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15 de novembro de 2014

Escatologia - Teologia 17.33 - Três Problemas do Historicismo

Escatologia - Teologia 17.33


Três Problemas do Historicismo

M.C. Tenney fez sua crítica ao historicismo:

Há  várias  objeções  a  uma  interpretação  do  Apocalipse  segundo  um  ponto  de  vista  completamente  historicista.  Primeiramente,  a  exata  identificação  dos   eventos  da  história  com  sucessivos  símbolos  nunca  foi  finalmente  empreendida,  mesmo  após  os  acontecimentos  terem-se  dado.   É  razoável  supor  que   durante o lapso de 1.900 anos pelo menos uma porção das predições teriam tido cumprimento. Se tivessem de ter algum valor para o leitor do Apocalipse   como uma indicação de seu lugar dentro do processo histórico, deviam ser identificáveis com certeza. Tal, contudo, parece não ser o  caso. Os pontos de   interpretação sobre o qual a maioria dos intérpretes doutrinários concorda que podem ser interpretados como tendências tanto quanto eventos. Uma vez   que as tendências podem ser evidentes em qualquer período da história, tais profecias não apontam a nenhuma época.

Em segundo lugar, os intérpretes históricos não têm explicado satisfatoriamente porque uma profecia geral deva confinar-se às fortunas do Império Romano   ocidental. A interpretação histórica destaca principalmente o desenvolvimento da igreja na Europa ocidental; pouca atenção dá ao Oriente. Contudo, nos   primeiros séculos da era cristã a igreja aumentou tremendamente no Oriente, e difundiu-se até alcançar a Índia e China, embora não tenha conseguido uma   base permanente em todas as regiões desses países. Se um método contínuo-histórico deva ser seguido, deve ter um escopo mais amplo.

Em terceiro lugar, se o método contínuo-histórico for válido, suas predições teriam sido suficientemente claras desde o princípio para dar ao leitor alguma   pista do que significavam. Se o fogo e a saraiva da primeira trombeta (8:7) realmente se referiam às invasões dos godos, é difícil ver como qualquer cristão do   primeiro século poderia ter entendido a predição de tal modo a ter qualquer valor de sua parte para sua reflexão. (M. C. Tenney, Revelation, pp. 138, 139).


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