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Sobre O Autor: Sergio C A

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31 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.70 - “Testemunhada Pela Lei”

Epistolas Paulinas - Teologia 16.70

“Testemunhada pela Lei” – 

A justiça de Deus que se manifesta sem a Lei, é testemunhada pela Lei. É desse tipo de justiça que a Lei dá   testemunho e aprova. Tem de ser assim, já que é a justiça que Cristo manifestou, e essa provinha da Lei que estava “em Seu coração”.  







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Escatologia - Teologia 17.18 - Arrebatamento - Hapádzo

Escatologia - Teologia 17.18
   

3.1-  ARREBATAMENTO
,

O termo arrebatamento é encontrado em seu sentido escatológico em I Ts 4:17, quando o apóstolo Paulo explica acerca da situação dos mortos em

Cristo na sua vinda e ao dizer com relação ao momento da retirada da igreja diz que os mortos ressurgirão primeiro e:

... Depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim,   estaremos para sempre com o Senhor.

Harpádzo (é o termo que é traduzido para arrebatamento), este tem um significado abrangente, em Mateus 11:12 é traduzido como “apoderaram-se”   no sentido de tomar para si; já em Mateus 13:19 a idéia é de “roubo” como também em João 10:28; uma tradução menos comum nos encontramos em João   10:12, “atacar” no sentido de investida. É derivado de haireomai (que significa tomar para ii, preferir, escolher, escolher pelo voto, eleger para governar um   cargo público). De qualquer forma arrebatamento significa tomar para si, roubar, raptar, capturar; qualquer uma é valida desde que esteja de acordo com o   contexto, por isso “harpadzo” em I Ts 4:17 ficaria melhor como:


...depois,  nós  os  que  estivermos  vivos,  juntamente  com  eles  (os  mortos  ressurretos)  seremos  levados  por  Jesus  até  as  nuvens  para  nos   encontrarmos com ele nos ares, e assim, estaremos para sempre com o Senhor.


Alguns comentaristas sugerem roubo ou rapto da igreja como possível tradução, no entanto, a igreja não vai ser tomada indevidamente, pois Jesus a   comprou com seu sangue (At 20:28) a obtenção da igreja é legitima. Portanto arrebatamento é o evento em que Jesus vem até as nuvens buscar para si a sua   igreja, Paulo adverte a igreja a esperar em santidade e vigilância.


1 Ts 5:23  O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda   de nosso Senhor Jesus Cristo.



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30 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.69 - A Justiça Manifestada

Epistolas Paulinas - Teologia 16.69

 A  justiça  manifestada  –  

Onde?   Precisamente onde  mais  falta  fazia – no  homem.  Isto  é,  numa  certa classe   descrita  pelo  versículo   seguinte. Porém, não tem origem nele. As Escrituras já nos mostraram que do homem não pode provir nenhuma justiça. A justiça de   Deus se manifesta em Jesus Cristo.  






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Escatologia - Teologia 17.17 - Definição Dos Termos Arrebatamento e Vinda

Escatologia - Teologia 17.17



CAPÍTULO 3

DEFINIÇÃO DOS TERMOS ARREBATAMENTO E VINDA

Neste capítulo buscaremos uma definição esclarecedora quanto à idéia principal que cada termo usado no original quer dizer, pois temos muitos   escritores nomeando o arrebatamento e a vinda em glória usando palavras gregas que, como veremos não permitem tal nomeação de modo definitivo.  
Os dois eventos, principalmente o primeiro, são esperados ansiosamente pela igreja, pois trarão consigo a consumação de uma expectativa viva e que   deve ser alimentada com as palavras de Jesus que disse em João 14:2-3.

Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.  E, quando eu for e vos preparar lugar,   voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
No  entanto  existem  teorias  que  negam  sua  existência  ou  que  mesmo  reconhecendo  a  realidade  do  arrebatamento  o  colocam  em   posição  errada   quanto ao tempo de seu acontecimento, é preciso então definir o evento de uma forma decisiva para romper com as dúvidas.




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29 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.68 - Justiça Sem a Lei

Epistolas Paulinas - Teologia 16.68

 Justiça sem a Lei – 

Visto que na débil condição humana e em estado decaído ninguém pode obter a justiça a partir da Lei, a justiça terá   de ser conseguida a partir de outra fonte que não seja a Lei. Abandonado a si mesmo, o homem estaria realmente numa condição   deplorável. Entretanto,  há esperança. “Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus ...” (Romanos 3:21) Isso revela ao homem   o meio de salvação.



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Escatologia - Teologia 17.16 - O Fim da Atual Dispensação

Escatologia - Teologia 17.16



2.6-  O FIM DA ATUAL DISPENSAÇÃO

Das sete dispensações, cinco já foram concluídas: inocência consciência, governo humano, patriarcal e lei, e estamos vivendo a dispensação da graça que   dará lugar a milenial. O que é necessário percebermos é que Deus tendo dividido a história da humanidade em dispensações deu para cada uma delas um   propósito ou missão e todas elas deveriam ter um inicio e um fim, portanto esta era atual, ou este período de tempo chamado graça em que vivemos terá um   fim, o que marcará este fim? Dois grandes eventos marcarão o fim, o arrebatamento da igreja e a volta visível de Jesus para inaugurar o milênio. Nos   capítulos seguintes estudaremos detalhes dos eventos como também tudo o que os envolve.

  

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Escatologia - Teologia 17.15 - Nova Aliança

Escatologia - Teologia 17.15



2.5-  NOVA ALIANÇA

Esta com certeza é das quatro a que traz mais dúvidas e questionamentos, no entanto quando averiguamos as Escrituras todos desencontros se dissipam.    Deus havia estabelecido uma aliança com Moisés (Ex. 19:1-25), nela foram prometidos benefícios exclusivos à nação de Israel, entretanto esta aliança era   temporária, e assim é chamada em Hebreus 8:13, por isso em Jeremias 31:31-33, Deus promete uma nova e definitiva aliança, chamada de eterna em Is   61:8, na qual eram prometidas bênçãos materiais e espirituais definitivas para Israel. O texto de Jeremias 31:31-40 diz o seguinte:


Eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá.  Não conforme o concerto que fiz com seus   pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, porquanto eles invalidaram o meu concerto, apesar de eu os haver desposado,   diz o SENHOR.  Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: porei a minha lei no seu interior e a escreverei   no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.  E não ensinará alguém mais a seu próximo, nem alguém, a seu irmão, dizendo:   Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior, diz o SENHOR; porque perdoarei a sua maldade e nunca mais
me lembrarei dos seus pecados. Assim diz o SENHOR, (...) esta cidade será reedificada para o SENHOR, desde a Torre de Hananel até à Porta da   Esquina.(...) Esta Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída.


O resumo desta promessa de aliança é:


1.   A promessa de uma nova e futura aliança; 

2.   Esta promessa é exclusiva a Israel e a casa de Judá; 

3.   Uma conversão real e definitiva; 

4.   Comunhão eterna entre Deus e Israel; 

5.   Perdão dos pecados e esquecimento dos mesmos por parte de Deus; 

6.   Jerusalém será reedificada e eternizada.  



Encontramos uma repetição desta aliança em Ezequiel 37:21-28, os termos são os mesmos, porém destacamos os versos 26 e 27 que dizem:


 Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua. Estabelecê-los-ei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles, para sempre. O meu   tabernáculo estará com eles; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.


O escritor de Hebreus defende o sacerdócio de Cristo como sendo o mediador da nova aliança (Hb 8:6) e diz que a primeira aliança era ineficaz, falando da   mosaica, que, portanto, deveria ser substituída por uma eficaz e eterna (Hb 8:7,13). O escritor continua no capítulo 9 a discorrer o assunto dizendo que   Moisés ao receber a lei (aliança) aspergiu sangue sobre o povo, sobre o tabernáculo e os vasos do ministério (v.19-21) “dizendo: Este é o sangue da   aliança, a qual Deus prescreveu para vós outros”. E complementa dizendo que “quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem   derramamento de sangue, não há remissão”. O fato é que ano após ano haveria de fazer novos sacrifícios para se alcançar o “perdão” dos pecados,   tornando esta aliança incompleta, ou, como diz o escritor, ”uma sobra de bens futuros”. Jesus sendo o próprio sacrifício aceitável diante de Deus, (Hb 9:   11-17) tornou-se o mediador desta aliança, tornado-a perfeita e completa.


Um problema surge quando observamos que esta, como todas as outras, foram feitas com Israel e a Casa de Judá e não com a igreja, isso quer dizer que

esta não pode cumprir a aliança pois apenas Israel e Judá o poderiam fazer. Vemos na proclamação da aliança Deus dizer “Eis que dias vêm, diz o SENHOR,
em que farei um concerto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá”. O caso é que os amilenistas dizem que a igreja hoje cumpre esta aliança   tornando desnecessário um milênio literal, no entanto é impossível, pois, aqueles que crêem no sacrifício de Jesus pela fé,  são, como diz o apóstolo Paulo,   enxertados (Rm 11:24), não são ramos naturais, a relação que existe entre a igreja e a nova aliança, é apenas de beneficiamento por parte da igreja, esta   participa de suas bênçãos, porém, não pode cumpri-la. Nos pontos da aliança vistos anteriormente fica claro que na nova aliança, Deus estabeleceria um   novo relacionamento com Israel, devolvendo-lhe Jerusalém, permitindo sua reedificação definitiva e prometendo estar no meio deles. Todos os pontos   desta aliança são também definitivos e eternos, e isto, até hoje nunca se viu acontecer na nação de Israel, o porque tem resposta simples, a aliança é   futura para eles.


João em seu Evangelho fala da oportunidade que a nação teve em estabelecer a nova aliança e com ela o reino messiânico, dizendo que Jesus “Veio para o   que era seu, e os seus não o receberam”, a questão é que Deus tinha um propósito específico que era o de incluir os gentios em seu plano de salvação. “Eu,   o SENHOR, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo (Israel) e luz para os gentios (igreja) (Is   42:6). Estes gentios se tornaram a igreja, sendo então, participantes das bênçãos espirituais da aliança através da fé no mediador dela, Jesus Cristo”.


 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram   do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.(Jo 1:12)


A conclusão é que o milênio é literal, ao contrario do que dizem os amilenistas, e necessário, pois nele a nova aliança será estabelecida em Israel e Deus   cumprirá todos os desígnios desta aliança, como também das outras. Os pormenores referentes ao milênio serão abordados mais adiante.


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28 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.67 - Justificação Própria

Epistolas Paulinas - Teologia 16.67 

 Justificação própria – 

Se alguém fosse justificado pelas obras da Lei, seria porque sempre fez o que a Lei requereu. Veja que nesse caso   é ele quem faz e não a Lei. Não seria que a Lei fizesse algo para justificar o homem, senão que ele mesmo executaria as boas obras   exigidas. Aquele que supõe poder cumprir a justiça da Lei demonstra com isso que crê ser tão bom quanto Deus, posto que a Lei requer   a justiça de Deus e é uma declaração dela.

Deduz-se, pois, que o indivíduo que pensa poder justificar-se pela Lei, acha-se tão bom que não necessita de um Salvador. Todo o que   se sente justo, pouco importando sua profissão, está-se exaltando acima de Deus e, conseguintemente, identifica-se em essência com   o papado.  

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Escatologia - Teologia 17.14 - Aliança Davídica

Escatologia - Teologia 17.14



2.4-  ALIANÇA DAVÍDICA

A aliança com Davi também está ligada diretamente a Abraâmica, porém com pormenores que se referiam a Davi e seus descendentes. Sua apresentação

por parte de Deus através do profeta Natã se encontra em 2Sm 7:12-16:

Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e   estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono do seu reino.  Eu lhe serei por pai, e ele me   será por filho; se vier a transgredir, castigá-lo-ei com varas de homens e com açoites de filhos de homens. Mas a minha misericórdia se não apartará   dele, como a retirei de Saul, a quem tirei de diante de ti. Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será   estabelecido para sempre.


Davi havia colocado em seu coração o desejo de construir um templo ao Senhor (2Sm 7:2), Deus não permitiu, porém fez com ele esta aliança onde

podemos observar que:



1.    Deus lhe daria um filho (Salomão); 

2.    Após sua morte o reino seria entregue a este filho; 

3.    Seu filho edificaria o templo do Senhor; 
4.    Deus amaria esse filho; 

5.    Deus promete ter misericórdia de seu filho mesmo diante de suas transgressões; 

6.  Sua casa (descendência), seu reino (nação) e seu trono seriam estabelecidos para sempre. 

             

Deus deixa claro para Davi que ninguém, a não ser de sua descendência, sentaria no trono (Sl 89:3-4) e esta promessa como todas as outras é de caráter   incondicional, Deus se compromete a fazer. Só nos resta saber quem será este descendente que sentará no trono, uma vez que Israel está novamente em   sua terra e formando novamente uma nação, sobre isto o apóstolo Pedro em Atos 2:30-31:


Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à   ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção.


Lucas 1:31-33 esclarece:


Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor,   lhe dará o trono de Davi, seu pai ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. 


Ao amilenistas (os que não crêem na existência de um milênio literal) tem lutado para provar que este reino é espiritual e que a igreja cumpre esta   promessa, onde Jesus, o descendente de Davi, reina soberano, no entanto para tal interpretação é necessário espiritualizar demasiadamente o texto e seu   cumprimento, não observando que desde o início os eventos prometidos como: o nascimento de Salomão, a construção do templo, seu reinado, seus   pecados e castigo divino, como também a permanência da misericórdia do Senhor em sua vida, que foram cumpridos literalmente. Estes acontecimentos   literais, indicam o caráter da promessa, o fato é que os amilenistas argumentam que estes cumprem apenas a parte literal da aliança, permanecendo a   parte espiritual cumprida por Cristo ao longo de seu reinado sobre a igreja.


O reino prometido a Davi era totalmente literal, o próprio Jesus pregou o reino dessa forma em Mt 25:31-33.

Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão   reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos,   à esquerda.


Não há a menor base para um reino espiritual cumprir este aspecto da aliança, o fato de em apocalipse Jesus ser apresentado num trono não permite   ligação ao trono de Davi, apenas indica a majestade de Cristo. O profeta Ezequiel também fala da permanência literalmente perpétua do trono de Davi em   37:24:


O meu servo Davi reinará sobre eles; todos eles terão um só pastor, andarão nos meus juízos, guardarão os meus estatutos e os observarão.


Jesus é o grande rei “que veio para os seus, mas os seus não o receberam”, porém retornará e estabelecerá seu trono. Deus tem providenciado a   preservação da casa de Davi, isto é, a nação de Israel, a qual irá, no final da grande tribulação, ter seu trono ocupado através de seu “descendente”, Jesus   que virá para instituir seu reino eterno.  



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27 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.66 - Uma Dupla Razão

Epistolas Paulinas - Teologia 16.66

Uma dupla razão – 

Há duas razões pelas quais ninguém pode ser justificado pela Lei. A primeira é que todos pecaram; por conseguinte,   ninguém pode fazer mais do que sua dívida com Deus, e não existe nenhuma quantidade suficiente de boas ações que possa cancelar   uma má ação.  


Porém, mais ainda: os homens não somente pecaram, mas também são pecaminosos. “O pendor da carne é inimizade contra Deus,   pois não está sujeito à Lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8:7) “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito,   contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer”. (Gálatas 5:17) Logo, não   importando o quanto um homem se esforce por cumprir a justiça da Lei, nunca encontrará a justificação por seu intermédio.  

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Escatologia - Teologia 17.13 - Aliança Palestina

Escatologia - Teologia 17.13



2.3-  ALIANÇA PALESTINA

Após a aliança Mosaica ser decididamente desobedecida, e chegar o momento de transição de liderança, Deus fala a Moisés e renova a aliança   estabelecida com o pai Abraão, o caso é que devido à desobediência não se tinha mais esperança de entrar na terra prometida e esta revitalização da   promessa trazia consigo uma nova esperança ao povo de Israel. Esta aliança é encontrada em Deuteronômio 30:1-10:


Quando, pois, todas estas coisas vierem sobre ti, a bênção e a maldição que pus diante de ti, se te recordares delas entre todas as nações  para onde   te lançar o SENHOR, teu Deus; e tornares ao SENHOR, teu Deus, tu e teus filhos, de todo o teu coração e de toda a tua alma, e deres ouvidos à sua voz,   segundo tudo o que hoje te ordeno, então, o SENHOR, teu Deus, mudará a tua sorte, (...) O SENHOR, teu Deus, te introduzirá na terra que teus pais   possuíram, e a possuirás; e te fará bem e te multiplicará mais do que a teus pais. O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua   descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, (...) pois, darás ouvidos à voz do SENHOR;(...) O SENHOR, teu   Deus, te dará abundância em toda obra das tuas mãos, no fruto do teu ventre, no fruto dos teus animais e no fruto da tua terra(...) se deres ouvidos à   voz do SENHOR, teu Deus(...)  


O ponto central desta aliança é a possessão da terra que havia sido prometida à descendência de Abraão, e perdida devido a desobediência de Israel (Dt   28:63-68), no entanto o novo pacto traria não só o restabelecimento da promessa mais sua reafirmação. Vejamos os pontos desta aliança:



1.   Deus tirará Israel do cativeiro (v.3-4) 

2.   Seria-lhes restituída a terra por posse eterna; (v.5) 

3.   Teriam grande prosperidade (v.5,9) 

4.   Deus converterá toda a nação para si (v.6) 

5.   É-lhes garantida proteção contra os inimigos (v.7) 

             
A promessa de Deus para Israel permanece firme e inabalável. Claramente se vê uma repetição do que foi prometido a Abraão de maneira também   incondicional, o fato de a conversão de Israel ser aparentemente a condição para que Deus cumpra sua promessa não torna a aliança condicional, pois o   Senhor disse que converteria seu povo, veja bem, ele seria o autor da conversão:


SENHOR, teu Deus, (ele) circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a   tua alma, para que vivas. De novo, pois, darás ouvidos à voz do SENHOR; cumprirás todos os seus mandamentos que hoje te ordeno.

O único fator que adiaria ou atrasaria o cumprimento da promessa seria, quando; ou seja, o tempo em que Israel desse ouvido ao Senhor (Dt 28:2), isto    não condiciona a promessa porque o tempo  desta  conversão  será  determinado  por Deus “porém o SENHOR não vos deu coração para entender, nem   olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje” (Dt 29:4). E esta “abertura de ouvidos” ocorrerá no fim da grande Tribulação.  


E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para aquele a quem traspassaram;   pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito. Naquele dia, será grande o   pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom, no vale de Megido.(Zc 12:10-11)



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26 de outubro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.65 - A Lei Não Justifica

Epistolas Paulinas - Teologia 16.65

 A  Lei  não  justifica  –  

“Visto  que  ninguém  será  justificado  diante  dEle  por  obras  da  lei,  em  razão  de  que  pela  lei  vem  o  pleno   conhecimento  do  pecado”  (Romanos  3:20)  Se  o  homem  fosse  justificado  pela  OBRAS  da  Lei,  significaria  que  ele  é  completamente   capaz de cumprir e realizar as OBRAS exigidas pela Lei. Isso se mostra completamente impossível com as palavras: “NÃO HÁ JUSTO,   NENHUM SEQUER”. Portanto, a verdade de que pelas obras da Lei nenhuma carne se justificará, explica-se por si mesma.  

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