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Sobre O Autor: Sergio C A

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27 de janeiro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.45 - Estudo 2 - O Pecado Universal - Romanos 2:1-16

Epistolas Paulinas - Teologia 16.45

Estudo 2 – O pecado universal

Romanos 2:1-16

O estudo deste capítulo nos ajuda a compreender melhor nossa relação com o Evangelho, com Deus e com o próximo. Não é por que   somos salvos que devemos nos considerar melhores que alguém. Todos somos pecadores. Todos passaremos pelo julgamento de Deus.

No  capítulo  1  Paulo  demonstrou  que  as  pessoas  no  mundo  estão  normalmente  entregues  à  devassidão,  imoralidade,  corrupção,   pecado, como forma antecipada de juízo divino, isso por não terem atentado para o conhecimento e revelação que dEle tiveram. Eram   as pessoas denominadas pelos judeus na época como: gentias.

Fazendo  uma  paráfrase  deste  segundo  capítulo  da  Epístola  podemos  imaginar  uma  cena:  Ao  chegar  ao  final  da  argumentação  do   capítulo 1, Paulo percebe que talvez alguém possivelmente estivesse concordando e gritando para ele: “é isso mesmo Paulo! Eles estão   perdidos.  Merecem  o  inferno!”  Paulo  se  volta  para  estas  pessoas  imaginárias  e  diz:  “vocês  estão  errados  em  julgar  as  pessoas   mundanas. Vocês também são pecadores e merecedores da ira de Deus”. Os religiosos também são merecedores da ira divina.

Uma das principais teses deste capítulo de Romanos é que o conhecimento das ordenanças não é suficiente para salvar. Somente a   prática  completa  dos  mandamentos poderia satisfazer a justiça divina. Infelizmente essa via, se bem que real,  é  impossível de ser   trilhada.  Ninguém  pode  cumprir cabalmente  todos  os  mandamentos.  Não  há  uma  só  pessoa  que  consiga  cumprir  a  Lei  de  Deus  do   fundo  do  coração.  Se  o  afirma,  é  mentirosa.  Somente  Jesus,  o  Deus-homem,  o  conseguiu.  Argumento  este  que  vai  ter  sua  máxima   expressão em 5:10, onde Paulo argumenta que a VIDA de Cristo é substitutiva.  

Mesmo que alguém consiga esforçar-se até os limites da sua humanidade para cumprir todos os itens das ordenanças divinas, o estará   fazendo por medo de punição ou por amor à recompensa, e não por livre disposição para obedecer. Preferiria agir de outro modo, se   não  houvesse  os  mandamentos.  Isso  significa  que  no  fundo  do  coração  está  em  rebeldia  com  os  mandamentos,  apesar  de  tentar   obedece-los.

Este texto ajuda-nos a compreender a doutrina bíblica do julgamento divino. Indistintamente, todas as pessoas deverão passar pelo   tribunal de Deus, quando terão que prestar contas a ele de cada palavra, gesto, ação, pensamento ou omissão.

Este julgamento é para todos, religiosos, não-religiosos, salvos, não-salvos, as crianças, os adultos. Todos deverão passar pelo juízo.

Duas grandes verdades sobre esse julgamento apareceram aqui.

•          Primeira, cada pecador será julgado segundo suas obras. Apesar da Escritura deixar claro que a salvação é pela fé (Efésios 2:8s), o   julgamento será pelas obras como RESULTADO de um coração justificado.  

 •         Segunda, cada pecador será julgado segundo a luz que tiver. Apesar dessa verdade não isentar-nos do trabalho missionário,  deixa   claro que ninguém poderá dizer, diante do tribunal celestial, que chegou ali inocente, pois não sabia nada sobre Deus.  

Analise  sua  reação  à  lição  anterior.  Se  ao  final  dela  sua  sensação  foi  de  alívio,  algo  como  “que  bom  que  não  sou  assim”,  ou  “eles   merecem a ira de Deus”, você está mais perto de ser um legalista do que imagina. O capítulo 2 de Romanos foi escrito diretamente   para todos. Você e eu somos tão pecadores quanto os outros. A diferença é que eles são pecadores perdidos, e nos somos pecadores   resgatados pela graça de Deus.

Grande  parte  da  religião  de  alguns  consiste  em  achar  defeito  nos  outros.  O  ambiente  de  algumas  igrejas,  em  vez  de  confortável  e   restaurador,  tem  se  transformado  em  neurótico  e  destrutivo.  Dissemos  isso,  não  em  tom  de  crítica,  mas  no  desejo  de  corrigir  os   defeitos e nos levar para mais perto da Graça restauradora.

Neste capítulo Paulo mostra que tanto judeus como gentios estão sob o justo juízo de Deus por causa dos seus pecados. Dirige o seu   argumento ao judeu típico da sua época, sem aplicar-lhe diretamente o nome de judeu até o verso 17. Nesta Epístola, Paulo emprega   com  freqüência  a  forma  literária  do  diálogo  com  um  interlocutor  imaginário,  estilo  usado  por  muitos  mestres  de  filosofia  daquele   tempo.

2:12 – Encontramos uma expressão própria dos rabinos judeus, “Sem lei” – Ou seja, sem conhecer a Lei de Moisés (Torá), era uma   expressão  que  os  judeus  usavam  para  se  referir  aos  não  judeus,  isto  é,  aos  gentios.  A  palavra:  “iníquos”,  que  aparece  em  algumas   traduções de Atos 2:23, na verdade na forma original é: “aqueles que não têm lei”. (compare com Romanos 2:14).

 2:14-15  –  Paulo  atribui  aos  gentios  algum  conhecimento  da  lei  de  Deus,  por  natureza,  pelo  que  são  responsáveis  pelas  suas  ações   devido a tal conhecimento, embora não tivessem a Lei de Moisés.

Em  Romanos  2:28-29  Paulo  está  dando  introdução  a  um  tema  controverso.  Quem,  em  tempo  da  Nova  Aliança  é  um  verdadeiro   Israelita? Como Deus considera o gentio salvo em relação a antigos costumes como a circuncisão? Na Igreja de  Cristo, nos primeiros   séculos  este  assunto  será  motivo  de  discórdia,  pois  existirão  grupos  que  insistiram  que  os  gentios  deverão  se  submeter  aos  ritos  e   costumes judaicos, mesmo após terem ingressado nas fileiras da Igreja.


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Epistolas Paulinas - Teologia 16.44 - Estudo 1 - O Retrato do Pecado Ontem e Hoje - Romanos 1:18-32

Epistolas Paulinas - Teologia 16.44

Estudo 1 – O retrato do pecado ontem e hoje

Romanos 1:18-32

Se alguém pedisse para você dizer um adjetivo que resumisse o estado (note-se em especial este conceito) do “ser humano”, qual seria   essa  palavra?  Alguns  talvez  usassem  palavras  como:  “inteligente”,  “belo”,  “criatura”,  “frágil”.  Mas  infelizmente,  se  quisermos  um   atributo que resuma o conjunto da humanidade teríamos que optar mesmo pelo terrível adjetivo de: “pecador”.


A Bíblia resume os homens e mulheres como obra rebelde, corrupta e perdida, cuja única chance de salvação está no próprio Criador.   Romanos pode ser dividido em temas, e como podemos ver, tornou-se necessário explicar, logo no primeiro capítulo, a condição do   homem para desenvolver todo o tema da Justificação pela Fé:

1.-  O justo viverá pela fé (1:16-17).

2.-  A indesculpável situação de pecado da humanidade (1:18-3:20).

3.-  Justificação mediante a redenção efetuada por Cristo (3:21-4:25).   4.-  A nova vida de liberdade do justificados pela  fé (5:1-8:39).   5.-  A incredulidade de Israel (9:1-11:36).   6.-  A justificação pela fé aplicada à nova vida (12:1-15:13).

a.         A justificação pela fé aplicada à nova vida em amor autêntico (12:1 até 21).  

b.         A Justificação pela fé aplicada à nova vida em submissão às autoridades instituidas por Deus (13:1 até 14) 

c.         A Justificação pela fé aplicada à nova vida sem menosprezo pelo irmão mais fraco (14:1 até 15:13) 

7.-  Epílogo da Epístola (15:14 até 16:27)

1.-  Os planos evangelísticos do apóstolos (15:14 até 33).

2.-  Saudações, recomendações e doxologia final (16:1-27).

 O  texto  que  vamos  estudar  abre  a  carta  de  Paulo  aos  Romanos,  escrita  para  descrever  o  Evangelho  de  Cristo.  Esta  carta,  como   nenhuma outra, evidencia para seus leitores, logo de início, a situação de perdição irrestrita e completa de todas as pessoas, homens e   mulheres, crianças e velhos. Todos estão condenados por Deus por terem dentro de si os germes da corrupção, da rebelião, do pecado.
  
Paulo inicia seu argumento com uma frase forte: “porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus” (1:16).   Paulo menciona com estas palavras um tema que desenvolverá mais amplamente no resto da epístola. Para Paulo “crer” inclui o fato   de que o ser humano aceita, com todo o seu ser, a iniciativa salvadora de Deus, realizada por meio de Jesus Cristo. “O Evangelho de   Cristo” é poder salvador. Este poder salvador é mediante a fé que indica que o ser humano não pode alcançar a salvação pelos seus   próprios  méritos,  senão  como  um  Dom  de  Deus,  oferecido  a  todos  (Romanos  10:9-13).  Logo  em  seguida,  parte  para  demonstrar  a   primeira parte do seu argumento. Todos são merecedores da ira divina, ira que se revela do céu (1.18 – Compare com Efésios 5:6 e   Colossenses 3:6). O que significaria essa expressão? É um castigo presente contra o pecado, a impiedade e a perversão. A ira de Deus,   que se revelará diretamente no juízo final, já está agora se manifestando aos pecadores. De que maneira? Ao entregar os pecadores   aos seus próprios pecados, ao príncipe deste mundo, à morte e às doenças.

 Em  Romanos  1  temos  um  problema  moderno  e  tão  antigo  quanto  a  época  de  Abraão  (1:26-27).  Algumas  igrejas  estão   aceitando  a   posição assumida pela moderna psicologia que defende a homossexualidade como um distúrbio genético e não como uma perversão   ou “paixão infame” (1:26). Cabe aqui um estudo de ética de comportamento e definir o que é correto e incorreto. Mesmo porque as   igrejas defensoras do distúrbio genético se amparam na não discriminação, tão defendida pelos meios de publicidade de massa.  Paulo   encara  o  problema  do  ponto  de  vista  judaico  que  coloca  qualquer  relação   “contrária  a  natureza”  como  pecado  (1:26).  Pode,  no   conceito bíblico, alguma coisa que era pecado ontem, deixar de ser pecado por causa de descobertas “científicas”, como neste caso,   descobertas da psicologia e psiquiatria?  

 Ao contrário da mensagem de alguns otimistas, o ser humano não evoluiu. Na verdade, teve uma queda moral que envolve até uma   “disposição mental” (1:28) que leva o homem, em seu estado de pecador a cometer a longa lista dos versos 29 até 31. Este catálogo de   vícios tem os seus paralelos na literatura judaica da época e, inclusive, na não judaica. O homem saiu da presença da glória de Deus   para a situação mais miserável possível. Ele saiu da nobreza santa para a iniqüidade plena.

 Numa leitura mais panorâmica, podemos ver as razões pelas quais Deus condenou toda a humanidade.  


Primeiro,  por  suprimir  a  verdade  de  Deus  (1.18).  É  o  que  fazem  os  grandes  sistemas  religiosos  do  mundo  que,  enquanto  dizem   conduzir a Deus, levam direto para a perdição. Paulo estabelece que a ira de Deus tem como fundamento o fato irrevogável de que o   homem é capaz de perverter a verdade. Daí se conclui a enorme importância que a verdade tem para Deus. Qualquer mentira, seja   esta principalmente doutrinária é um sério atentado contra o próprio Deus.  

Segundo, por ignorar a revelação  de  Deus (1.19). Deus revelou-se a toda a humanidade. Exatamente por isso ninguém pode dizer,   diante do julgamento divino, que não conheceu Deus. Por mais rebelde que o homem seja, em seu íntimo reconhece a soberania de   Deus, pois em todo momento “os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno poder, como também a Sua própria divindade,   claramente se reconhecem” (1:20).

Terceiro,  por  perverter a  glória  de  Deus  (1.21-23).  Para  Paulo  a  perversão  da  Glória  de  Deus  se  manifesta  pela  adoração  de  ídolos   (verso 23)



A  conseqüência     castigo  de  Deus     veio  em  forma  de  abandono.  Deus  abandonou  o  homem  à  sua  própria  sujeira.  Abandonou-o  à   fornicação (1.24s), à perversão sexual (1.26s) e a um estilo de vida depravado (1.28s). Tal é a situação do homem sem Deus. O homem   que  despreza  o  “conhecimento  de  Deus”  (1:28)  está  sujeito  a  uma  situação  de  vida  lamentável.  Por  outro  lado  se  expressa  a   necessidade do homem de conhecer Deus.

Da presente passagem nos tiramos algumas lições:

•          Você deve ter grande alegria do Evangelho de Cristo, pois ele é poderoso. Quer prova maior do seu poder do que a transformação   da sua vida? Olhe em volta e veja quantas pessoas tiveram suas vidas transformadas pelo poder do Evangelho. Traficantes de drogas   transformam-se em proclamadores da graça de Jesus, prostitutas em respeitáveis divulgadoras do Evangelho, ladrões em zelosos   praticantes da Lei de Jesus, homossexuais em honrados defensores da moral divina. Só mesmo o Evangelho pode transformar uma  vida. A graça de Deus se manifesta ou revela de fé em fé (1:17), razão pela qual nos alegramos em continuar a divulgar o Evangelho da Graça de Deus (Atos 20:24).               

•          O Evangelho de Cristo é justo. É a expressão máxima da justiça de Deus. Ao mesmo tempo em que demonstra a condenação, aponta   a salvação. Isso sem distinção. Tornando possível que pela aceitação da obra de Salvação em nosso favor sejamos filhos verdadeiros   de Deus.  

•          Contemplar o ser humano como a passagem descreve não é pessimismo ou melancolia. É realismo. Esta visão deve  provocar em nós   duas coisas: gratidão a Deus pelo que ele fez por nós e desejo de proclamar o Evangelho, como Paulo proclamou, para que Deus   continue  salvando  pessoas,  libertando-as  da  situação  miserável  e  irremediável  em  que  se  encontram.  Percebemos  que  Paulo   apresenta o grave problema, mas não deixa o problema sem solução, ao contrário apresenta a solução e essa única solução chama-  se Justificação pela Fé. 

A imoralidade da sociedade contemporânea não é fruto dos novos tempos. É conseqüência natural do pecado humano. Nossos pais   diziam que no passado a imoralidade era menor. Como os corações dos homens nunca deixaram de ser imorais, o que era diferente era   a visibilidade dessa corrupção. A corrupção existia, mas de uma forma mais camuflada. Os meios de comunicação tornaram possível a   divulgação da perversidade humana, agora podemos saber da maldade do coração do homem em torno do mundo inteiro, enquanto   que  no  passado  às  informações  eram  restritas  apenas  ao  círculo  mais  próximo,  no  máximo  à  cidade  ou  pais.  O  homossexualismo   sempre existiu, apesar de que ele em nossos dias ter se transformado até numa bandeira política. A idolatria sempre existiu, apesar de   em nossos dias ela ter assumido um status de ciência respeitável, como o esoterismo ou o espiritismo.

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.43 - Um Resumo: As Espistolas de Paulo Seguem o Costume

Epistolas Paulinas - Teologia 16.43

Um Resumo:

 1:1-7  –  As  epístolas  de  Paulo  seguem  o  costume  antigo  de  começar  com  os  nomes  do  remetente  e  do  destinatário,  de  fazer  uma   saudação e de prosseguir com um parágrafo de ação de graças (como 1:8-15).

 A  estrutura  literária  das  epístolas  apostólicas  não  é  uniforme.  Inclusive  algumas  delas  (Hebreus  e  Tiago)  parecem  mais  sermões  ou   tratados  doutrinários,  aos  que,  por  alguma  razão  pastoral,  agregou-se  algum  aspecto  de  caráter  epistolas  (como  o  capítulo  13  de   Hebreus  e  o  começo  de  Tiago).  As  cartas  que,  com  maior  propriedade  podem  assim  se  chamar,  respondem  em  termos  globais  ao   modelo clássico romano, que consistia em: a) Uma saudação inicial, precedida da apresentação do autor e a indicação do destinatário.   B) O texto ou o corpo da carta. C) A despedida, que incluía saudações de pessoas conhecidas do autor e do receptor e saudações para   essas pessoas.

Os autores cristãos modificaram, em certas ocasiões, esse modelo de carta em alguns de seus detalhes. Paulo, por exemplo: no lugar   da característica saudação inicial romana “Saúde”, introduz no começo de quase todas as suas epístolas uma expressão um pouco mais   complexa, que dá testemunho da sua fé: “Graça a vós outros e pás da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Romanos   1:7).

 Do mesmo modo, a despedida não se limita ao simples e fria palavra: “Saúde”, que lemos, por exemplo: na carta do tribuno Cláudio   Lísias ao governador Félix (Atos 23:30), mas freqüentemente inclui, junto às saudações pessoas, uma exortação, bênção ou doxologia,   que como uma afirmativa final da sua fé, com a qual o autor encerra seus escritos.  

1:2 – O que Paulo chama de Sagradas Escrituras é o que nós na atualidade conhecemos como Velho Testamento. (Veja também Atos   3:18 e 1ª Coríntios 15:3).

1:5 – Paulo confessa que ele recebeu tanto a graça como o apostolado de Jesus Cristo, declara o amor a esse nome e ensina o resumo   do que será o maior conteúdo da epístola, a saber, que a obediência, não é algo imposto ou exigido, mas que é um ato de fé. Assim   como a justificação do pecador. Pois a obediência, em qualquer de seus aspectos é fruto de um crente justificado. Jamais ao contrário.

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.42 - A Sabedoria Deste Mundo

Epistolas Paulinas - Teologia 16.42

A sabedoria deste mundo   

"O mundo, em sua sabedoria, não conheceu a Deus em Sua divina sabedoria" A agudeza de intelecto não   é  fé,  nem  a  pode  substituir.  Um  brilhante  erudito  pode  abrigar  a  maior  baixeza  humana.  Há alguns  anos  foi  enforcado  um  homem   acusado  de   mais  de  dez  crimes  brutais,  o  qual  era  ilustrado  cientista  e  tinha  ocupado  alta  posição  na  sociedade.  Instrução  não  é   equivalente  a  cristianismo,  embora  o  cristão  possa  ser  um  homem  instruído.  As  invenções  modernas  nunca  salvarão  o  homem  da   perdição. Certo filósofo moderno disse que "a idolatria pode encontrar seu lugar junto à arte e à cultura mais refinadas que o mundo   conheceu." Porém, os homens estavam se afundando  na maldade, tal como descreve o apóstolo na última parte do primeiro capítulo   de Romanos. Até mesmo os homens reputados como sábios eram tais como estão ali descritos. Foi o resultado natural de buscar a   justiça em si mesmos.  

Nos  últimos  dias    Se você quiser ver uma descrição do mundo nos últimos dias, leia os últimos versículos do primeiro capítulo de   Romanos. Leia cuidadosamente a lista de pecados e logo verá como ela corresponde exatamente ao seguinte: "Sabe, porém, isto: nos

últimos  dias,  sobrevirão  tempos  difíceis,  pois  os  homens  serão  egoístas,  avarentos,  jactanciosos,  arrogantes,  blasfemadores,   desobedientes  aos  pais,  ingratos,  irreverentes,  desafeiçoados,  implacáveis,  caluniadores,  sem  domínio  de  si,  cruéis,  inimigos  do   bem,   traidores,  atrevidos,  enfatuados,  mais  amigos  dos  prazeres  que  amigos  de  Deus,  tendo  forma  de  piedade,  negando-lhe,
entretanto, o poder" Tudo isso provêm do eu, a autêntica fonte do mal que Paulo atribuiu aos pagãos. Essas são as obras da carne   (Gálatas 5:19-21). São o resultado natural de confiar no eu.

 Apesar da declaração do apóstolo, são bem poucos os que crêem que esse estado de coisas chegará a ser geral, especialmente entre   aqueles que fazem profissão de piedade. Porém a semente que produz essa colheita está já semeada em todo lugar. O "homem do   pecado,  o  filho  da  perdição,  opondo-se  e  levantando-se  contra  tudo  o  que  se  chama  Deus,  ou  que  se  adora",  será  a  força  mais   poderosa no professo cristianismo; seu poder aumentará dia a dia. Como progredirá dessa maneira? Nem tanto por méritos próprios   como pela cega aceitação de seus princípios por parte dos professos cristãos. Esse poder se exaltará acima de Deus ao tentar mudar a   Justificação  pela  Fé  por  justificação  pelas  obras.  O  símbolo  da  justificação  pelas  obras  em  lugar  da  justificação  pela  fé.  Quando  os   professos cristãos aceitam ordenanças humanas apesar do expresso mandamento do Senhor, que é o amoroso convite de aceitar o que   foi  feito  pelo  pecador  na  cruz,  fora dele,  e  sustentam  sua  instituição  religiosa  evocando  os  Pais  –  homens  educados  na  filosofia  do   paganismo – a execução de todo mal que seus corações possam imaginar não é mais que o passo seguinte no caminho descendente.   "Quem tem ouvidos ouça."


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Epistolas Paulinas - Teologia 16.41 - Olhando Para Dentro

Epistolas Paulinas - Teologia 16.41

Olhando para dentro   

Marco Aurélio, reputado como o maior dos filósofos pagãos, afirmou: "Olhem para dentro. No interior está a   fonte  do  bem,  e  dali  brotará  sempre  o  que  procuram."   Isso  expressa  a  essência  de  todo  paganismo.  O  eu  era  supremo.  Mas  esse   espírito não é exclusivo daquilo que é conhecido por paganismo, algo  muito comum em nossos dias; portanto, não  é em realidade   outra coisa que o espírito do paganismo. É uma parte da adoração da criatura em lugar do Criador. Para eles é natural se por em lugar   dEle; e uma vez feito isso, é conseqüência necessária olharem para si mesmos como fonte da bondade, em vez de a Deus.

Quando os olhares de homem convergem para si, qual é a única coisa que pode ver? "Porque de dentro, do coração dos homens, é   que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a   inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Marcos 7:21 e 22). Disse Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não   habita bem nenhum..." (Romanos 7:18). Agora, quando o homem olha para todo esse mal que está por natureza em si, e pensa que é   bom  e  que  pode  obter  o  bem  a  partir  de  si  mesmo,  o  resultado  não  pode  ser  outro  senão  a  mais  degradante  maldade.  Está   virtualmente dizendo: "Mal, sê tu o meu bem"

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.40 - Mudaram a Verdade de Deus em Mentira

Epistolas Paulinas - Teologia 16.42

Mudaram a verdade de Deus em mentira   

"Não há poder senão de Deus." Em a Natureza vemos a manifestação de um magnífico   poder que é, em realidade, a obra de Deus. As diversas formas de poder que os filósofos classificam e crêem serem inerentes à matéria,   não são mais que a atuação da vida de Deus nas coisas que Ele criou. Cristo "é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste" ou se   mantém”. (Colossenses 1:17). A coesão, portanto, deriva do poder direto da vida de Cristo. A força da gravidade também, como vemos   na relação entre os corpos celestes. "Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o Seu exército de   estrelas, todas bem contadas, as quais Ele chama pelo nome; por ser Ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a   faltar" (Isaías 40:26). Mas os homens observaram os fenômenos da Natureza, e em vez de discernir neles o poder do Deus supremo,   atribuíram-lhes divindade.   

 Desse modo, olhando para si mesmos e vendo quão grandes coisas poderiam alcançar, em vez de honrar a Deus como o Doador e   Sustentador de todas as coisas    Aquele em quem nos movemos e existimos – supuseram ser eles próprios, por natureza, divinos. Assim   mudaram a verdade de Deus em mentira.  

A verdade é que a vida e o poder de Deus são manifestos em tudo o que Ele criou; a mentira é que o poder que se manifesta em todas   as coisas é inerente a elas próprias. O homem põe assim a criatura em lugar do Criador.

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.39 - A Origem da Idolatria

Epistolas Paulinas - Teologia 16.39

 A origem da idolatria   

Por que há tantos ainda que O ignoram completamente se Ele Se revelou de maneira tão clara? Eis a resposta:   "Porque tendo conhecimento de Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças..."  

 Nulos em seus próprios raciocínios  -  O homem se rendeu à vaidade de pensamento, e "seu coração insensato foi obscurecido." Com   respeito às especulações dos antigos filósofos, disse Gibbon: "Sua razão era freqüentemente guiada pela imaginação, e a imaginação   por sua  vaidade". O itinerário de sua queda foi o mesmo que do anjo que se converteu em Satanás. "Como caíste do céu, ó estrela da   manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!”
  
“Tu  dizias  no  teu  coração:  Eu  subirei  ao  céu;  acima  das  estrelas  de  Deus  exaltarei  o  meu  trono  e  no  monte  da  congregação  me   assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo." (Isaías 14:12-14).  

            Qual foi a causa de sua exaltação e queda? "Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria   por causa do teu resplendor..." (Ezequiel 28:17) Uma vez que sua sabedoria e a glória que possuía dependiam inteiramente de Deus,   não  O  glorificou,  mas  achou  que  todos  os  seus  talentos  originavam-se  em  si  mesmo;  conseqüentemente,  ao  desligar-se,  em  seu   orgulho, da Fonte de luz, converteu-se no príncipe das trevas. Assim também aconteceu com o homem.

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.38 - Os Céus Declaram Justiça

Epistolas Paulinas - Teologia 16.38

Os céus declaram justiça   

Sabendo que aquilo que os céus declaram é o evangelho de Deus, que é o poder de Deus que poderia levar   as  pessoas  antes  de  Cristo  para  a  salvação,  agora,  nós  vamos  seguir  a  linha  do  Salmo  19.  Ao  leitor  acidental  parece  que  há  uma   interrupção na continuidade desse Salmo. Entretanto, não há nenhuma interrupção. O evangelho revela a justiça de Deus e os céus   revelam a mensagem do conhecimento de Deus. Então, se deduz que os céus revelam a justiça de Deus. "Os  céus  anunciam  a  Sua   justiça, e todos os povos vêem a sua glória" (Sal. 97:6).  

A glória de Deus é a Sua bondade, já que nos é dito que devido ao pecado todos os homens estão destituídos de Sua glória (Romanos   3:23). Portanto, podemos saber que todo aquele que ergue com reverência seus olhos para o céu, discernindo nele o poder do Criador   e estando disposto a colocar-se nas mãos desse poder, será levada à justiça salvadora de Deus.

Sem desculpa    Quão evidente é, por conseguinte, que os homens, antes de Cristo, não tiveram desculpas para suas práticas idólatras.   Quando o Deus verdadeiro Se revela a Si mesmo em tudo e dá a conhecer Seu amor mediante o próprio poder, que desculpa poderá   apresentar o homem para não reconhecê-Lo nem adorá-Lo? Porém, é verdade que Deus faz com que todos os homens saibam de Seu   amor?  Sim,  tão  certo  como  Ele  Se  revela,  porque   "Deus  é  amor."  Qualquer  que  conheça  o  Senhor,  saberá  de  Seu  amor.  Se  tal   aconteceu aos pagãos, quão indesculpável é a situação daqueles que vivem em países onde o evangelho, agora no tempo do Evangelho   da Graça é pregado com voz audível, a partir da Palavra escrita!   

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.37 - As Estrelas Como Pregadores

Epistolas Paulinas - Teologia 16.37

As  estrelas  como  pregadores    

"Os  céus  proclamam  a  glória  de  Deus,  e  o  firmamento  anuncia  as  obras  das  Suas  mãos.  Um  dia   discursa  a  outro  dia,  e  uma  noite  revela  conhecimento  a  outra  noite.  Não  há  linguagem,  nem  há  palavras,  e  deles  não  se  ouve   nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo"  (Salmo 19:1-4).  

 Agora leia Romanos 10:13-18: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão Aquele em   quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se   não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedeceram ao   evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra   de Cristo. Mas pergunto: Porventura, não ouviram? Sim, por certo: Por toda a terra se fez ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos   confins do mundo"

  Nesse texto é dada a resposta a toda objeção que o homem possa fazer a propósito do castigo dos pagãos. Como é dito no primeiro   capítulo, ninguém tem desculpa. O evangelho foi dado a conhecer a  toda a criatura debaixo do céu. Admite-se que o homem não pode   invocar Àquele em quem não creu, e que não pode crer sobre quem nada foi dito; e também não pode ouvir sem que alguém pregue. E   aquilo que deveria ouvir, e ao qual não pôde obedecer, é o evangelho.  

Tendo afirmado isso, o apóstolo pergunta com relação aos que viveram antes de Cristo: "Não ouviram, realmente?", e então responde   categoricamente à pergunta que acaba de fazer, citando as palavras do salmo 19: "Claro que ouviram. 'Por toda a terra se faz ouvir a   Sua voz, e as Suas palavras, até aos confins do mundo." Conseguintemente, podemos saber que essa palavra que os céus contam dia a   dia, é o evangelho, e que essa sabedoria que se declara uma noite após outra é o conhecimento de Deus.   

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.36 - O Poder de Deus na Erva

Epistolas Paulinas - Teologia 16.36

O poder de Deus na erva   

Observe uma pequena folha de erva abrindo caminho desde o solo, em busca da luz solar. É algo realmente   frágil. Arranque-a e comprovará que não tem força para suster-se por si mesma. O simples ato de desenraizá-la faz com que perca sua   relativa   rigidez.   Depende   do   solo   para   seu   sustento   e,   portanto,   precisa   atravessá-lo   e   emergir.   Disseque   essa   folha   tão   minuciosamente quanto possível, e você não achará nada que indique a posse de um poder próprio. Esfregue-a entre os dedos e veja   que ela se converte em quase nada. É uma das coisas mais frágeis na  Natureza, contudo, é capaz de erguer grandes pedras que se   interponham no caminho de seu crescimento.  

De onde vem sua força? É exterior à erva. Não é nada menos que o poder da vida de Deus, operando de acordo com Sua palavra, que

no princípio ordenou: "Produza a terra relva"   

 O evangelho na criação    Já vimos como em todas as coisas criadas se manifesta o poder de Deus. Consideramos também como "o   evangelho ... é o poder de Deus para a salvação". O poder de Deus é sempre o mesmo, uma vez que o texto nos fala de "Seu eterno   poder". O poder que se manifesta nas coisas que Deus criou, por conseguinte, é o mesmo que opera nos corações dos homens para   salvá-los do pecado e da morte. Podemos ter assim a certeza de que Deus designou que cada parte do Universo seja um pregador do   evangelho. Dessa maneira, não é somente certo que a partir das coisas feitas por Deus o homem possa conhecer Sua existência, mas
também o eterno poder divino para salvá-lo. O verso 20 do primeiro capítulo de Romanos é o desenvolvimento do dezesseis. Ele nos   diz como podemos conhecer o poder do evangelho.  

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.35 - Somos a "geração de Deus"

Epistolas Paulinas - Teologia 16.35

Somos a "geração de Deus"   

Quando Paulo repreendeu os atenienses por sua idolatria, disse que Deus não está longe de cada um de   nós. "Pois nEle vivemos, e nos movemos, e existimos..." (Atos 17:28) Paulo estava falando a pagãos e, portanto, o conceito era tão   certo para eles como é para nós. Mencionou, então, seus poetas, que disseram: "Porque somos geração dEle", e pôs nessa declaração   o selo da verdade ao acrescentar:  "Sendo, pois vos, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, à   prata ou à pedra, trabalhada pela arte e imaginação do homem" (verso 29)  

Cada movimento realizado pelo homem e cada respiração é obra do  poder externo de Deus. Assim, o eterno poder e a divindade são   manifestos a todo o homem. Não que o homem seja divino em qualquer sentido, nem que possua por si mesmo algum poder. Muito   pelo contrário, o homem é como a erva. "Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade" (Salmo 39:5). O fato   de o homem não ser nada por si mesmo    "menos que nada é o que ele é", evidencia o poder de Deus que se manifesta nele.   

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.34 - Vendo o Invisível

Epistolas Paulinas - Teologia 16.24

Vendo o Invisível    

É-nos dito sobre Moisés que ele "permaneceu firme como quem vê Aquele que é invisível" (Hebreus 11:27). Não   se trata de um privilégio especial de Moisés. Todos podem fazer o mesmo. Como? "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu   eterno poder, como também a Sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos   por meio das coisas que foram criadas" (Romanos 1:20) Nunca houve um tempo, desde que o mundo foi criado, em que os homens   não tivessem à disposição o conhecimento de Deus.     

"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos" Salmo 19:1

Seu eterno poder e divindade – As coisas invisíveis de Deus que são dadas a conhecer através das coisas criadas, são Seu eterno poder   e divindade. "Cristo [é o] poder de Deus e sabedoria de Deus" (I Coríntios 1:24). "Pois nEle foram criadas todas as coisas, nos céus e   sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio   dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste" (Colossenses 1:16 e 17) "Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou,   e tudo passou a existir." (Salmo 33:9) Ele é "o Primogênito de toda a criação" (Colossenses 1:15). É a origem, o princípio da criação de   Deus (Apocalipse 3:14).

Isto é, toda a criação provém de Jesus Cristo, que é o poder de Deus. Chamou os mundos à existência a partir de Seu próprio Ser.   Portanto, tudo quanto foi criado leva o selo do poder externo e a divindade de Deus. Não podemos abrir nossos olhos, nem sequer   sentir a brisa fresca no rosto sem ter uma clara revelação do poder de Deus.  

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.33 - Detendo a Verdade

Epistolas Paulinas - Teologia 16.33

 Detendo  a  verdade
     
 Lemos  "dos  homens  que  detêm  a  verdade  pela  injustiça".   Alguns  concluíram  superficialmente,  a  partir  de   Romanos  1:18,  que  o  homem  pode  possuir  a  verdade  ao  mesmo  tempo  em  que  é  injusto.  O  texto  não  diz  tal  coisa.  Encontramos   evidência suficiente de que isso não é assim, no fato de o apóstolo estar falando nesse capítulo especialmente dos que não possuem a   verdade; mas que a transmudaram em mentira. Tendo perdido todo o conhecimento da verdade, estão condenados por seu pecado.

Isso  significa  que  os  homens  detêm  a  verdade  com  injustiça.  Quando  Jesus  foi  para  Sua  própria  região  natal  "não  fez  ali  muitos   milagres, por causa da incredulidade deles" (Mateus 13:58). Porém, no texto de que estamos nos ocupando, o apóstolo quer dizer   muito mais que isso. Como mostra claramente o contexto, quer dizer ele que os homens, por sua perversidade, impedem o trabalho da   verdade divina em suas próprias almas. Se não fosse pela resistência à verdade, ela os  santificaria. E o resultado é:   

 A justiça da ira de Deus    A ira de Deus se manifesta desde o Céu contra toda impiedade e injustiça dos homens, e se deve ao que  "de   Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou". Não importa quão cegamente o homem possa pecar,   persiste  o  fato  de  que  está  pecando  contrariamente  a  grande  luz,  pois  "o  que  de  Deus  se  pode  conhecer  é  manifesto  entre  eles,   porque  Deus  lhes  manifestou".  Com  um  tal  conhecimento,  não  somente  ante  seus  olhos,  senão  de  fato  em  seu  interior,  é  fácil   reconhecer a justiça da ira de Deus contra todo pecado, não importando quem o pratique.   

Embora não nos esteja perfeitamente clara a forma pela qual o conhecimento de Deus é posto em todo homem, podemos aceitar a   constatação que o apóstolo faz desse fato. Na maravilhosa descrição dada a Isaías sobre a loucura da idolatria, é-nos dito que o homem   que faz para si um ídolo mente contra a verdade que ele mesmo possui. "... Seu coração enganado o iludiu, de maneira que não pode   livrar a sua alma, nem dizer: Não é mentira aquilo em que confio?" (Isaías 44:20)  

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