31 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.30 - Conceitos de Deus Para os Teólogos Liberias
Fundamentalismo - Teologia 24.30
5. CONCEITO DE DEUS PARA OS TEÓLOGOS LIBERAIS.
*** Aqueles que enveredam por esse
caminho [da 5ª resposta - Deus não existe; mas o vocábulo é útil se
redefinirmos o seu significado] tendem por reter a palavra Deus, bem como termo
divindade e transcendência, apesar de lhes darem novas significações. essa
posição contém muitas formas diversas de expressão, mas todas essas formas
encerram certas características em comum: 1. "Deus" não significa um
Ser Pessoal distinto do universo, que já estivesse ali "antes" do
universo ser criado. 2. "Deus" é identificado de alguma maneira com o
universo como um todo, ou com uma parte ou aspecto do mesmo (i.e, o espírito ou
consciência do homem, o aspecto "pessoal" do universo).
*** Defesa dos Teólogos Liberais [Não
fundamentalistas]: "Alguns desses escritores afiançariam que não estão se
estão desviando
da compreensão cristã histórica de Deus, mas que estão meramente reinterpretando as
idéias tradicionais em uma forma que é mais inteligível e aceitável na
atualidade". * É a velha conversa de CONTEXTUALIZAÇÃO CULTURAL que vemos
hoje: " temos de adaptar o evangelho as filosofias e culturas atuais para
que o homem moderno possa aceitá-lo".Todavia, o evangelho produzido por
esta adaptação, quase sempre é "outro" evangelho.
*** OS GRANDES TEÓLOGOS LIBERAIS e/ou
NEO-ORTODOXOS, historicamente, com sua CONTEXTUALIZAÇÃO FILOSÓFICA-CULTURAL
exerceram e exercem grande força destrutiva contra a sã doutrina ou
fundamentalismo histórico cristão. BATIST MONDIM [Teólogo e escritor
apologético católico Romano], cita alguns destes grandes teólogos liberais da
ala protestante, começando por Barth, mas por julgar que todos beberam da fonte
existencialista e liberal de Kierkegaard, eu começo a lista com Kierkegaard.
Mondim, antes de citá-los faz uma breve análise sobre sua hermineutica e
teologia. diz MONDIN:
" ...a teologia protestante, que
também ousou valer-se dos
instrumentos hermeneuticos que lhe eram oferecidos pelo pensamento filosófico moderno
, fazendo isto teve de empobrecer
e falsificar gravemente a Palavra de Deus, e os seus resultados foram
julgados não menos desastrosos
do que os da teologia católica." - Para Mondin, e ele esta certo nisto, a
teologia liberal protestante é tão destrutiva a Palavra de Deus, quanto a
teologia liberal católica.
HEGEL (1770-1831 -
Filósofo alemão que segundo Francis Schaeffer abriu a porta para o desespero,
no sentido filosófico e mudou o mundo [filosofia, artes, música, Cultura Geral
e teologia]. Schaefer imagina a situação em que HEGEL abandonou as verdades absolutas em
favor de uma sintese
relativista: " Tenho uma nova idéia. De agoira em diante
pensemos da seguinte maneira: em vez de causa e efeito, pensemos numa tese e em oposição a
ela, uma Antítese.
E a resposta quanto à relação entre as duas não está num movimento horizontal
de causa e efeito, porém é sempre uma
sintese." ... Ele pensava ser práticavel chegar à síntese pela
razão. Isto ficou provado ser impossível e, assim o próximo homem [Kierlegaard,
seguindo HEGEL]... colocou-se abaixo da linha do desespero.
KIERKEGAARD (1813-1855 - Teólogo Dinamarquês )- [Ele foi o pai do EXISTENCIALISMO
SECULAR e RELIGIOSO, que abandonou verdades objetivas e absolutas por uma
sintese não racional alcançada por um salto de fé. Segundo Schaeffer: "...
ele separou de maneira absoluta o racional e lógico da fé. O racional e a fé
não têm nenhuma relação entre si.] "Para KierKegaard, as verdades proposicionais
não são suficientes; não basta concordar com uma série de formulações
religiosas. Kierkegaard cria que as asseverações teológicas da fé eram
paradoxais. Assim, o crente deve manter "verdades" opostas em tensão. Sua
harmonização ocorre por um ato existencialista gerado após ansiedade, tensão e
crise, em que a mente dá um salto de Fé". (F. SCHAEFFER, "O Deus que
intervém" Pg. 25) e ( R.V. SCHNUCKER - Enc.Hist.-Teo da Ig.Cr. -Pg.13). *
Da fonte apóstata de Kiekgaard beberam os teólogos liberais, neo-ortodoxos.
BARTH (1886-1968
-Suiça) - Ele foi o pai da NEO-ORTODOXIA [ou Teologia Dialética, ou ainda,
Teologia de Crise], movimento reacionário ao movimento liberal histórico do
Séc. XIX [que só cria no que fosse racionalmente explicável], e que acabou se
tornando uma forma diferente de liberalismo, pois desviava-se dos fundamentos
cristãos históricos, através de sua hermineutica baseada na filosofia dialética
de HEGEL e Kierkgaard numa tentativa de harmonizar os paradoxos cristãos
através de uma crise existencialista. De fato, "Bath rejeitava a fé cristã
como uma série de verdades proposicionais... seu método teológico dialético
propões a verdade como uma serie de paradoxos. Isto produziu conceitos tais
como: "o Deus soberano transcendente absoluto, em contraste com a
humanidade dominada pelo pecado"; " A Bíblia é a Palavra de Deus na
medida em que Deus
permite que ela seja a sua Palavra", ou que "A Bíblia contém a
Palavra de Deus, mas não é a Palavra de Deus", isto implica que a Bíblia
não é necessariamente a Palavra de Deus, pode vir a tornar-se, isto é um tipo
de rejeição da "sola scriptura".. Os neo-ortodoxos tentaram ser o
meio termo, nem queriam ser o que se chamava na época de liberal, nem queriam
ser convervadores, todavia não conseguiram a neutralidade, pois um erro puxa
outro, tentando contextualizar a fé bíblica com a filosofia dialética
existencialista afastaram-se dos fundamentos da fé bíblica.
Francis Schaeffer declara: "Karl
Barth foi a porta de entrada da teologia na linha do desespero.
...Mas assim como
Kieregaard abriu com o seu salto a porta para o existencialismo em geral, assim
Karl Barth abriu a porta para o salto existencial na teologia. Como nas outras
disciplinas, o problema básico é a mudança na epistemologia [método de se
chegar a verdade]. ... O fato unificador da nova teologia é a sua metodologia
errada. O seu conceito de verdade está errado e por causo disso aquilo que
parece correto, na verdade, seguidamente significa algo inteiramente diferente
daquilo que o cristianismo histórico quer dizer com a mesma frase. É ingênuo
discutir questões teológicas como questões teológicas antes de considerarmos o
que a verdade significa para a pessoa que está fazendo as afirmações
teológicas". Os teólogos neo-ortodoxos e neo-liberais que vieram após
Barth "... Eles podem não concordar nos detalhes, mas a sua luta é a
mesma: a luta do homem moderno que desistiu de encontrar um campo unificado de
conhecimento. No que se refere aos teólogos, eles separaram a verdade religiosa
do contato com a ciência por um lado e a história por outro. Seu novo sistema
não se encontra aberto a verificação. Deve somente ser crido. ("O Deus que
intervém" Pg. 68,71,72)
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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30 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.29 - Conceitos Sobre Deus
Fundamentalismo - Teologia 24.29
CONCEITOS SOBRE DEUS: O DEUS DA BÍBLIA - VISÃO GLOBAL DO
CRISTIANISMO FUNDAMENTALISTA CONTRASTADA COM A VISÃO NÃO FUNDAMENTALISTA: UM
EXEMPLO DO CONFRONTO ENTRE ORTODOXIA E APOSTASIA
Colin Chapman - [Livro: "O Cristianismo no Banco do Réus"] "A indagação
sobre Deus envolve duas partes: [1] Quem é Deus? (questão de definição]; [2]
Será que Deus existe de fato, se O concebemos como um Deus Pessoal? (questão da
sua existência). Na prática, porém, não podemos discutir sobre a existência de
Deus sem discutir o que entendemos pela palavra Deus."
Colin Chapman - [Livro: "O Cristianismo no Banco do Réus"] Fala das 5
respostas possíveis a questão: QUEM OU O QUE É DEUS? DEUS EXISTE? "[1]
Deus realmente existe; Ele é como a Bíblia O descreve; (Resposta Cristã); .
Podemos sumariar a compreensão bíblica de Deus nas proposições abaixo. Elas não
exau. . . . rem o sentido de Deus para o cristão, mas postulam certas
diretrizes fundamentais. . . . 1ª) Deus é pessoal e Deus é infinito;
. . 2ª) Deus é o Criador do universo e Deus é o Sustentador do
Universo; . . 3ª) Deus é amor e Deus é santo; 4ª) Deus é um
e Deus é três "pessoas" . . . . *As Correspondentes
proposições de cada par dever ser consideradas juntamente, para que . se
equilibrem entre si
[2] Deus existe mais Ele é bastante
diferente do que a Bíblia O descreve; . Resposta segundo: A RELIGIÃO PRIMEVA,
O JUDAISMO, O ISLÃ E O DEÍSMO . . . . O conceito de Deus, nestas religiões,
difere do conceito cristão em três
aspectos importan. . . tes: . 1º) Alguns não têm conhecimento
de certos aspectos da compreensão cristã de Deus; . 2º) Alguns ignoram
alguns destes aspectos . 3º) Alguns negam alguns destes aspectos (que
Deus é infinito...ou que há três pessoas. . as . em um só Deus, ou que Ele pode
ser conhecido de maneira pessoal).
[3] Nunca poderemos saber se Deus existe
ou não; . . . Reposta segundo: O AGNOSTICISMO E O MISTICISMO.
Alguns dos maiores pensadores europeus unem-se ao HINDUÍSMO e ao BUDISMO
ao darem a resposta "não sabemos" à inquirição sobre a existência de
Deus.
[4] Deus não existe; (Resposta do ATEÍSMO) . Ao passo que o agnóstico diz:
"Deus talvez, exista, mas nunca poderemos sabê-lo, o ateu afirma
categoricamente: "Deus não existe. não há nenhum Deus aqui." Jean-Paul
Sartre disse: "Quando falamos em ‘abandono’ - um vocábulo favorito de
Heidegger - queremos dizer tão somente que Deus não existe, e que é necessário
levar até ao próprio fim as conseqüências da sua ausência" Michael
Harrington fala das conseqüências da ausência de Deus no pensamento
e vida do homem do século XX. Mostra que uma passagem do JÚBILO para o PROFUNDO
PESSIMISMO: " Depois da morte de Deus, o Homem, que suspostamente deveria
substituílo, enfastiou-se de si mesmo. Isso resultou em uma crise de crença e
de descrença, que esvaziou espiritualmente ao século XX">
* Pergunta que mostrar a incoerência do
ateísmos: "Como você sabe com certeza que Deus não existe?
Há alguma base razoável para o seu ateísmo? Sobre que bases você alicerça a sua
crença? Como você sabe que o seu ateísmo diz a verdade?
[5] Deus não
existe; mas o vocábulo é útil se redefinirmos o seu significado. . . . Resposta
segundo: O PANTEÍSMO, COMUNISMO, EXISTENCIALISMO, HUMANIS. . . MO E
ALGUNS TEÓLOGOS MODERNOS. Certas Conclusões parecem seguir-se do ateísmo
ou do agnosticismo radicais: . 1ª) O que temos no universo é tudo quanto
existe; nada existe além daquilo que podemos ver . . ou tocar - nenhum mundo
sobrenatural invisível. . 2ª) A morte é o fim do indivíduo; não há vida no
além-túmulo. Mas para aceitar essas conclusões como inevitáveis, a viver com a
idéia que nada existe além das aparências, nada senão o presente. * Robert Brow
cita quatro variações de panteísmo que subjaz esta quinta resposta: 1.
"Tudo quanto existe é Deus." (Panteísmo absoluto.) 2. "Deus é a
realidade do princípio por trás da natureza." (Panteísmo modificado) 3.
" Deus está para a natureza assim como a alma está para o corpo"
(Monismo modificado) 4. " Só Deus é realidade. Tudo o mais é
imaginação." (Monismo absoluto).
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29 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.28 - O Lugar da Equivalência Dinâmica
Fundamentalismo - Teologia 24.28
2. O LUGAR DA EQUIVALÊNCIA DINÂMICA:
- A Equivalência dinâmica, em sua função
de procurar na cultura do evangelizado algo equivalente ao objeto, ou assunto,
do texto bíblico, nunca deve amputar nada do texto bíblico para se fazer
entender pelo nativo da cultura a ser evangelizada. A equivalência dinâmica não
traduções modernas da bíblia é algo perigoso, pois acaba subtraindo ou
substituindo termos da bíblia, que no julgar falível dos tradutores não são
relevantes. Acredito, que a equivalência dinâmica é menos perigosa quando
aplicada a Hermenêutica ou interpretação do texto Bíblico, ou seja, pela
exegese do texto descobrir o que ele significava para seus leitores originais
dos tempos bíblicos, e pela Hermenêutica encontrar situações e questões do
homem atual, que em principio são equivalentes ao contexto daquela época.
- Caio Fabio dá um exemplo do que o
Neo-Evangelicalismo faz com a equivalência dinâmica que é de fato uma
contextualização que fere, mutila e adultera termos e palavras bíblicas. Por
exemplo. No seu livro "Novos Ministros p/uma Nova Realidade" ele diz:
" sabem o que é circuncisão? ... sabem o que é aio? Sabem, porventura o
que significa graça?... Estou pensando até em escrever uma carta aos Romanos
(logicamente não inspirada). Uma carta contemporânea, onde a circuncisão seja
substituída por uma outra
questão equivalente a ela hoje. Quem
sabe se a nossa circuncisão é o batismo?".
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28 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.27 - As Possiveis Soluções Para a Comunicação Trans-Cultural
Fundamentalismo - Teologia 24.27
* AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO TRANS-CULTURAL
1. NUNCA ABRIR MÃO DOS PRESSUPOSTOS CRISTÃO-BÍBLICOS EM FAVOR DE ELE. . .
MENTOS CULTURAIS.
a) Quanto a DEUS
Deve ser mostrado o Deus da Bíblia sem
retorques ou maquiagens, na esperança de que o Espírito Santo convencerá a o
ouvinte da diferença entre o seu Deus e o Deus da Bíblia.
b) Quanto a VERDADE:
Deve-se ajudar a pessoa a ver a questão
do conceito de verdade e levá-la a perceber que Toda Verdade é a Verdade de
Deus, Pois o próprio Deus é a Verdade e somente Ele poderia comunicá-la ao
homem com perfeita fidedignidade, e Ele o fez nas páginas da Bíblia. Esta
verdade se expressa em
conceitos ABSOLUTOS , numa linha de pensamento horizontal de
CAUSA e EFEITO, cujos resultados são garantidos pelo próprio Deus da Verdade.
Por exemplo: roubar é sempre um erro, ser honesto é sempre certo, independente
se uma cultura acha certo ou errado roubar. Deus garantir que o ladrão sempre
se dará mal, embora pareça que não. Se o ouvinte não concordar sobre o conceito
de verdades, será difícil evangelizá-lo.
c) Quanto a BÍBLIA:
É necessário ajudar o ouvinte a entender
a AUTORIDADE ABSOLUTA da BÍBLIA. Dá evidências que mostrem que ela é a perfeita
expressão da VERDADE de Deus na terra, e que por ser A PALAVRA DE DEUS é
INERRANTE E INFALÍVEL, ÚNICO TRIBUNAL que define finalmente toda questão sobre
fé e prática. Se o ouvinte não aceita a Bíblia como AUTORIDADE FINAL em
questões religiosas, será difícil evangelizá-lo.
d) Quanto ao HOMEM:
É preciso fazê-lo entender a QUEDA e
suas conseqüências. Que o homem foi criado inocente e livre, mas mediante UMA
QUEDA REAL, em que ficou com uma natureza pecaminosa tão corrupta e corruptora,
que corrompe todas as coisas, até as suas melhores obras, estão maculadas pelo
mal, dai serem "trapos da imundícia".
Como a CULTURA HUMANA é criada pelo
homem caído e escravizado ao demônio, toda cultura humana, em todo lugar e em
todo tempo é corrompida pelo mal e pelos poderes supra-culturais satânicos. De
modo que quem trabalha com a cultura humana, trabalha com um esquema secular
corrupto e maligno. Paulo nos adverte para "Não nos conformamos [assumir a
forma ou o esquema] deste século [ou cultura] (RM.12:2). Ainda, Paulo, nos
chama a atenção, que o "homem natural", [não nascido de novo pela
operação do Espírito Santo], para quem devemos pregar o evangelho, "...Não
aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode
entendê-las porque elas se discernem espiritualmente" (I Cor. 2:14). Por
este texto, percebemos que por mais que contextualizemos o evangelho, se o
fizermos de um modo espiritual ["coisas do Espírito"], mesmo assim, o
"homem natural" não conseguirá aceitá-lo e nem mesmo entendê-lo. Se
fizermos uma contextualização não espiritual do evangelho, o Espírito Santo,
não tomará parte nisso, e sem o Espírito Santo não há verdadeira conversão.
Talvez, seja por isso, que estas igrejas
que pregam um "evangelho contextualizado e secularizado", através de
música mundana [samba, rock, e outros bichos], danças, roupas, e jeito do mundo
fazer as coisas, logo crescem o seu rol de membros, porém, são elas mesmas, que
enchem o mundo e o Brasil de crentes "professos" [que já fizeram uma
decisão pública, mas nunca passaram pela obra regeneradora do Espírito Santo,
daí a razão de tantos escânda-los e afrouxamento espiritual nas igrejas
(crentes e até pastores roubando, enganando, fornicando antes de casar, traindo
e adulterando depois de casados, se divorciando levianamente, praticando aborto
secretamente, homossexualismo, bebendo álcool, e tantas coisas indizíveis que
até o Diabo se surpreende, numa prova de que o número de joio está aumentando e
talvez já tenha passado do número de trigo. Tem sido sempre assim na história
eclesiástica, quando a igreja afrouxa seus padrões doutrinários e troca o
evangelho genuíno, por outro sincretizado e contextualizado pelas filosofias
mundanas e costumes seculares da época, o resultado é sempre desastroso para a
igreja, sobra somente um pequeno remanescente fiel, que teima em não arredar
dos velhos fundamentos da fé, ou, o velho, mais todo eficiente evangelho eterno
de Cristo.
e) Quanto ao MUNDO:
Do grego "Cosmos" [sistema organizado,
em que os homens devolvem métodos e esquemas para obter sucesso nas várias
áreas da vida: trabalho, lazer, moradia, educação, saúde, finanças, religião,
política etc... - A expressão "mundo", pode ser traduzida como
"o jeito do homem caído fazer as coisas debaixo do senhorio do
maligno". Por isto, a Bíblia adverte: "Não ameis o mundo nem as
coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele...
Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no maligno" (I
Jo.2:15; 5:19).
O mundo e sua cultura (orientada pelo
maligno) tem seu foco central na flexibilidade e na relatividade, como afirmou
Bruce j. Nicholls, quando definia a palavra "cultura". João fala
desta relatividade e efemeridade das coisas do mundo ao dizer "Ora, o
mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de
Deus permanece eternamente" (I Jo.2:17). Eis, então, impossibilidade de
contextualizar um "evangelho eterno" cujo corpo de verdades foi dado
"uma vez por todas", cuja, modificação e adulteração é chamada de
"anátema", sem tornar este evangelho em algo, efêmero, relativo e
mutante como o é por definição a cultura humana.
A conseqüência terrível disto tudo, é
que, assim como a cultura que pelo seu caráter flexível, relativista e mutante,
é algo descartável, assim também o evangelho associado e baseado nela também se
torna descartável e irrelevante. A ironia disto, tudo é que os teólogos
liberais usam a cultura com suas filosofias e costumes para comunicar o
evangelho ao homem moderno de modo relevante, porém, ao adulterarem o
evangelho, sincretizando com as vãs filosofias mundanas, só conseguem tornar o
evangelho algo ridículo, sofisticado, relativo e descartável, portanto,
irrelevante. Fazemos bem em seguir Colossenses 2:6-8 "Ora, como
recebeste a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados e
edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações
de graças. CUIDADO que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs
sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e
não segundo Cristo.
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Fundamentalismo - Teologia 24.26 - Os Problemas da Comunicação Trans-Cultural
Fundamentalismo - Teologia 24.26
* OS PROBLEMAS DA COMUNICAÇÃO
TRANS-CULTURAL - Como comunicar o evangelho em uma cultura totalmente diferente
da cultura do missionário ou pregador? Como ensinar coisas que estão na Bíblia,
mas não tem algo equivalente na cultura do ouvinte do evangelho ? Que ponto de
partida usar para comunicação do evangelho?
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27 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.25 - Sincretizar o Cristianismo às Religiões Daquela Cultura
Fundamentalismo - Teologia 24.25
b) SINCRETIZAR O CRISTIANISMO ÀS RELIGIÕES DAQUELA CULTURA.
- O perigo deste sincretismo é visto na
seguinte citação:
" O Segundo aspecto quanto ao ponto
de partida, se partindo da cultura adapta-se o evangelho a ela, ou partindo-se
do evangelho transforma-se os pontos malignos da cultura? Outra questão deve
ser também, levantada agoira: Qual o resultado destas duas metodologias
diferentes ? - Ouçamos o que o próprio Bruce tem a dizer:
"A contextualização da teologia
bíblica num mundo em mudança exige uma reconsideração do processo inteiro de
fazer a teologia. Mas a própria Bíblia insiste que o ponto de partida deve ser de dentro do círculo da fé
e da dedicação à auto-revelação de Deus em Cristo...". Ainda
dentro desta temático do ponto de partida, Bruce, traz a tona um elemento
muitas vezes esquecido quando se fala na necessidade de contextualização da
teologia bíblica [culturalizar a telogia bíblica], o elemento esquecido é que a
cultura humana do homem como seus elementos malignos precisa ser em grande
parte DESCULTURALIZADA. voltemos a citação: "...O mistério profétio do
evangelho exige uma
desculturalização, em toda cultura, dos acréscimos a fé verdadeira.
Desde Móises até João Batista,
os profetas bíblicos condenavam os elementos de cultura que eram contrários a
Palavra de Deus... O evangelho
renova e transforma aqueles elementos da cultura que são à revelação geral de
Deus... O
ponto de partida não é a cultura, mas sim, a Palavra de Deus".
-De fato, O evangelho tem o pontencial
de mudar os elementos nocivos da cultura humanística, e isto tem acontecido na
história. Todavia, o esforço feito apartir da Bíblia, não foi para santificar
uma cultura com pontos divergentes da Bíblica, mas o esforço era feito para se transformar o indivíduo,
e ele uma vez transformado pela graça de Deus, ira ser um fator de
transformação cultural. Foi o que aconteceu com a igreja primitiva: ela se
preocupou não com as extruturas culturais e sociais do contexto
filosófico-religioso-pagão do império Romano, mas sim com a transformação do
indivíduo através da pregração teo-centrica do evangelho, com todos os seus
obstáculos: que de antemão já se sabia, que seria "LOUCURA" para os
GREGOS [pessoas inseridos naquele contexto cultural pagão] e
"ESCÂNDALO" para os JUDEUS [pessoas inseridas contexto cultural e
religioso do judaísmo farisaico]. E Paulo, aqui está trantando do problema da
COMUNICAÇÃO TRANSCULTURAL, porém, não propõe uma CONTEXTUALIZAÇÃO DA PALAVRA DA
CRUZ, mais diz: "CERTAMENTE A PALAVRA DA CRUZ É LOUCURA PARA OS QUE SE
PERDEM... VISTO COMO, NA SABEDORIA DE DEUS, O MUNDO NÃO O CONHECEU POR SUA
PRÓPRIA SABEDORIA, APROUVE A DEUS SALVAR AOS QUE CRÊEM, PELA LOUCURA DA PREGAÇÃO".
Sabemos que para atingir esse indivíduo temos de falar numa linguagem que ele
possa assimilar [a própria questão da linguagem é crucial na contextualização e
comunicação do evangelho]. Todavia, neste ponto, é bom lembrar o que é que
convencesse alguém "do pecado, da justiça e do juízo". Veja a citação
abaixo:
"O ESPÍRITO SANTO sempre é o
missionário transcultural. Vai adiante para preparar o caminho para o
evangelho... Convence do pecado e do juízo, até mesmo aqueles que nunca ouviram
falar do nome de Cristo.." ****Vale dizer que o Espírito Santo é uma realidade supra-cultural,
que operou e tem operado em todas as culturas provocando o novo nascimento em
todas a etnias, e extruturas sociais, em todas as épocas. A própria realidade da salvação é
uma realidade supra-cultural, está além do que o homem pode
compreender por meio culturais, por isto a salvação é uma obra de Deus e não do
homem. Como nos diz João 1:12-13 "Mas a todos quantos receberam deu-lhes o
poder de serem feitos filhos de Deus a saber os : aos que crêem no seu nome os
quais não nasceram do
sangue nem da vontade da carne, mas de Deus.
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26 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.24 - O Ponto de Partida da Teologia Contextualizada
Fundamentalismo - Teologia 24.24
[2º] O PONTO DE PARTIDA DA TEOLOGIA CONTEXTUALIZADA . PODE GERAR
DUAS TRAGÉDIAS PARA O CRISTIANISMO:
a) Transformá-lo em "RELIGIÃO
NATURAL" baseada na "TEOLOGIA NATURAL";
-Esse perigo é visto na seguinte
citação: "...Com o enfraquecimento da certeza do conhecimento do conteúdo
da fé cristã [isto devido as teologias liberais que põem em duvida a autoridade
da Palavra de Deus], muitos teólogos e comunicadores estão fazendo, na prática,
com que o contexto cultural seja o ponto de partida. Este é o caminho da
"teologia natural", e leva a um beco sem saída. Mas conforme tem
demonstrado a história da teologia natural desde Tomás de Aquino até ao tempo
presente, não é possível fazer um salto do Deus dos filósofos para o Deus de
Abraão, de Isaque e de Jacó, que é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo".
[Bruce J. Nicholls]
*É isto que vem sendo tentado, com
fracasso absoluto, desde o tempos dos apóstolos aos teólogos e comunicadores
modernistas de hoje, eles querem, comunicar o evangelho e ser igreja, partindo
dos conceitos de filosofias da moda, então, tentam contextualizar, encaixar e
adaptar o evangelho àquele contexto cultural-filosofico-político-religioso,
produzindo um "outro evangelho", completamente distante da simplicidade
do evangelho apostólico. O produto ou resultado da constextualização a partir
da cultura e filosofias humanas é sempre um evangelho sofisticado, desfigurado,
reduzido na sua excelência. Um "outro evangelho" que inclusive pode
produzir resultados, para o crescimento do rol de membros da igreja, porém é um
resultado questionável, pois engana e ludibria milhares de almas com um
evangelho descentralizado de Cristo e do fundamento de sua Palavra e
centralizado no homem e suas vás filosofias. Daí fazemos, a pertinente pergunta:
pode semelhante evangelho salvar? Ou é um instrumento de Satanás para manter os
perdidos descuidados quanto a salvação, pensando que são salvos, por fazerem
parte de uma destas igreja da moda, até o dia em que abrirão os olhos no
inferno ? (Mt.7:15-27). Já foi dito: "O mistério da fé começa com o
conhecimento de Cristo e não com a filosofia e a tradição humana (Cl.2:1-8).
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25 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.23 - O Relativismo da Teologia Contextualizada
Fundamentalismo - Teologia 24.23
[1º] O RELATIVISMO DA TEOLOGIA CONTEXTUALIZADA.
A teologia constextualizada é sempre relativa , pois
segundo este mesmo autor o centro focal da cultura é a flexibilidade e a relatividade
. Aqui está em jogo algo mais profundo do que a cultura, mais o próprio
conceito de VERDADE, e a própria natureza do EVANGELHO, se são semelhantes a
cultura, algo cuja flexibilidade e relativismo mudam conforme o contexto onde
está inserido, ou se a verdade e o evangelho como expressão desta verdade é
algo absoluto e permanente como vemos em JUDAS capítulo três: "uma fé uma vez por todos entregue
aos santos"
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24 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.22 - A Contextualização Cultural da Teologia e o Fundamentalismo
Fundamentalismo - Teologia 24.22
A CONSTEXTUALIZAÇÃO CULTURAL DA TEOLOGIA E
O FUNDAMENTALISMO
O PROBLEMA DA COMUNICAÇÃO TRANS-CULTURAL E
AS SOLUÇÕES PROPOSTAS TANTO POR FUNDAMENTALISTAS E TEÓLOGOS LIBERAIS
*DEFINIÇÃO DE NECESSÁRIA DE TERMOS:
CULTURA HUMANA-> "é sempre um processo dinâmico para o
enredo da vida. Reúne as tradições do passado, corresponde e se acomoda à
modernidade de uma sociedade tecnológica e cada vez mais urbana, e está em
interação constante com os principados e potestades supraculturais. ...Cada
geração aprende de novo e formula sua própria cultura. Há, portanto , um grau considerável
de flexibilidade e relatividade no centro focal da cultura humana"[Bruce
J. Nicholls em "Constextualização: uma Teologia do Evangelho e
Cultura" Pg.42,43]
CULTURAL -> Relativo a Cultura
humana, o algo ligado a Cultura deste lado de cá do mundo natural em contraste
com o mundo sobrenatural.
SUPRA-CULTURAL -> Relativo a coisas,
seres e fatos do mundo sobrenatural, ou seja, que influênciam a cultural, mas
estão acima e além dela, e de uma percepção e explicação cultural. Por exemplo
a influência dos demônios.
TRANS-CULTURAL-> Termo missionário
relativo a comunicação entre duas culturas diferentes.
q TEOLOGIA BÍBLICA DOGMÁTICA ->
Teologia baseada nos fundamentos bíblicos, tendo-os como verdades absolutas e
eternas.
TEOLOGIA CONTEXTUALIZADA -> No
julgamento de Bruce J. Nicholls: "A teologia constextualizada de modo
distinto da teologia bíblica dogmática, é
sempre relativa". Bruce acrescenta um aspecto importante da
contextualização. Qual deve ser o ponto de partida da contextualização ?
Pparte-se o evangelho para a cultura, ou da cultura para o evangelho?
Examinemos estes aspectos:
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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23 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.21 - Os Tres Grupos de Protetantismo Evangélico - Os Fundamentalistas - Os Neo-Evangélicos - Os Liberais
Fundamentalismo - Teologia 24.21
Pelo que vimos o chamado protestantismo
evangélico, pode ser divido em 3 grupos:
1º Grupo -> OS FUNDAMENTALISTAS
[Ortodoxia clara e assumida]- Que vivem, ensinam e defendem os fundamentos
história cos, tendo como principal distintivo a Separação de todos os infiéis a
esses fundamentos;
2º Grupo -> O NEO-EVANGÉLICOS
[apostasia incipiente e não assumida]- Que, ainda se dizem conservadores em
relação aos fundamentos da fé, mais repudiando a doutrina Bíblica da Separação,
promovem o ecumenismo e o comprometimento com a apostasia declarada e assumida
pelos liberais. Os Neo-evangélico, fazem parte daquela turma de chamados
"evangélicos" que querem contextualizar a doutrina Bíblica para que
haja crescimento da igreja. Para isto, usam música e ritmos que caracterizam o
mundo, até fazer shows de rock com toda a parafernália do mundo do rock, são
frouxos não só na separação eclesiástica, como também na separação do mundo: De
fato, sua contextualização é uma mundanização da igreja. As coisas que eram
chamadas de "mundanismo" tais como, crente vestir a roupa lasciva e
erotizante do mundo, crente ir a cinema, teatro, circo, ou lugar de diversão
característico dos descrente, crente tomar bebida alcóolica, seja champanhe,
vinho ou cerveja, divorcio facilitado... Tudo isto é natural nas igrejas que
adotam o Neo-Evangelismo.
3º Grupo -> OS LIBERAIS [apostasia
plenamente desenvolvida e assumida] - O liberalismo em sua apostasia nega a
validade de quase todos os fundamentos da fé, como a Inerrancia das Escrituras,
A Divindade de Cristo, A necessidade da morte expiatória de Cristo, assim como
negam seu nascimento virginal, e sua ressurreição, chegam até a negar que
existiu realmente o Jesus narrado das Escrituras. A doutrina escatológica. São
universalistas (todos mundo vai ser salvo um dia, Deus vai dar um jeito até na
situação do Diabo), logo, para eles não existe inferno, o conceito de pecado
não existe. O liberalismo é um sistema racionalista, que só aceita o que pode
ser "provado" cientificamente pelo próprios conhecimentos falíveis,
fragmentados e limitados do homem.
Na realidade se seguirmos uma ordem
cronológica, o LIBERALISMO TEOLÓGICO apareceu primeiro, como reação a ele os
fieis a sã doutrina, iniciaram o movimento FUNDAMENTALISTA, depois, em reação
ao FUNDAMENTALISMO, surgiu o NEO-EVANGELISMO, que enganosamente diz estar em
uma posição de neutralidade entre o Fundamentalismo e o Liberalismo. Não
realidade o Neo-Evangelismo ou Neo-Evangeliscalimo é um Liberalismo mais sutil
e enganoso.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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22 de outubro de 2016
Fundamentalismo - Teologia 24.20 - Neo-Evangelicalismo - Inimigo Atual do Fundamentalismo
Fundamentalismo - Teologia 24.20
Um dos inimigos atuais do FUNDAMENTALISMO é o NEO-EVANGELICALISMO.
Vejamos o seu conceito:
NEO-EVANGELICALISMO (A cumplicidade com o erro, conduz e eqüivale ao erro) –
* Citação de John E. Ashbrook - "Axiomas da Separação" Pg.14-15
- Dr. Harold John Ockenga
[Neo-evangélico] que criou o termo NEO-EVANGELICALISMO assim o definiu: "O
neo-evangelicalismo surgiu em 1948... [como] um repudio do separatismo e às convocações ao envolvimento social,
pois divergia do fundamentalismo no repúdio á separação e na determinação em comprometer-se com o diálogo
teológico atual".
* 3 Pontos acima mostram a diferença
entre Fundametalismo e Neo-Evangelicalismo: (Comentário de Asbrook)
[1] Repudia o separatismo; sendo
esta a sua premissa mais fundamental;
[2] Convoca ao envolvimento social;
o que nos leva de volta ao evangelho social modernista.
[3] Expressa determinação em
comprometer-se como o diálogo teológico atual .
* Citamos a seguir, partes do estudo
"Os perigos do Neo-Evangelismo do Professor J.B.William:
" O surgimento do Comprometimento -
O Neo-Evangelismo. Ironicamente, o Neo-Evangelismo começou como resultado desta
perda. É um movimento para acomodar o humanismo com o liberalismo. O
evangelismo das massas do Fundamentalismo perdeu a atração das massas. O
Neo-Evangelismo, juntando-se em um esforço evangelístico com os liberais e os
católicos, descobriu que a freqüência melhorou grandemente. Uma vez que não se
enfatizava todo o conselho de Deus e considerando que o liberalismo era
tolerado, resultou um grande número de "profissões de fé". Os convertidos
eram encorajados a retornar às suas igrejas apóstatas ou a se juntarem a
qualquer igreja de sua escolha [método usado nas campanhas de Billy Graham,
Luis Palau, no Brasil vemos alguns afamados pregadores tipo Caio Fabio].. Do
evangelismo inclusivo, o Neo-Evangelismo passou para os seminários, para os
púlpitos, para as juntas de missões e outras organizações . ... Os perigos do
Neo-Evangelismo [ou Neo-Evangelicalismo]: [1] Tornar o "amor cristão"
mais importante do que a sã doutrina como base para comunhão cristã, leva ao
desastre...Sem a sã doutrina não há amor cristã (I Jo 5:2,3; [2] A constante
reconsideração, reinvestigação e a "mente aberta" para com os
fundamentos da fé, inclusive a inerrância das escrituras, leva a deterioração
da fé...; [3] Torcer as Escrituras em um esforço de acomodar as chamadas
descobertas e cientificas, inclusive a evolução, é intelectualmente
desonesto... [4] Pregar apenas uma assim chamada "mensagem positiva"
(geralmente expressa pela declaração "Deus me chamou para ganhar almas,
não para criticar os outros") é ignorar o fato de que estamos batalhando
pela fé (Jd.3); [5] Preferir a comunhão com os apóstatas em lugar dos
fundamentalistas confunde as linhas de batalha. Dá impressão que a apostasia
deve ser aceita como bíblica... [6] Torna a igreja cada vez mais um instrumento
de alterações sociais através de programas de interesse humanitário é perder
completamente o conceito bíblico do homem perdido e a responsabilidade da
grande comissão; [7] Considerar a oposição à apostasia uma coisa inaceitável
porque é "cismática" é errar o alvo completamente e cheira a
covardia; [8] Permitir a possibilidade dos dons-sinais, línguas, cura, etc. -
neste período da igreja pode dar vantagem junto aos carismáticos, mas leva a um
grande engano dos crentes ingênuos e incultos e canaliza os fundos para a
extorsão religiosa.
" A sobrevivência do Cristianismo
histórico será por causa dos seus defensores e não dos seus defensores e não
por causa dos que fazem concessões. Depois de 30 anos, o Neo-evangelismo é um
fracaso; não atingiu o alvo pretendido [que era dialogar com os totalmente
liberais, para trazê-los para um cristianismo mas conservador]. Não há
indicação de um retorno à fé Bíblica histórica por parte dos liberais. A
Neo-Ortodoxia continua usando a linguagem conservadora para com a incredulidade
liberal. A criação de novas palavras para descrever a mesma incredulidade,
entretanto não a torna bíblica. Dentro do grupo de Neo-Evangélicos tem
aparecido um grupo radical que apoia o movimento da libertação feminina,
ordenação de mulheres para o ministério cristão e advogando a aceitação de
homossexuais dentro da igreja. O Neo-Evangelismo, no seu estágio de afastamento
da fé histórica, vai, dentro de uma geração, diferir do liberalismo apenas no nome
" Do lado positivo, os
fundamentalistas militantes não podem ceder terreno à chamada ciência,
filosofia ou intelectualismo, onde houver conflito com a Palavra de Deus. Como
também os fundamentalistas não vão considerar a Bíblia numa estrutura humanística
para determinar a verdade. O Fundamentalismo não usa a ciência e a arqueologia
para "provar" que a Bíblia é a Palavra de Deus. Ninguém tem esta
prerrogativa. A Bíblia é a Palavra de Deus apesar da "falsamente chamada
ciência" (deve referir-se aqui a teoria da evolução, que é ensinada não
como teoria, mais como ciência) [Este estudo saiu originalmente em Janeiro de
1991, no "FAIT FOR THE FAMILY, e em junho de 1982, no jornal o
"Presbiteriano Bíblico"].
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