A igreja cristã ri do fascínio dos liberais pela busca do que eles chamam de “Jesus Histórico”. Isso se justifica pelo fato de que o Cristianismo é o que é, através da afirmação de que o homem Jesus de Nazaré, que foi chamado “o Cristo”, é de fato o Cristo, a saber, o Messias, o Ungido.
Toda vez que é sustentada a asserção de que Jesus é o Cristo, ali existe a mensagem cristã; onde quer que essa asserção seja negada, é negada igualmente a mensagem cristã.
A religião cristã nasceu não quando
nasceu o homem chamado “Jesus”, mas sim, no momento que um de seus seguidores
foi levado a dizer-lhe: “Tu é o Cristo”.
E o Cristianismo ficará vivo enquanto existirem pessoas que repitam essa afirmação.
Isso porque o evento sobre o qual o Cristianismo se baseia apresenta dois lados: o fato que é chamado “Jesus de Nazaré” e a recepção deste fato por aqueles que O receberam como o Cristo.
Interessante que no momento que os discípulos O aceitam como o Cristo é também o momento que Ele é rejeitado pelos poderes da história.
Então, Aquele que é o Cristo deve morrer por haver aceito o título de “Cristo.
E o Cristianismo ficará vivo enquanto existirem pessoas que repitam essa afirmação.
Isso porque o evento sobre o qual o Cristianismo se baseia apresenta dois lados: o fato que é chamado “Jesus de Nazaré” e a recepção deste fato por aqueles que O receberam como o Cristo.
Interessante que no momento que os discípulos O aceitam como o Cristo é também o momento que Ele é rejeitado pelos poderes da história.
Então, Aquele que é o Cristo deve morrer por haver aceito o título de “Cristo.
Jesus como o Cristo é tanto um fato
histórico quanto um objeto de recepção pela fé.
Não se pode afirmar a verdade sobre o evento no qual se baseia o Cristianismo sem afirmar ambos esses lados.
Se Jesus não tivesse impactado os seus discípulos com o fato de ser o Cristo, e eles tivessem crido, bem como através deles a todas as gerações posteriores, o homem que é chamado Jesus de Nazaré talvez fosse recordado apenas como uma pessoa histórica e religiosamente importante.
Mas se ele foi crido e provou de fato ser o Cristo.
Não se pode afirmar a verdade sobre o evento no qual se baseia o Cristianismo sem afirmar ambos esses lados.
Se Jesus não tivesse impactado os seus discípulos com o fato de ser o Cristo, e eles tivessem crido, bem como através deles a todas as gerações posteriores, o homem que é chamado Jesus de Nazaré talvez fosse recordado apenas como uma pessoa histórica e religiosamente importante.
Mas se ele foi crido e provou de fato ser o Cristo.
Nesse sentido, quem é o “Jesus
Histórico”? Russel Norman Champlin responde tal questionamento em sua obra
Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia.
Para ele o Jesus histórico é igualmente o Jesus a quem adoramos e servimos.
É o Jesus teológico naturalmente, podemos ter algumas noções falsas a cerca d’Ele, mas há tal identificação de pessoa.
Jesus é uma figura cósmica, dotada de importância universal.
Não foi meramente um homem bom, um excelente mestre.
Ele é também o Senhor da Glória, no sentido mais literal possível.
Para ele o Jesus histórico é igualmente o Jesus a quem adoramos e servimos.
É o Jesus teológico naturalmente, podemos ter algumas noções falsas a cerca d’Ele, mas há tal identificação de pessoa.
Jesus é uma figura cósmica, dotada de importância universal.
Não foi meramente um homem bom, um excelente mestre.
Ele é também o Senhor da Glória, no sentido mais literal possível.
James Moffatt, em sua obra Jesus
Christ The Same assevera:
“Nada é mais
provável do que aquele que viveu à face da Terra, por alguns poucos anos, seja
o mesmo Cristo, a quem seus seguidores adoram como Senhor; nenhum novo Jesus
foi criado por algum movimento sincretista do primeiro século cristão.
Há certa unidade no ministério insolúvel de sua pessoa, que é, não apenas real, mas também é, a causa real que subjaz às diversas interpretações de sua vida e de sua obra, e as experiências posteriores Igreja subentendem, repetida e continuadamente, que deve haver comunhão com ele, como algo mais profundo que qualquer modificação interna ou externa da fé”.
Há certa unidade no ministério insolúvel de sua pessoa, que é, não apenas real, mas também é, a causa real que subjaz às diversas interpretações de sua vida e de sua obra, e as experiências posteriores Igreja subentendem, repetida e continuadamente, que deve haver comunhão com ele, como algo mais profundo que qualquer modificação interna ou externa da fé”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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