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Sobre O Autor: Sergio C A

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19 de agosto de 2019

Homilética - Teologia 33.59 Perguntas didáticas sobre a homilética formal


 
Homilética - Teologia 33.59

 Perguntas didáticas sobre a homilética formal

 1. Qual a tarefa da homilética formal?
 2. Quais as partes integrantes da estrutura do sermão que merecem nossa atenção?
 3. Dê uma definição curta, clara e específica de título da mensagem.
 4. Quais erros devemos evitar na definição de um título apropriado?
 5. O que compreendemos por introdução?
 6. Quais são os objetivos principais de uma boa introdução?
 7. Explique o que é uma proposição.
 8. Explique como se desenvolvem as proposições homiléticas.
 9. De que maneira chegamos às proposições bíblicas?
 10. Por que precisamos de um bom esboço para nossas prédicas?
 11. Quando elaboramos o esboço?
 12. Defina esboço homilético.
 13. Quais as vantagens práticas de um bom esboço?
 14. De que maneira um esboço bem traçado ajuda os ouvintes?
 15. Cite 11 princípios para a elaboração de um esboço adequado.
 16. Quais as diferenças básicas entre a estrutura e o esboço do sermão?
 17. Qual a função das discussões da mensagem?
 18. Por que a unidade de pensamento é de vital importância para o sermão?
 19. Quais conselhos você dá para o trabalho de redação de uma mensagem?
 20. O que entendemos por simplicidade de palavras?
 21. Qual a função da vitalidade e da elegância na elaboração e entrega de uma prédica?
 22. Quais as vantagens do emprego de ilustrações na mensagem?
 23. Sobre quais recomendações práticas precisamos ser conscientizados quando usamos boas ilustrações?
 24. Quais as diferenças entre ilustração e aplicação?
 25. Quanto tempo o pregador deve investir na conclusão?
 26. Por que a conclusão é de suma importância para o pregador?
 27. Cite as três formas principais de sermão.
 28. Dê uma definição objetiva e clara de sermão tópico.
 29. Quais são as vantagens do sermão temático?
 30. Mencione algumas desvantagens do sermão tópico.
 31. Defina o sermão textual.
 32. Cite alguns aspectos positivos do sermão textual.
 33. Quais são as características do sermão expositivo?
 34. Por que o sermão expositivo é o tipo de pregação mais difícil?
 35. Cite o nome de três pregadores expositivos cujo exemplo você gostaria de seguir.
 36. Que conselhos práticos você daria para uma pessoa que deseja desenvolver a pregação expositiva?
 37. Quais são os três métodos típicos de apresentação do sermão?
 38. Cite as vantagens da leitura do sermão.
 39. Por que muitos pregadores rejeitam a leitura de seus sermões?
 40. Explique o que é memorização parcial do sermão.
 41. Por que a maioria dos pregadores evangélicos dá preferência à memorização de seus sermões?
 42. Defina pregação sem anotações.
 43. Cite exemplos históricos de pregação sem anotações.
 44. Quais as vantagens da enunciação livre?
 45. Qual o maior pecado dos pregadores contemporâneos?
 46. Onde você percebe as grandes dificuldades da pregação livre?
 47. Quais conselhos você daria a um pregador iniciante sobre como melhorar a memorização de suas mensagens?
 48. Como podemos melhorar a apresentação pública de nossas prédicas?
 49. Qual o papel da avaliação do sermão?
 50. Como o pregador pode avaliar suas mensagens?
 51. Quais os dez passos sistemáticos na preparação e entrega de um sermão?
 52. Por que a homilética evangélica apresenta e discute em separado as formas alternativas de pregação?
 53. Mostre as diferenças fundamentais entre o estudo bíblico em classe, com monólogo, com diálogo, com mesa redonda e em grupo.
 54. Quais são as vantagens do estudo bíblico por meio de diálogo?
 55. Cite alguns perigos do estudo bíblico em grupo.
 56. Que significado especial tem o culto evangelístico para a pregação?
 57. Cite alguns elementos distintos do culto evangelístico.
 58. Quem são os destinatários do culto evangelístico?
 59. Por que apresentamos mensagens evangelísticas?
 60. Mencione pelo menos quatro formas de culto evangelístico.
 61. Qual o maior problema do culto evangelístico tradicional na igreja?
 62. Como você planeja um culto ao ar livre?
 63. Por que a pregação pelo rádio é tão diferente das outras pregações?
 64. Com quais recomendações precisamos nos familiarizar para a pregação pelo rádio?
 65. Quais os grandes perigos e as vantagens da prédica pela televisão?
 66. Defina os cultos solenes.
 67. Como devemos pregar numa assembléia?
 68. Quais são as características homiléticas da prédica numa convenção?
 69. Para o pregador, quais são as oportunidades de um culto de posse ou ordenação?
 70. Como você pregaria no aniversário de sua igreja?
 71. Que regras homiléticas ajudam a prédica apropriada à dedicação de um novo templo?
 72. O que você prega na consagração de crianças?
 73. Por que a pregação batismal exige preparo especial?
 74. Quais os grandes desafios homiléticos de um culto de noivado e de outro de casamento?
 75. A preparação de uma mensagem fúnebre exige cuidados especiais.



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Homilética - Teologia 33.58 Cultos solenes


 
Homilética - Teologia 33.58

Cultos solenes

Os cultos solenes são acompanhados de atos e formalidades religiosas que dão um caráter especial ao momento. Tais cultos têm uma dimensão festiva, legislativa, serena e santa.
O Antigo Testamento qualifica o repouso ou descanso santo ao Senhor como solene (Êx 31.15; 35.2; Lv 16.21; 23.3, 24, 32, 36, 39; 25.4). Na tradição do Pentateuco, emprega-se o termo solene também para o ano de descanso solene (Lv 25.5) e para a reunião solene (Nm 29.35).
Na época do reinado teocrático, o termo é ampliado para assembléia solene (2 Rs 10.20; Jl 1.14; 2.15; Am 5.21), ajuntamento solene (Is 1.13), reunião solene (Lm 1.4), juramentos solenes (Ez 21.23) e festividades solenes (Sf 3.8; Zc 8.19). A festa da páscoa foi chamada de solenidades ao Senhor (Êx 12.14), bem como a festa anual em Silo (Jz 21.19). Sião era a cidade das solenidades (Is 33.20), e a harpa era usada como instrumento de destaque em tais eventos (Sl 92.3).
Em hebraico, os termos solene e solenidade têm origem na palavra kadosh, que significa santo. Concluímos, pois, que os cultos solenes constituem uma expressão de nossa fé, consagração, reverência e sinceridade ao Senhor. Deus é santo e deseja que nossos cultos festivos e solenes sejam santos, também.
A assembléia é um culto solene em que os membros de uma igreja local reúnem-se legalmente para tratar dos negócios de sua igreja como pessoa jurídica. Na assembléia, a igreja local delibera a respeito de seus trabalhos, planos, admissão, transferência e disciplina de seus membros.
Não queremos entrar nos aspectos jurídicos e legais e nos procedimentos parlamentares, porque isto faz parte da teologia pastoral. Precisamos nos limitar a questões ligadas à homilética. Não é apropriado apresentar uma mensagem de 25 minutos numa assembléia, seja ordinária ou extraordinária. Por outro lado, a pregação da Palavra é uma característica distinta de cada reunião evangélica. Recomendamos, portanto, fazer uma breve leitura bíblica apropriada ou uma pequena meditação de 5 ou 7 minutos, em forma de exortação, estímulo, direção pastoral ou reflexão meditativa, a fim de facilitar o bom andamento e a harmonia da assembléia. Esse mini-sermão tem uma função preventiva e introdutória para a assembléia que se seguirá.
A convenção é o ajuntamento planejado e jurídico de uma associação, união ou aliança de igrejas para coordenar, planejar e deliberar sobre assuntos de uma região eclesiástica.
A pregação da Palavra de Deus numa convenção é de suma importância. É triste quando esse evento reduz-se a meras questões polêmicas, teóricas e comerciais, não dando mais oportunidade para o estudo, a reflexão e a pregação da Palavra de Deus.
A preparação dos estudos para uma convenção precisa de cuidados especiais. Geralmente, os estudos são temáticos ou consecutivos. Isto permite abordar um tópico de maneira abrangente, usando textos apropriados do Antigo Testamento e do Novo Testamento ou, então, a exposição de um livro bíblico inteiro. As principais dimensões das pregações ou dos estudos bíblicos numa convenção são de caráter catequético e pastoral. Mensagens bem elaboradas e escritas são uma exigência indispensável para pregações em convenções, não só por motivos psicológicos, mas também pelo fato de que muitos daqueles que assistem à convenção irão pedir uma cópia do sermão ou do estudo bíblico.
Em cultos de posse de um obreiro, na ordenação de um ministro, no provisionamento de um pastor leigo ou na licenciatura para o evangelista, a pregação evangélica é caracterizada pela responsabilidade pastoral. Por isso, os textos das epístolas pastorais constituem um valioso tesouro para o pregador. Nestes cultos solenes, a prédica dirige-se ao pastor, como líder, ou à igreja que o recebe. Algumas sugestões para os tópicos seriam:
- a importância, a responsabilidade e a viabilidade prática do pastorado evangélico;
- as qualificações bíblicas para o ministério;
- as responsabilidades da igreja para com seu pastor;
- a vocação ministerial no contexto bíblico e atual.
Estas mensagens serão de grande estímulo para o pastor, os membros e os possíveis futuros obreiros do Senhor.
Os cultos solenes por ocasião do aniversário da igreja são excelentes oportunidades para desafiar a igreja, lembrar os membros de sua missão no mundo e evangelizar as pessoas que, de outra maneira, não entrariam num templo evangélico.
Cuidados especiais precisam ser tomados no que diz respeito à mensagem principal. Não se deve permitir que ela seja entregue após duas horas de culto de ação de graças, quando todos já estiverem cansados. Recomenda-se também fazer mensagens curtas, com uma duração máxima de 15 minutos.
A dedicação de um templo novo, cheio de visitantes, representantes eclesiásticos, representantes de bairros e autoridades municipais, é uma boa oportunidade para a pregação do evangelho. O perigo de tal solenidade está num programa abarrotado de palavras de saudações e inúmeras apresentações especiais. O formalismo jamais deve substituir a proclamação das boas novas numa maneira construtiva e desafiadora.
A solenidade de dedicação do templo em Jerusalém, relatada em 1 Reis 8, revela a importância da reunião do povo num local para adorar o Deus verdadeiro, ali estabelecer Seu nome e sentir Sua presença real (1 Rs 8.12-21). Além da pregação solene, a oração (1 Rs 8.22-53), a bênção (1 Rs 8.54-61) e os sacrifícios voluntários, como expressão de gratidão (1 Rs 8.62-66), destacam-se como características distintas da dedicação do templo. Todavia, é importante ressaltar que, na dispensação da graça, o Senhor Jesus deseja que nossa vida se constitua em santuário do Deus vivo (1 Co 3.16, 17; 6.19).
Os templos feitos de tijolos e telhas têm uma função temporária, mas são testemunhas do poder de Deus na transformação de vidas preciosas, as quais aceitaram a pregação do evangelho.
Na dedicação de um novo templo, as mensagens devem salientar o plano de Deus para Sua igreja, o testemunho da fidelidade de Deus e a missão evangelizadora da igreja, além de levar a congregação a um compromisso firme de obediência diária a Cristo. Recomenda-se apresentar mensagens curtas, que não passem de 15 minutos.
Numa solenidade de consagração de crianças, que ocorre preferencialmente na escola dominical, o comunicador do evangelho deve explicar, em poucas palavras, a origem, o conceito, a bênção e a finalidade prática deste rito. Passagens bíblicas específicas (Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 2.22-24; 2.52; 18.15-17) são recomendadas para uma exposição breve. A cerimônia não deve demorar mais de 12 minutos, por causa da fragilidade e dos imprevistos dos bebês.
A ênfase homilética nas pregações batismais recai sobre seu significado bíblico e prático. Nenhum batismo deve ser realizado sem que se esclareçam sua origem, sua função e o testemunho bíblico a respeito dele. Uma sólida pregação doutrinária, baseada num texto bíblico que se refira ao batismo de Cristo, à Sua ordem para batizar, aos exemplos históricos do livro de Atos ou a uma das muitas referências nas epístolas neotestamentárias, é de suma importância para o candidato ao batismo, bem como para a igreja em geral e seu testemunho no mundo. Para um estudo profundo sobre o batismo cristão, recomendamos a leitura da obra clássica de G. R. Beasley-Murray, Baptism in the New Testament (Exeter: s. ed., 1962).
A solenidade de noivado é diferente de cultura para cultura, mas normalmente é realizada no ambiente familiar. O noivado é uma oportunidade para que o pastor ofereça instruções matrimoniais aos noivos e dê um toque evangelístico aos familiares que ainda não conhecem a Cristo. Se os noivos desejam um culto, este deve ser bem alegre, festivo e breve, mas com algumas referências bíblicas sólidas quanto ao compromisso cristão no namoro e no noivado. Cuidado para que o culto de noivado não se torne um substituto do culto matrimonial.
A preparação homilética para o casamento é dupla. O ministro deve preparar a ordem da cerimônia de casamento, que é composta de: entrada solene, música, oração invocatória, mensagem nupcial, troca de alianças, votos, bênção matrimonial, avisos e oração final. Após ter preparado detalhadamente a parte litúrgica e ter conversado com os noivos quanto à sua ordem, o pastor investe na mensagem nupcial, que deve ser especificamente preparada e dirigida ao casal. A mensagem nupcial possui um teor ético e bíblico, mas não moralista. Ela aponta de maneira simples e objetiva para a definição, a origem, a natureza, a função e a duração do casamento no testemunho bíblico. Numa sociedade pluralista, permissiva e materialista, vale a pena enfatizar que o casamento cristão é um pacto sagrado, uma aliança solene, legal, pública, monogâmica e para toda a vida.
Nem todos os pastores fazem uma pregação nupcial, restringindo-se à cerimônia litúrgica. Encorajamos os pregadores do evangelho a usarem os casamentos como plataforma de instrução bíblica, apresentando uma pregação nupcial de cerca de 15 minutos para apoiar a relevância e a inviolabilidade da lei moral de Deus.
A pregação do evangelho em cultos fúnebres é bastante variável. Algumas famílias desejam um culto fúnebre em casa; outras, na igreja ou no cemitério. Para alguns, o culto fúnebre é memorial; para outros, é um culto de ação de graças. Em casos extremos, o culto fúnebre pode ser restrito aos membros da família. De qualquer forma, o pastor dialoga com os familiares envolvidos e procura um caminho aceitável para todos. As mensagens fúnebres podem ser uma corrente de versículos bíblicos, uma mensagem preparada com alguns pontos, uma mera meditação de caráter pessoal ou leituras bíblicas com poucas explicações pastorais.
O pastor oficiante não pode limitar sua mensagem somente à sepultura, mas tem a missão de pregar a vitória sobre a morte o evangelho da ressurreição e referir-se à esperança bendita dos fiéis (1 Co 15.1-58). Paulo enfatizou: "Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Co 15.55-58).

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Homilética - Teologia 33.57 A pregação pelo rádio precisa de cuidados especiais:


 
Homilética - Teologia 33.57

A pregação pelo rádio precisa de cuidados especiais:

1. Faça uma introdução curta, atual e estimulante.
2. Levante perguntas pessoais e reflexivas: "você sabe?"; "conhece?"; "deseja?"; "você tem?"; "experimentou?"
3. Leve o ouvinte a reconhecer seu estado real de pecador perdido ou cristão frustrado.
4. Pregue de forma simples, usando a língua do povo, mas não seja simplista.
5. Ofereça ajuda pastoral, porque um terço das reações dos ouvintes refere-se a questões sexuais e educacionais, um terço a questões puramente espirituais e um terço a questões diversas.
6. Fale dentro da realidade do ouvinte, empregando frases curtas e lógicas e ilustrações do cotidiano.
7. Apele à consciência, à mente e à vontade do ouvinte.
8. Evite questões teóricas e dúvidas.
9. Mostre os primeiros passos na fé cristã (oração, leitura bíblica, comunhão, vitória sobre tentações, visão missionária, importância e função da igreja local).
10. Fale ao indivíduo, não à massa (ao doente, ao desesperado, ao que está na fábrica, no carro, na cozinha, na sala etc.).
11. Dialogue amigável e objetivamente com o ouvinte, como se ele estivesse sentado à sua frente.
12. Evite o "nós" e o "tu", usando o "eu" e o "você".
d. Pela televisão: a televisão é o método mais atraente, porém, mais difícil, da comunicação evangélica hoje. Os fracassos e escândalos dos pregadores norte-americanos, por exemplo, mostram-nos os perigos e a vulnerabilidade a que eles estão sujeitos. Além das recomendações mencionadas acima para a comunicação pelo rádio, o pregador de televisão deve ser sensibilizado principalmente em relação aos aspectos estéticos. Ele também deve revelar independência do manuscrito, limitar sua pregação entre cinco e sete minutos, além de oferecer livros ou cursos. Não deve pedir dinheiro.

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18 de agosto de 2019

Homilética - Teologia 33.56 Algumas recomendações podem nos ajudar a usufruir de maneira mais eficaz o enorme potencial dos cultos ao ar livre:


 
Homilética - Teologia 33.56

Algumas recomendações podem nos ajudar a usufruir de maneira mais eficaz o enorme potencial dos cultos ao ar livre:

1. Procure um lugar estratégico que se destaque e lhe garanta ampla visibilidade (esquina de rua ou lugar elevado, como a carroceria de um caminhão).
2. Antes da realização do culto ao ar livre, verifique a viabilidade prática do lugar (energia elétrica, espaço, tranqüilidade, segurança, instalações).
3. Limite o tempo máximo do culto em 45 minutos.
4. Planeje um excelente programa musical, com pessoas capacitadas que tenham ensaiado antes de sua apresentação.
5. Inclua três ou quatro testemunhos vivos e desafiantes em seu programa.
6. Prepare uma mensagem simples de 10 a 15 minutos.
7. Use o linguajar do cidadão do século XX e evite a "gíria evangélica".
8. Evite que o moralismo tome conta de sua mensagem.
9. Identifique-se várias vezes e diga qual foi a igreja que organizou o culto.
10. Faça com que sua igreja compareça em massa ao culto, para apoiá-lo, orar, distribuir folhetos e conversar com os visitantes.
11. Use métodos audiovisuais (retroprojetor, flanelógrafo, filmes, slides, vídeo, cartazes etc.).
12. Combine data, horário e local com as autoridades competentes (prefeitura, polícias militar e civil).
c. Pelo rádio: o rádio constitui um dos meios mais eficazes para a comunicação moderna do evangelho de Jesus Cristo, porque penetra em todos os países, incluindo aqueles fechados à fé cristã (nações socialistas totalitaristas, países muçulmanos e tribos distantes, onde o acesso é praticamente impossível).

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Homilética - Teologia 33.55 Cultos evangelísticos


 


Homilética - Teologia 33.55


Cultos evangelísticos


Tácito da Gama Leite Filho define o termo evangelização como "uma expressão profunda que tem o sentido de uma síntese, isto é, a evangelização é altamente concentrada como se fosse um comprimido de evangelho, onde estão calcadas pelo menos três implicações da mais alta importância:
1. A necessidade da salvação em Cristo
2. A possibilidade da salvação em Cristo
3. A exclusividade da salvação em Cristo".
Tácito da Gama Leite Filho, Evangelismo: Missão de Todos Nós (Rio de Janeiro: CPAD, 1981), p. 17.
No culto evangelístico, chamamos o ouvinte à presença real, viva e transformadora de Jesus Cristo. Tentamos, de maneira simples e prática, explicar o plano de salvação para desafiar o ouvinte a se decidir por Cristo; convidamos o pecador a depositar sua fé na pessoa e obra salvífica de nosso bendito Salvador Jesus Cristo.
O culto evangelístico caracteriza-se pelo testemunho de Cristo aos perdidos, pelo convite para que entreguem suas vidas ao senhorio de Cristo, pelo alistamento de vidas preciosas para o serviço de Cristo e sua incorporação na igreja local. A ênfase no culto evangelístico recai sobre o convite à salvação, sobre a possibilidade da conversão pela fé e no hoje da salvação (Hb 3.7-8). Apelamos à razão, à vontade, ao sentimento, à consciência do ser humano diante da santidade de Deus e da necessidade de salvação do pecador perdido.
Wadislau Martins Gomes, preletor no Congresso Brasileiro de Evangelização realizado em Belo Horizonte, em 1983, salienta com seis teses a importância e a urgência da pregação evangelística:
 "1. ... ainda que Deus tenha criado o homem maravilhoso, hoje ele se encontra caído. Assim, não pode haver uma pregação evangélica sem que se proponha a transformação e purificação do homem pela graça de Deus manifesta na obra completa de Jesus Cristo;
 2. ... a justiça de Deus é oferecida ao homem em Cristo, pela graça mediante a fé, isto é, verticalmente e de cima para baixo, com conseqüências horizontais, ou seja, na totalidade da vida e de forma substancial;
 3. ... a evangelização é uma proclamação verbal e viva de toda a verdade revelada (na Escritura inerrante e infalível), que reconcilia o homem com Deus, consigo mesmo, com o próximo e com o ambiente aqui, agora e na eternidade;
 4. ... há uma missão, e uma só, do Senhor Jesus Cristo, já completada na cruz, da qual a igreja é comissionária, atingindo em sua obra salvífica tanto o espiritual quanto o material (que são partes de uma só realidade criada). Não há uma missão da Igreja como se nela residisse ou dela dependesse, mas uma responsabilidade conseqüente;
 5. ... a realidade presente não está acondicionada em compartimentos estanques, mas ... todos os segmentos da vida estão e devem estar num contexto espiritual, sejam 'seculares', sejam 'religiosos', sejam da família da fé, sejam do cuidado para com todos os homens; e que tais cuidados devem preocupar-se prioritariamente com o homem interior para produzir reflexos no homem exterior;
 6. ... a obra cristã se move por expressão do amor, e não por necessidade. Parte do coração de Deus para a necessidade do homem (e supre tais necessidades), mas nunca é gerada pela necessidade, nem pela ira do homem (profundo senso de injustiça, que em si mesmo não é mau), pois que a ira do homem não produz a justiça de Deus." Wadislau Martins Gomes, Sal da terra... em terras dos brasis (Brasília: Refúgio Editora, 1985), 13-14.

O destinatário do culto evangelístico é, em primeiro lugar, o homem perdido. O homem sem Jesus está perdido, está sem salvação, está debaixo da condenação eterna e da ira de Deus. Com a mensagem evangelística, não desejamos desqualificar ou desmoralizar o ouvinte que ainda não é cristão, mas precisamos mostrar com amor, paciência e objetividade que, diante da santidade de Deus, o homem natural está perdido. A mensagem evangelística faz transparecer o amor de Deus e do pregador pelas almas perdidas.
O segundo alvo da mensagem evangelística é o "cristão nominal". Ele crê na Bíblia, crê que Jesus Cristo padeceu na cruz do Calvário para a expiação de nossos pecados, mas não vive em união vital com o Salvador Jesus Cristo e não tem certeza da salvação. Ele apenas acompanha a vida da igreja, mas nunca chegou a entregar sua vida publicamente a Jesus Cristo, nunca chegou, existencialmente, a experimentar a conversão bíblica.
Por fim, parece um paradoxo que o indivíduo cristão também seja um dos alvos do culto evangelístico, mas o cristão precisa ser convidado e estimulado a viver na santificação diária, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). O cristão precisa ser confrontado com a possibilidade de serviço na igreja e na comunidade onde vive, para melhor cumprir sua função de sal da terra e luz do mundo. O cristão necessita do culto evangelístico para aprender a testemunhar, a apresentar o plano de salvação para seus familiares, amigos e vizinhos.
Ao realizar cultos evangelísticos, tenhamos os seguintes alvos em mente:
a. A decisão por Jesus Cristo. Convidamos o ouvinte para o arrependimento e a fé viva em Jesus Cristo, que, como conseqüências práticas, trazem a certeza da salvação, a viva esperança, a santificação diária e a obediência concreta ao evangelho (Rm 1.5; 15.8; 16.26).
b. A purificação e a ativação do cristão. Não podemos nos dar por satisfeitos com o momento instantâneo ou emocional da chamada decisão. Na evangelização pragmática, precisamos ir além da decisão e mostrar ao novo convertido a importância da purificação diária (1 Jo 1.9; Mt 6.12). O novo convertido precisa ser estimulado também às boas obras (Ef 2.10) e ao testemunho eficaz (At 1.8; 1 Pe 2.9; 3.15).
c. A confissão pública da decisão. A confissão pública da decisão de seguir a Cristo foi exigida de Zaqueu (Lc 19.5) e de todos os apóstolos (Mt 5.18-22; Mc 1.16-20; Lc 5.1-11; Jo 1.35-51). O caráter público da decisão é de suma importância para mostrar a mudança entre "o passado" e "o presente", "o outrora" e "o agora", "o antigo" e "o novo", terminologia decisiva para a conversão bíblica, nos escritos paulinos (Rm 6.6; Gl 5.24; Cl 2.11; Ef 4.22ss.; Cl 3.9; 1 Co 7.14; Rm 6.17; 7.9; 11.30; 1 Co 12.2; Gl 1.13, 23; 2.6; 4.8, 29; Ef 2.2; 5.8; Cl 1.21; Tt 3.3).
d. A incorporação do cristão na igreja local. A igreja local exerce um papel importante no desenvolvimento espiritual e crescimento prático do novo convertido. Paulo afirma que "em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo" (1 Co 12.13). O novo convertido precisa da igreja local para ser aperfeiçoado e edificado no corpo de Cristo, "até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado, pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor" (Ef 4.13-16; itálicos meus).
Existem inúmeras maneiras de fazer cultos evangelísticos. Limitamo-nos às formas principais, como os cultos realizados na igreja, ao ar livre, no rádio e na televisão.
a. Na igreja: a pregação evangelística nos cultos da igreja é o método mais utilizado para ganhar almas perdidas para Jesus Cristo. Em muitas igrejas evangélicas, o culto de pregação no domingo à noite é uma espécie de culto evangelístico. Desta maneira, descobrimos e cultivamos a evangelização permanente.
Mas, "considerando-se a natureza do homem citadino e a dificuldade de levá-lo ao templo, a pregação deverá ir ao encontro dele". A. Clarck Scanlon, Cristo na Cidade (Rio de Janeiro: JUERP, 1978) p. 74. Outro problema dos cultos evangelísticos "tradicionais" na igreja é que muitas vezes evangelizamos os já evangelizados.
Por outro lado, é bom ressaltar que um culto evangelístico, ou melhor, uma campanha evangelística bem preparada e planejada por todos os membros da igreja é um meio eficaz de proclamar o evangelho, conquistar a confiança dos amigos do evangelho e levá-los a uma decisão favorável por Cristo.
b. Ao ar livre: Jesus enviou os Seus para que buscassem novos indivíduos nos bairros, nas ruas, onde estivessem (Lc 14.21). A vantagem principal da evangelização ao ar livre é o fato de poder levar o evangelho para o lugar onde as pessoas se encontram. Não devemos esperar os amigos do evangelho entrarem por si mesmos em nossas igrejas. Jesus ensinou: "Ide". Pelo próprio exemplo, Cristo mostrou a importância de comunicar o evangelho para o homem da esquina, do campo etc. Cristo pregou ao ar livre, de dentro de Seu barco (Lc 5.3), no alto de uma montanha (Sermão do Monte; Mt 5) e no discurso do pão do céu, num monte do deserto (Mt 14.15ss.; Jo 6.3ss.). Nosso Senhor Jesus Cristo usou também as casas como lugar de seus cultos evangelísticos (Lc 5.17-26). Destes exemplos, podemos concluir que Jesus Cristo usou a pregação ao ar livre como método eficaz na comunicação do evangelho do reino de Deus.
Os apóstolos continuaram esta tradição. No dia de Pentecostes, Pedro pregou ao ar livre, para todos os habitantes de Jerusalém (At 2.14ss.). Paulo pregou o evangelho à beira do rio (At 16.13), onde o Senhor abriu o coração de Lídia. Na sofisticada capital cultural e centro filosófico do Império Romano, Atenas, encontramos Paulo pregando ao ar livre no Areópago, onde os atenienses costumavam debater abertamente seus sistemas filosóficos, suas idéias religiosas e questões contemporâneas.
Infelizmente, os cultos ao ar livre do século XX muitas vezes escandalizam a fé cristã, porque os pregadores apresentam o evangelho de maneira superficial e moralista. Com freqüência, os organizadores destes "comícios evangélicos" não sabem como planejar um programa moderno, eficiente e progressista, e têm pouco conhecimento sobre o uso do microfone.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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