31 de julho de 2013
Angeologia - Teologia 02.08 - Calvino e Lutero
Angelogia - Teologia 02.08
Calvino e Lutero
A despeito
dos excessos católicos romanos, o Cristianismo Reformado continuou a ensinar que
os anjos ajudam o povo de Deus.
a) João Calvino (1509 - 1564 d.C.) acreditava que “os
anjos são despenseiros e administradores da beneficência de Deus para
conosco... Mantêm a vigília, visando a nossa segurança; tomam a seu encargo a
nossa defesa; dirigem os nossos caminhos, e zelam para que nenhum mal nos
aconteça”.
b) Martinho Lutero (1483 - 1546 d.C.) em “Conversas à
Mesa”, falou em termos semelhantes. Observou como esses seres espirituais,
criados por Deus, servem à Igreja e ao Reino. Eles ficam mui perto de Deus e do
cristão. “Estão em pé diante da face do Pai, perto do sol, mas sem esforço vêm
rapidamente socorrer-nos”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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Angeologia - Teologia 02.07 - Pintados e Cultuados
Angelogia - Teologia 02.07
Pintados e
cultuados
Mais
descritivos foram os retratos pintados pelos renascentistas; representavam os
anjos como “figuras varonis ... crianças tocando harpas e trombetas, bem
diferentes de Miguel, o arcanjo. Retratos pintados com péssimo gosto como
“cupidinhos gorduchinhos”, com muito colesterol, vestidos com pouca roupa, estrategicamente
colocados, essas criaturas eram freqüentemente usadas como friso artístico. O
cristianismo medieval assimilou a massa de especulações, e, como conseqüência,
começou a incluir a adoração aos anjos em suas liturgias, essa aberração
continuou crescendo, levando o Papa Clemente X (1670 - 1676 d.C.) a decretar
uma festa em homenagem aos anjos.
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Angeologia - Teologia 02.06 - Perguntas Sem Respostas
Angelogia - Teologia 02.06
Perguntas
sem respostas
Ao raiar do
século XIII, os anjos passaram a ser assunto de muita especulação. O teólogo
italiano Tomás de Aquino (1.225 - 1.274 d.C.) formulou perguntas mui relevantes
a respeito. Sete das suas 118 conjeturas sondavam as seguintes áreas:
a) De que se compõe o corpo de um anjo? Há mais de uma
espécie de anjo?
b) Quando os anjos assumem a forma humana, exercem
funções vitais do corpo?
c) Os anjos sabem quando é manhã e quando é entardecer?
d) Conseguem entender muitos pensamentos ao mesmo tempo?
e) Conhecem nossas intenções secretas?
f) Têm capacidade de falar uns com os outros?
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30 de julho de 2013
Angeologia - Teologia 02.05 - Nos Primeiros Séculos do Cristianismo
Angelogia - Teologia 02.05
Nos primeiros séculos do
cristianismo
Durante o
período do Novo Testamento, os fariseus acreditavam que os anjos fossem seres
sobrenaturais que, freqüentemente, comunicavam a vontade de Deus (At 23.8). Os
saduceus, todavia, influenciados pela filosofia grega, diziam: “não há
ressurreição, nem anjo, nem espírito” (At 23.8). Para eles, os anjos não
passavam de “bons pensamentos e intenções” do coração humano.
Nos
primeiros séculos depois de Cristo, os pais da igreja pouco disseram a respeito
dos anjos. A maior parte de sua atenção era dedicada a outros assuntos
referente à natureza de Cristo. Mesmo assim, todos eles acreditavam na
existência dos anjos.
a) Inácio de Antioquia, um dos primeiros pais da igreja,
acreditava que a salvação dos anjos dependia do sangue de Cristo;
b) Orígenes (182 - 251 d.C.) declarou a impecabilidade
dos anjos, afirmando que, se foi possível a queda de um anjo, talvez seja
possível a salvação de um demônio. Semelhante posicionamento acabou por ser
rejeitado pelos concílios eclesiásticos;
c) Já em 400 d.C., Jerônimo (347 - 420 d.C.) acreditava
que anjos da guarda eram dados aos seres humanos quando do nascimento destes;
d) Posteriormente, Pedro Lombardo (100 - 160 d.C.)
acrescentou que um único anjo podia guardar muitas pessoas de uma só vez;
e) Dionísio, o Areopagita, (500 d.C.) contribuiu
notavelmente para o estudo dos anjos. Ele retratou o anjo como “uma imagem de
Deus, uma manifestação da luz oculta, um espelho puro, brilhante, sem defeito,
nem impureza, ou mancha”;
f) Semelhantemente Irineu, quatro séculos antes (130 -
195 d.C.), também construiu hipóteses a respeito de uma hierarquia angelical;
g) Depois, Gregório Magno (540-604 d.C.) atribuiu aos
anjos corpos celestiais. 1.5.
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29 de julho de 2013
Angeologia - Teologia 02.04 - Na Visão da Mitologia
Angelogia - Teologia 02.04
Na visão da mitologia
Posteriormente,
os assírios e os gregos deram asas a alguns desses seres semidivinos. Hermes
tinha asas nos calcanhares. Eros, “o espírito voador do amor apaixonado”, tinha
asas afixadas aos ombros. Num tom bastante divertido, os romanos inventaram
Cupido, “o deus do amor erótico”, retratado como um garoto brincalhão que
atirava flechas invisíveis para encorajar romances. Platão (cerca de 427- 347 a .C.) também falava de
“anjos da guarda”. As Escrituras Hebraicas atribuem nomes a somente dois anjos:
Gabriel, que iluminou o entendimento de Daniel (Dn 9.21-27), e o arcanjo
Miguel, o protetor de Israel (Dn 12.1).
O livro
apócrifo de Tobias (200-250 a .C.),
porém, inventou um arcanjo chamado Rafael que, repetidas vezes, ajudou Tobias
em situações difíceis. Realmente, só existe um arcanjo (anjo principal), que é
Miguel (Jd 9). Mais tarde, Filo (20
a .C. à 42 d.C.), o filósofo judaico de Alexandria, no
Egito, retratou os anjos como mediadores entre Deus e a raça humana. Os anjos,
criaturas subordinadas, habitavam nos ares como “os servos dos poderes de Deus.
Eram almas incorpóreas sendo totalmente inteligentes em tudo e possuindo
pensamentos puros”.
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28 de julho de 2013
Angeologia - Teologia 02.03 - Os Anjos no d]Decurso da História
Angelogia - Teologia 02.03
Os Anjos no decurso da
história
Nas
tradições pagãs (algumas das quais influenciaram os judeus de tempos
posteriores), os anjos eram, às vezes, considerados divinos, e outras vezes,
fenômenos naturais. Eram seres que faziam boas ações em favor das pessoas, ou
eram as próprias pessoas que praticavam o bem; tal confusão está refletida no
fato de que tanto a palavra hebraica “mal'ãkh”, quanto a grega “angelos” têm
dois sentidos. O significado básico de cada uma delas é “mensageiro”. Mas este
mensageiro, (dependendo do contexto) pode ser um mensageiro humano comum, ou um
mensageiro celestial, um anjo.
Alguns, com
base na teoria da evolução, fazem a idéia de anjos remontar ao início da
civilização. “O conceito de anjos pode ter evoluído dos tempos pré-históricos
quando, então, os seres humanos primitivos emergiram das cavernas e começaram a
erguer os olhos aos céus... A voz de Deus já não era a rosnada da floresta, mas
o estrondo do céu”. Segundo essa teoria, desenvolveu-se um conceito de anjos
que servissem à humanidade como mediadores de Deus. O conhecimento genuíno dos
anjos, no entanto, veio somente através da Revelação Divina.
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Angeologia - Teologia 02.02 - Doutrina Secular Acerca Dos Anjos - Histórias Nas Sociedades
Angelogia - Teologia 02.02
I - DOUTRINA SECULAR ACERCA
DOS ANJOS
Histórias nas sociedades
Histórias
seculares, histórias religiosas e a arqueologia mostram que quase todas as
culturas do mundo aceitam a existência de seres sobrenaturais. Muitas
sociedades não faziam nenhuma distinção entre seres bons e maus. Os egípcios
antigos acreditavam que seres sobrenaturais controlavam todas as fases da vida.
O mesmo acontecia na Pérsia, Babilônia e Índia. Apesar de ser uma cultura
inteiramente voltada para a filosofia e idéias humanísticas, os gregos antigos
acreditavam em espíritos, e a adoração dos mesmos fazia parte de sua vida
diária.
Os romanos
absorveram grande parte de outras religiões em sua própria, isto é, eles faziam
isso quando as outras religiões eram politeístas. Eles simplesmente
acrescentavam deuses ao seu panteão. Geddes MacGregor escreveu no seu livro
(Anjos, Ministros da Graça): “...da Escandinávia ao Irã, da Irlanda à América
do Sul, o folclore popular é repleto de alusões a espíritos tão
elementares...que foram trazidos do folclore antigo dos celtas, escandinavos,
teutônicos e outras culturas”. Mesmo nas culturas mais orientais, como da
China, Japão e Coréia, anjos e/ou demônios eram parte integrante de suas
religiões, embora muitas vezes esses seres fossem chamados deuses. No extremo
oriente, os espíritos eram considerados como seres humanos mortos resultando na
adoração de ancestrais e mesmo na adoração direta a anjos ou demônios.
Certo
teólogo, de nome Alexander Hislop, fez um trabalho monumental no final do
século XVIII ao traçar conexões entre todas as religiões antigas. Ele comparou
a crença e adoração de seres sobrenaturais de nação em nação e de religião em religião. Seu
relatório dá maior evidência ao fato de que algo aconteceu em algum lugar nos tempos antigos envolvendo o
relacionamento entre os reinos natural e sobrenatural. O que quer que tenha
sido, ainda influencia muitas pessoas em nossos dias.
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Angeologia - Teologia 02.01 - É um ramo da teologia que estuda os anjos
É um ramo da teologia que estuda os anjos.
INTRODUÇÃO
Ao nosso
redor há um mundo espiritual poderoso, populoso e de recursos superiores ao
nosso mundo visível. Bons e Maus espíritos passam em nosso meio, de um lugar
para o outro, com grande rapidez e movimentos imperceptíveis. Alguns desses
espíritos se interessam pelo nosso bem estar, outros, porém, estão empenhados
em fazer-nos o mal. Muitas pessoas questionam se existem realmente tais
espíritos ou seres, quem são, onde se encontram e o que fazem.
A palavra
de Deus é a única fonte de informação que merece confiança, e que possui
respostas para estas perguntas. Ela deixa claro que há outra classe de seres
superiores ao homem. Esses seres habitam nos céus e formam os exércitos
celestiais, a inumerável companhia dos servos invisíveis de Deus. Esses são os
anjos de Deus, os quais estão sujeitos ao governo divino, e o importante papel
que têm desempenhado na história da humanidade torna-os merecedores de
referência especial. Existem também aqueles, pertencentes a mesma classe de
seres, que anteriormente foram servos de Deus mas que agora se encontram em
atitude de rebelião contra seu governo.
A
doutrina dos anjos segue logicamente a doutrina de Deus, pois os anjos são
fundamentalmente os ministros da providência de Deus. Essa doutrina permite-nos
conhecer a origem, existência, natureza, queda, classificação, obra e destino
dos anjos.
A
doutrina dos anjos é fundamentalmente o estudo dos ministros da providência de
Deus (são os agentes especiais de Deus). Como em toda doutrina, há uma
negligência muito grande desta, nas igrejas e entre os teólogos, que chega a
ser verdadeira rejeição. Considerado pelos estudiosos contemporâneos como a
mais notável e difícil das matérias, por isso tem sido marco da implantação de
grandes seitas e heresias, do mundo atual. Três aspectos de negligência desta doutrina:
Primeiro - Desde o princípio do cristianismo, os
gnósticos prestavam adoração aos anjos (Cl 2.18); depois então, na Idade Média,
com as crenças absurdas dos rituais de bruxarias envolvendo culto aos anjos, e
agora em nossos dias, os estudos cabalísticos personalizados no meio esotérico
e místico, ensinam novamente o culto aos anjos, por meio de bruxos sofisticados
e modernos. Sabendo que antes de tudo, a existência e ministério dos anjos são
fartamente ensinados nas Escrituras, por isso, não podemos negligenciar os
ensinamentos sagrados.
Segundo - A evidência de possessão demoníaca e adoração
a demônios de forma veemente em nossos dias. O apóstolo Paulo parece travar
grande luta com a grande idolatria que considerava adoração a demônios (1Co
10.19-21). Nos últimos dias, esta adoração aos demônios e a ídolos deve
aumentar bastante (Ap 9.20-21). A negligência deixa de existir para dar lugar à
um crescente pensamento sobre o assunto, especialmente do lado do mal. Não
podemos negligenciar tal doutrina.
Terceiro - A prática acentuada do espiritismo que
crescerá assustadoramente nos últimos dias, conduzindo homens, mulheres e
crianças a profundos caminhos de trevas e cegueira espiritual (1Tm 4.1-2). E
ainda a obra de satanás e dos espíritos maléficos, atrapalhando o progresso da
graça em nossos próprios corações e a obra de Deus no mundo (Ef 6.12).
Deveríamos
querer saber mais e mais dos ensinamentos sagrados para podermos estar firmes
contra as astutas ciladas deste inimigo derrotado, Satanás, o anjo caído (Rm
16.20; Ap 12.7-9; 20.1-10).
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o nosso entendimento
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Administração Eclesiástica - Teologia 01.08 - Prestar assistência material aos Ministros da Igreja
Administração Eclesiástica - Teologia 01.08
4. Prestar assistência material aos Ministros da Igreja
Uma Igreja local, reunida e completamente organizada de acordo com a mente de Cristo, consiste de membros e oficiais.
Os oficiais designados por Cristo serão escolhidos e consagrados pela igreja congregada.
São eles os anciãos (ou bispos) e os diáconos (26.8).
A incumbência dos pastores é atender constantemente à obra de Cristo nas igrejas, no ministério da Palavra e da oração, zelando pelo bem espiritual das almas que lhes foram confiadas, e das quais terão de prestar contas a Cristo.
As igrejas têm a incumbência de prestar todo o respeito que é devido aos seus ministros; e fazê‐los participantes de todas as boas coisas materiais, de acordo com as possibilidades de cada igreja, para que os ministros possam viver confortavelmente e não tenham que emaranhar-se em ocupações seculares, podendo também exercer hospitalidade para com os outros.
Isto é requerido pela própria lei da natureza, e pelo mandato expresso de nosso Senhor Jesus, que ordenou “aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho” (26.10).
Embora a tarefa de serem diligentes na pregação da Palavra seja, por definição de ofício, uma
incumbência dos bispos (os pastores) das igrejas, a pregação da Palavra não está confinada exclusivamente a eles.
Outras pessoas, que tenham sido dotadas e preparadas pelo Espírito Santo, e que também tenham sido convocadas pela igreja, podem e devem ocupar-se com a obra da pregação (26.11).
• Atos 6.4 – e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.
• Hebreus 13.17 – Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles; pois velam por vossas almas, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
• 1 Timóteo 5.17,18 – Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que afadigam na palavra e no ensino. Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o grão. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário.
• Gálatas 6.6,7 – Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as cousas boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que homem semear, isso também ceifará.
• 2 Timóteo 2.4 – Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou.
• 1 Timóteo 3.2 – É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar...
• 1 Coríntios 4.1 – Assim pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.
• 1 Coríntios 9.6‐14 – Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar? Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho? Porventura falo isto como homem, ou não o diz também a lei? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que debulha.
Acaso é de bois que Deus se preocupa? Ou é seguramente por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito, pois o que lavra cumpre faze-lo com esperança; o que debulha, faça-o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
Se nós vos semeamos as cousas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais? Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto não usamos desse direito; antes suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados, do próprio templo se alimentam; e quem serve ao altar, do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho.
O que você tem feito no sentido de assistir materialmente os ministros da Igreja? Em termos práticos, qual a importância atribuída por você ao Ministério da Palavra? Você tem contribuído para a manutenção de um Ministério fiel da Palavra em sua Igreja? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
4. Prestar assistência material aos Ministros da Igreja
Uma Igreja local, reunida e completamente organizada de acordo com a mente de Cristo, consiste de membros e oficiais.
Os oficiais designados por Cristo serão escolhidos e consagrados pela igreja congregada.
São eles os anciãos (ou bispos) e os diáconos (26.8).
A incumbência dos pastores é atender constantemente à obra de Cristo nas igrejas, no ministério da Palavra e da oração, zelando pelo bem espiritual das almas que lhes foram confiadas, e das quais terão de prestar contas a Cristo.
As igrejas têm a incumbência de prestar todo o respeito que é devido aos seus ministros; e fazê‐los participantes de todas as boas coisas materiais, de acordo com as possibilidades de cada igreja, para que os ministros possam viver confortavelmente e não tenham que emaranhar-se em ocupações seculares, podendo também exercer hospitalidade para com os outros.
Isto é requerido pela própria lei da natureza, e pelo mandato expresso de nosso Senhor Jesus, que ordenou “aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho” (26.10).
Embora a tarefa de serem diligentes na pregação da Palavra seja, por definição de ofício, uma
incumbência dos bispos (os pastores) das igrejas, a pregação da Palavra não está confinada exclusivamente a eles.
Outras pessoas, que tenham sido dotadas e preparadas pelo Espírito Santo, e que também tenham sido convocadas pela igreja, podem e devem ocupar-se com a obra da pregação (26.11).
• Atos 6.4 – e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.
• Hebreus 13.17 – Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles; pois velam por vossas almas, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
• 1 Timóteo 5.17,18 – Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que afadigam na palavra e no ensino. Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o grão. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário.
• Gálatas 6.6,7 – Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as cousas boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que homem semear, isso também ceifará.
• 2 Timóteo 2.4 – Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou.
• 1 Timóteo 3.2 – É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar...
• 1 Coríntios 4.1 – Assim pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.
• 1 Coríntios 9.6‐14 – Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar? Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho? Porventura falo isto como homem, ou não o diz também a lei? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que debulha.
Acaso é de bois que Deus se preocupa? Ou é seguramente por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito, pois o que lavra cumpre faze-lo com esperança; o que debulha, faça-o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
Se nós vos semeamos as cousas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais? Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto não usamos desse direito; antes suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados, do próprio templo se alimentam; e quem serve ao altar, do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho.
O que você tem feito no sentido de assistir materialmente os ministros da Igreja? Em termos práticos, qual a importância atribuída por você ao Ministério da Palavra? Você tem contribuído para a manutenção de um Ministério fiel da Palavra em sua Igreja? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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27 de julho de 2013
Administração Eclesiástica - Teologia 01.07 - Promover a adoração a Deus
Administração Eclesiástica - Teologia 01.07
3. Promover a adoração a Deus
- do modo prescrito nas sagradas escrituras, o que inclui o culto público e a celebração das ordenanças
[O Senhor Jesus] manda que as pessoas assim chamadas caminhem juntas, formando sociedades locais, as igrejas, para a edificação mútua e a devida performance do culto público que Ele requer dos seus neste mundo (26.5).
Todos os crentes têm a obrigação de congregar-se em igrejas locais, no lugar que lhes seja possível, e quando lhes seja possível (26.12).
A adoração religiosa deve ser dada a Deus (22.2), com a “oração com ações de graças” (22.3), “a leitura das Escrituras; a pregação e o ouvir da Palavra de Deus; o ensino e a advertência mútua; o louvor, com salmos, hinos e cânticos espirituais... a administração do batismo, e a Ceia do Senhor: todos são partes da adoração religiosa, que devem ser cumpridos em obediência a Deus, com entendimento, fé, reverência e temor piedoso.
Além disso, em ocasiões especiais devem ser usados a humilhação solene, com jejuns, e as ações de graças, de uma maneira santa e reverente” (22.5).
Deus deve ser adorado... muito mais solenemente nos cultos públicos, os quais não devem ser intencional ou inconseqüentemente negligenciados ou esquecidos, pois Deus mediante sua Palavra e providência, nos conclama a prestá-lo (22.6).
O Batismo e a Ceia do Senhor são ordenanças que foram instituídas de maneira explícita e soberana, pelo próprio Senhor Jesus – o único que é legislador.
Ele determinou que sejam continuadas em sua igreja estas ordenanças, até o fim do mundo (28.1).
No cumprimento da ordenança [da Ceia do Senhor], o Senhor Jesus determinou que seus ministros orem e abençoem os elementos, pão e vinho, separando-os de seu uso comum para um uso sagrado.
Os ministros devem tomar e partir o pão; tomar o cálice e, participando eles mesmos desses elementos, dá-los também, ambos, aos demais comungantes (30.3).
• João 4.23 – Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.
• Romanos 1.25 – ...pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém.
• Salmo 95.1-7 – Vinde, cantemos ao Senhor, com júbilo, celebremos o rochedo da nossa salvação. Saiamos ao encontro, com ações de graça, vitoriemo-lo com salmos. Porque o Senhor é o Deus supremo, e o grande rei acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem. Dele é o mar, pois ele o fez; obras de suas mãos os continentes. Vinde, adoremos e prostremo-nos, ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto, e ovelhas de sua mão. Hoje, se ouvirdes a sua voz...
• 1 Timóteo 4.13 – Até a minha chegada, aplica‐te à leitura, à exortação, ao ensino.
• Colossenses 3.16 – Habite ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações.
• Efésios 5.19 – falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, com hinos e cânticos espirituais...
• Atos 2.42 – E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
• Atos 20.7 – No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir de viagem no dia imediato, exortava‐os e prolongou o discurso até a meia-noite.
• Marcos 16.16 – Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.
• Mateus 26.26,27 – Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, abençoando‐o, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos.
• 1 Coríntios 11.26 – Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. O que você tem feito no sentido de promover a adoração a Deus, do modo prescrito nas Sagradas Escrituras? O que você tem feito pela manutenção do culto público e das Ordenanças de Cristo? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
3. Promover a adoração a Deus
- do modo prescrito nas sagradas escrituras, o que inclui o culto público e a celebração das ordenanças
[O Senhor Jesus] manda que as pessoas assim chamadas caminhem juntas, formando sociedades locais, as igrejas, para a edificação mútua e a devida performance do culto público que Ele requer dos seus neste mundo (26.5).
Todos os crentes têm a obrigação de congregar-se em igrejas locais, no lugar que lhes seja possível, e quando lhes seja possível (26.12).
A adoração religiosa deve ser dada a Deus (22.2), com a “oração com ações de graças” (22.3), “a leitura das Escrituras; a pregação e o ouvir da Palavra de Deus; o ensino e a advertência mútua; o louvor, com salmos, hinos e cânticos espirituais... a administração do batismo, e a Ceia do Senhor: todos são partes da adoração religiosa, que devem ser cumpridos em obediência a Deus, com entendimento, fé, reverência e temor piedoso.
Além disso, em ocasiões especiais devem ser usados a humilhação solene, com jejuns, e as ações de graças, de uma maneira santa e reverente” (22.5).
Deus deve ser adorado... muito mais solenemente nos cultos públicos, os quais não devem ser intencional ou inconseqüentemente negligenciados ou esquecidos, pois Deus mediante sua Palavra e providência, nos conclama a prestá-lo (22.6).
O Batismo e a Ceia do Senhor são ordenanças que foram instituídas de maneira explícita e soberana, pelo próprio Senhor Jesus – o único que é legislador.
Ele determinou que sejam continuadas em sua igreja estas ordenanças, até o fim do mundo (28.1).
No cumprimento da ordenança [da Ceia do Senhor], o Senhor Jesus determinou que seus ministros orem e abençoem os elementos, pão e vinho, separando-os de seu uso comum para um uso sagrado.
Os ministros devem tomar e partir o pão; tomar o cálice e, participando eles mesmos desses elementos, dá-los também, ambos, aos demais comungantes (30.3).
• João 4.23 – Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.
• Romanos 1.25 – ...pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém.
• Salmo 95.1-7 – Vinde, cantemos ao Senhor, com júbilo, celebremos o rochedo da nossa salvação. Saiamos ao encontro, com ações de graça, vitoriemo-lo com salmos. Porque o Senhor é o Deus supremo, e o grande rei acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem. Dele é o mar, pois ele o fez; obras de suas mãos os continentes. Vinde, adoremos e prostremo-nos, ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto, e ovelhas de sua mão. Hoje, se ouvirdes a sua voz...
• 1 Timóteo 4.13 – Até a minha chegada, aplica‐te à leitura, à exortação, ao ensino.
• Colossenses 3.16 – Habite ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações.
• Efésios 5.19 – falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, com hinos e cânticos espirituais...
• Atos 2.42 – E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
• Atos 20.7 – No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir de viagem no dia imediato, exortava‐os e prolongou o discurso até a meia-noite.
• Marcos 16.16 – Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.
• Mateus 26.26,27 – Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, abençoando‐o, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos.
• 1 Coríntios 11.26 – Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. O que você tem feito no sentido de promover a adoração a Deus, do modo prescrito nas Sagradas Escrituras? O que você tem feito pela manutenção do culto público e das Ordenanças de Cristo? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
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Administração Eclesiástica - Teologia 01.06 - Batalhar pela preservação da palavra de Deus
Administração Eclesiástica - Teologia 01.06
2. Batalhar pela preservação da palavra de Deus
- e também para que ela seja traduzida e disseminada na língua de cada nação.
Visto que as Línguas Originais não são conhecidas de todo o povo de Deus – que tem direito e interesse nas Escrituras, e que é ordenado a ler e examinar as Escrituras no temor de Deus – os Testamentos devem ser traduzidos para a língua de cada nação, a fim de que, permanecendo a Palavra no povo de Deus, abundantemente, todos adorem a Deus de maneira aceitável, e pela paciência e consolação das Escrituras possam ter esperança (1.18).
• 2 Timóteo 3.15-17 – E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
• Isaías 8.20 – À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.
• Lucas 16.29,31 – Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos... Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
• Romanos 15.4 – Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
• 2 Pedro 1.19-21 – Temos assim tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atende-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações; sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens [santos] falaram de parte de Deus movidos pelo Espírito Santo.
• Lucas 24.27,44 – E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras... A seguir Jesus lhes disse: São essas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco; que importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
• 2 Tessalonicenses 2.13 – Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, por isso que Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade.
• João 16.13,14 – Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as cousas que hão de vir. Ele me glorificará porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
• João 6.45 – Está escrito nos Profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, esse vem a mim.
• Colossenses 3.16 – Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo; instruí‐vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações.
• Mateus 22.29 – Respondeu-lhes Jesus: Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. O que você tem feito a fim de que a Palavra de Deus seja traduzida e disseminada na língua de cada nação? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
2. Batalhar pela preservação da palavra de Deus
Visto que as Línguas Originais não são conhecidas de todo o povo de Deus – que tem direito e interesse nas Escrituras, e que é ordenado a ler e examinar as Escrituras no temor de Deus – os Testamentos devem ser traduzidos para a língua de cada nação, a fim de que, permanecendo a Palavra no povo de Deus, abundantemente, todos adorem a Deus de maneira aceitável, e pela paciência e consolação das Escrituras possam ter esperança (1.18).
• 2 Timóteo 3.15-17 – E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
• Isaías 8.20 – À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.
• Lucas 16.29,31 – Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos... Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
• Romanos 15.4 – Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
• 2 Pedro 1.19-21 – Temos assim tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atende-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações; sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens [santos] falaram de parte de Deus movidos pelo Espírito Santo.
• Lucas 24.27,44 – E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras... A seguir Jesus lhes disse: São essas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco; que importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
• 2 Tessalonicenses 2.13 – Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, por isso que Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade.
• João 16.13,14 – Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as cousas que hão de vir. Ele me glorificará porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
• João 6.45 – Está escrito nos Profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, esse vem a mim.
• Colossenses 3.16 – Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo; instruí‐vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações.
• Mateus 22.29 – Respondeu-lhes Jesus: Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. O que você tem feito a fim de que a Palavra de Deus seja traduzida e disseminada na língua de cada nação? Você crê que tem responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você tem se colocado na igreja diante deste dever?
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Administração Eclesiástica - Teologia 01.05 - Promover a Pregação do Evangelho aos Indivíduos e as Nações
A revelação do evangelho a pecadores – para nações e indivíduos... Em todas as eras, a pregação do evangelho tem sido feita em grande variedade de extensão ou limitação, a indivíduos e a nações, de acordo com o conselho da vontade de Deus (20.3).
O evangelho é o único meio externo de revelação de
Cristo e da graça salvadora, e, como tal, é abundantemente suficiente para isso
(20.4).
No exercício desse poder de que está investido, o Senhor Jesus chama a
si aqueles que deste mundo lhe foram dados pelo pai, através do ministério da
Palavra, e por seu Espírito, a fim de que possam caminhar diante dEle, em todos
os caminhos que Ele lhes prescreve na Palavra (26.5).
• João 10.16 – Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a
mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então haverá um rebanho e
um pastor.
• Mateus 28.19,20 – Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os
a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos
os dias até a consumação do século.
• Marcos 16.15 – E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura.
• Atos 1.8 – Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito
Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e
Samaria e até aos confins da terra.
• Romanos 10.14,15,17 – Como, porém, invocarão aquele em que não
creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há
quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão
formosos são os pés dos que anunciam cousas boas! E, assim, a fé vem pela
pregação e a pregação pela palavra de Cristo.
O que você tem feito em prol da
pregação do evangelho aos indivíduos e nações? Você crê que tem
responsabilidades pessoais com isto? E sua igreja, o que tem feito? Como você
tem
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Administração Eclesiástica - Teologia 01.04 - O Termo Bíblico para Administração
Administração Eclesiástica - Teologia 01.04
1) O Termo Bíblico para Administração
A palavra despenseiro (Gr. oikonomos) é encontrada dez vezes no Novo Testamento.
Por vezes é também traduzida por “mordomo” (Lc 12.42) ou “administrador” (Lc 16.1), e eventualmente, como “tesoureiro” (Rm 16.23) ou “curador” (Gl 4.2). A responsabilidade do despenseiro (Gr. oikonomia) é mencionada nove vezes, sendo traduzida por “administração” (Lc 16.2), “dispensação” (Cl 1.25) ou “serviço” (1Tm 1.4).
O conjunto de palavras tem como radicais os vocábulos “casa” (Gr. oikos) e “lei” (Gr. nomos).
No grego clássico, oikonomia significava, originalmente, a gerência de um lar, e oikonomos denotava o mordomo da casa.
No latim, o termo é oeconomia, de onde se deriva o nosso vocábulo economia.
Despenseiro equivale a ecônomo, originalmente um indivíduo encarregado da administração de uma casa grande (Cf. Isaias 22:19, 21; Lc 16:1-17).
No Novo Testamento, despenseiro (oikonomos) refere‐se ao administrador da casa e das propriedades de um Senhor.
No Evangelho de Lucas, o termo se emprega alternadamente com “escravo” (Gr. doulos).
O despenseiro ou mordomo tinha direito legal de agir em nome do seu senhor, e deveria ser fiel e prudente (Lc 12.42, 1Co 4.2).
Um período de tempo determinado era concedido ao despenseiro, embora ele não soubesse por quanto tempo haveria de durar a sua administração.
Deus permite aos homens, enquanto suas criaturas, serem despenseiros.
Somos despenseiros sobre a criação de Deus.
Ao criar o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, Deus os fez responsáveis.
Na qualidade de criatura de Deus, o homem deveria cuidar da criação que Deus colocou diante dele e à sua disposição, e desenvolve-la.
Isso fez o primeiro casal responsável diante do Criador no exercício de domínio e sujeição da natureza, assim como no relacionamento com outros homens e também no seu relacionamento com Deus. “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai‐vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra”. Isso mostra o papel central que Deus havia reservado para o ser humano, dentro de sua criação.
Obedecendo ao Criador o ser humano estaria desenvolvendo seu relacionamento com ele e sendo fiel.
O homem estaria cumprindo o seu mandato (Gn 1.26, 28, 2.15).
O homem deveria tomar tempo para cultivar o solo, exercer o domínio e, conseqüentemente, desfrutar do trabalho de suas mãos.
Fazendo assim, também estaria obedecendo ao Criador que o havia criado e equipado para tais coisas.
O ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, deveria, em certo sentido, representar o Criador e fazer cumprir a sua soberana vontade.
Assim, exerceria uma espécie de papel de “gerência” ou de “mordomo”.
Um dos mais proeminentes ensinos da Bíblia é que o homem responde perante Deus.
É responsabilidade inescapável do homem que algum dia ele deve prestar contas ao Criador.
Na sua inaudita graça, Deus permite aos seus filhos serem despenseiros.
Somos mordomos sobre a Casa de Deus. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10).
O povo de Deus, a comunidade de Deus, é sua casa (1Tm 3.15).
Assim, o Novo Testamento, a partir dos ensinos de Jesus Cristo, adverte-nos que a mordomia sábia e diligente, a serviço do Mestre, é importante.
Os despenseiros não devem considerar as questões da casa como sendo assuntos particulares deles; são meramente despenseiros dos dons que lhes foram confiados, e devem prestar contas de sua administração.
E a fiel administração determina que Deus confiará ao
despenseiro as riquezas maiores, verdadeiras.
O pastor possui funções privativas e atribuições, que quando desenvolvidas, demonstram que está sendo um bom administrador, um bom mordomo dos bens que pertencem ao Senhor:
2) Funções privativas.
a) Administrar os sacramentos (cerimônias).
b) Invocar a Benção Apostólica sobre o povo de Deus.
c) Celebrar casamento religioso com efeito civil.
d) Orientar e supervisionar a liturgia na Igreja de que é pastor.
3) Atribuições.
a) Orar com o rebanho e por ele.
b) Apascentá‐lo na doutrina Cristã.
c) Exercer as suas funções com zelo.
d) Orientar e superintender as atividades da Igreja, a fim de tornar eficiente a vida espiritual
do povo de Deus.
e) Prestar assistência pastoral.
f) Instruir os neófitos, dedicar atenção à infância, à adolescência, à mocidade, bem como aos
necessitados, aflitos, enfermos e desviados.
g) Exercer, juntamente com outros presbíteros, o poder coletivo de governo.
Podemos identificar alguns deveres em nossa responsabilidade como despenseiros de Deus?
Tomamos como referência os nossos (já assumidos) compromissos confessionais, para identificar sete compromissos nos quais o administrador, individualmente, e a Igreja, corporativamente, devem estar envolvidos.
São deveres do crente e de sua igreja, que aqui selecionamos, numa lista que não pretende ser exaustiva.
Para isto, vamos inicialmente oferecer citações da Confissão de Fé, identificando a referência de capítulo e seção; a seguir, destacamos alguns textos bíblicos relacionados ao compromisso em questão.
Como despenseiro da multiforme graça de Deus, você deve:
1) O Termo Bíblico para Administração
A palavra despenseiro (Gr. oikonomos) é encontrada dez vezes no Novo Testamento.
Por vezes é também traduzida por “mordomo” (Lc 12.42) ou “administrador” (Lc 16.1), e eventualmente, como “tesoureiro” (Rm 16.23) ou “curador” (Gl 4.2). A responsabilidade do despenseiro (Gr. oikonomia) é mencionada nove vezes, sendo traduzida por “administração” (Lc 16.2), “dispensação” (Cl 1.25) ou “serviço” (1Tm 1.4).
O conjunto de palavras tem como radicais os vocábulos “casa” (Gr. oikos) e “lei” (Gr. nomos).
No grego clássico, oikonomia significava, originalmente, a gerência de um lar, e oikonomos denotava o mordomo da casa.
No latim, o termo é oeconomia, de onde se deriva o nosso vocábulo economia.
Despenseiro equivale a ecônomo, originalmente um indivíduo encarregado da administração de uma casa grande (Cf. Isaias 22:19, 21; Lc 16:1-17).
No Novo Testamento, despenseiro (oikonomos) refere‐se ao administrador da casa e das propriedades de um Senhor.
No Evangelho de Lucas, o termo se emprega alternadamente com “escravo” (Gr. doulos).
O despenseiro ou mordomo tinha direito legal de agir em nome do seu senhor, e deveria ser fiel e prudente (Lc 12.42, 1Co 4.2).
Um período de tempo determinado era concedido ao despenseiro, embora ele não soubesse por quanto tempo haveria de durar a sua administração.
Deus permite aos homens, enquanto suas criaturas, serem despenseiros.
Somos despenseiros sobre a criação de Deus.
Ao criar o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, Deus os fez responsáveis.
Na qualidade de criatura de Deus, o homem deveria cuidar da criação que Deus colocou diante dele e à sua disposição, e desenvolve-la.
Isso fez o primeiro casal responsável diante do Criador no exercício de domínio e sujeição da natureza, assim como no relacionamento com outros homens e também no seu relacionamento com Deus. “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai‐vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra”. Isso mostra o papel central que Deus havia reservado para o ser humano, dentro de sua criação.
Obedecendo ao Criador o ser humano estaria desenvolvendo seu relacionamento com ele e sendo fiel.
O homem estaria cumprindo o seu mandato (Gn 1.26, 28, 2.15).
O homem deveria tomar tempo para cultivar o solo, exercer o domínio e, conseqüentemente, desfrutar do trabalho de suas mãos.
Fazendo assim, também estaria obedecendo ao Criador que o havia criado e equipado para tais coisas.
O ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, deveria, em certo sentido, representar o Criador e fazer cumprir a sua soberana vontade.
Assim, exerceria uma espécie de papel de “gerência” ou de “mordomo”.
Um dos mais proeminentes ensinos da Bíblia é que o homem responde perante Deus.
É responsabilidade inescapável do homem que algum dia ele deve prestar contas ao Criador.
Na sua inaudita graça, Deus permite aos seus filhos serem despenseiros.
Somos mordomos sobre a Casa de Deus. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10).
O povo de Deus, a comunidade de Deus, é sua casa (1Tm 3.15).
Assim, o Novo Testamento, a partir dos ensinos de Jesus Cristo, adverte-nos que a mordomia sábia e diligente, a serviço do Mestre, é importante.
Os despenseiros não devem considerar as questões da casa como sendo assuntos particulares deles; são meramente despenseiros dos dons que lhes foram confiados, e devem prestar contas de sua administração.
E a fiel administração determina que Deus confiará ao
despenseiro as riquezas maiores, verdadeiras.
O pastor possui funções privativas e atribuições, que quando desenvolvidas, demonstram que está sendo um bom administrador, um bom mordomo dos bens que pertencem ao Senhor:
2) Funções privativas.
a) Administrar os sacramentos (cerimônias).
b) Invocar a Benção Apostólica sobre o povo de Deus.
c) Celebrar casamento religioso com efeito civil.
d) Orientar e supervisionar a liturgia na Igreja de que é pastor.
3) Atribuições.
a) Orar com o rebanho e por ele.
b) Apascentá‐lo na doutrina Cristã.
c) Exercer as suas funções com zelo.
d) Orientar e superintender as atividades da Igreja, a fim de tornar eficiente a vida espiritual
do povo de Deus.
e) Prestar assistência pastoral.
f) Instruir os neófitos, dedicar atenção à infância, à adolescência, à mocidade, bem como aos
necessitados, aflitos, enfermos e desviados.
g) Exercer, juntamente com outros presbíteros, o poder coletivo de governo.
Podemos identificar alguns deveres em nossa responsabilidade como despenseiros de Deus?
Tomamos como referência os nossos (já assumidos) compromissos confessionais, para identificar sete compromissos nos quais o administrador, individualmente, e a Igreja, corporativamente, devem estar envolvidos.
São deveres do crente e de sua igreja, que aqui selecionamos, numa lista que não pretende ser exaustiva.
Para isto, vamos inicialmente oferecer citações da Confissão de Fé, identificando a referência de capítulo e seção; a seguir, destacamos alguns textos bíblicos relacionados ao compromisso em questão.
Como despenseiro da multiforme graça de Deus, você deve:
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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