, e considerado justo por sua decisão de não se
contaminar, para manter a pureza da lei de Deus e por sua fidelidade na oração.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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