30 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.48 - Desenvolvimento da Ciência e Transportes
Escatologia - Teologia 17.48
4.2.4-
Desenvolvimento da ciência e transportes
Temos também, em Daniel um indicador muito importante
sobre o tempo do fim. “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras, e sela o
livro, até o tempo do fim;
muitos correrão duma para outra parte, e a ciência se multiplicará”.(Dn
12:4)
O tempo do fim também
seria marcado por um avanço tecnológico sem precedentes, este seria também
estendido aos meios de transporte. Deus revela a Daniel que as pessoas esquadrinhariam a
terra, ou seja, iriam de uma parte à outra, também lhe é dito sobre uma
multiplicação da ciência, tudo isto
temos visto desde o inicio do século XX, pois antes disso não havia
muita diferença do meio de transporte no século primeiro ao utilizado no século
XIV; as pessoas andavam em carros de
boi, as engrenagens dos maquinários eram extremamente rudimentares, não havia
equipamentos eletrônicos e etc.
Em
nossos dias a ciência já procura criar clones de humanos, e há aqueles que
dizem que já conseguiram fazê-los nascer. O fato é que tudo vem indicando que o tempo do fim mencionado por Deus a
Daniel tem todas as características de nosso tempo. Quanto à profecia em
Apocalipse sobre o uso de um numero
(666) para uma identificação mundial já é totalmente possível, temos meios que
possibilitam hoje sua existência, como por exemplo, o sistema de código de barras, aliás, este já está sendo
descartado, pois já está sendo produzido o biochip, que pode conter quantas
informações forem necessárias sobre
seus usuários.
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29 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.47 - Degradação Moral Generalizada
Escatologia - Teologia 17.47
4.2.3-
Degradação moral generalizada
Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos
difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes,
blasfemadores, desobedientes aos pais,
ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio
de si, cruéis, inimigos do bem, traidores,
atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus (IITm
3:1-4)
Este
texto da epístola a Timóteo tem uma relação muito estreita com Rm 1:28-32 onde
o contexto fala da condição pecaminosa em que se encontra a
humanidade,
também no texto acima a questão é: como estará a condição moral no fim dos
tempos? Paulo responde a pergunta de maneira completa e
dura, referindo-se a este tempo como “tempos difíceis”. Não
é preciso entrar em detalhes para termos a certeza de estarmos vivendo um tempo
final, como o descrito por Paulo. O
discurso do apóstolo quando analisado no texto original parece trazer uma
seqüência de atitudes que vão causando uma
progressão negativa na moral da humanidade, ou seja, uma atitude que
desencadeia outras.
Paulo começa com a base de toda a degradação
moral, o amor a si mesmo e o amor ao dinheiro. Em muitas Bíblias nos
encontramos a tradução; egoístas e
avarentos ou egoístas e gananciosos, porém Paulo é mais claro que as
traduções parecem apresentar, pois o que ele quer dizer é que os homens
serão amantes do ego e amantes de
dinheiro como encontrado apenas na versão em inglês. O que segue são
conseqüências do egoísmo e da ganância.
Traduzindo
o texto de uma maneira mais clara, ficaria assim:
“Saiba disto, nos
últimos tempos virão tempos difíceis, pois os homens amarão a si próprio e
amarão ao dinheiro, terão um coração vaidoso, arrogantes, falarão mentiras contra Deus, desobedientes a
pais e mães, ingratos, não cumpridores da religião, terão um coração duro e
frio, serão difíceis de entrar em
acordo pois não honrarão sua palavra, falarão mentiras contra os outros, sem
domínio de seus sentimentos e ações, selvagens, sem amor para com os bons, traidores, agirão sem pensar,
orgulhosos, amarão os prazeres da carne mais do que a Deus”.
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28 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.46 - A generalização de Desvios Doutrinários
Escatologia - Teologia 17.46
4.2.2- A generalização de desvios doutrinários
“Por
obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos
que falam mentiras e que tem cauterizada a própria consciência”
Paulo dá o motivo da
apostasia: os desvios doutrinários. Hoje o estado de frieza e indiferentismo
toma conta das igrejas que se tornam a cada dia mais politizadas e menos espirituais, mais
humanistas e menos cristocêntricas. O uso de filosofias e práticas espíritas, a
criação de doutrinas que giram em torno
da prosperidade plena, ensinos sobre a obrigatoriedade de Deus abençoar seus
servos etc, formam o novo quadro teológico de muitas igrejas, a verdade é que virou um bom negócio. Todo
esse desvio doutrinário vem criando uma geração de cristãos puramente místicos,
avessos à sã doutrina. Nunca a igreja
de Jesus Cristo esteve numa situação como a atual, onde se perdeu o padrão
bíblico para o cristão, isto se torna uma evidencia marcante, pois o apostolo diz que nos últimos tempos a
igreja estaria como está hoje.
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27 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.45 - Apostasia
Escatologia - Teologia 17.45
4.2.1-
Apostasia
“Ora,
o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da
fé” (ITm 4:1).
O apóstolo Paulo é enfático ao dizer isto, o fato é que o
inicio do cristianismo foi marcado por alguns movimentos locais que traziam
variações ao cristianismo recém
inaugurado. As comunidades cristãs que se formavam eram lideradas muitas vezes
por pessoas que tinham um conhecimento muito
limitado a respeito de Cristo, não havia a palavra escrita, portanto
muito do que se dizia não era bem verdade. No entanto o que Paulo quer dizer
a Timóteo é referente aos últimos
tempos, é claro que Timóteo não necessitava desta advertência, isto porque ela
era para o tempo do fim, ou melhor, para
a igreja que viveria esta época.
A tradução de
apostasia no grego é, revolta, rebelião, afastamento doutrinário e religioso.
Podemos dizer que no sentido de fé significa o desvio ou afastamento de um propósito definido, que é
o de servir a Deus, podemos encarar o apóstata com desertor da fé. A palavra
traduzida por divórcio no grego é uma
palavra derivada de apostasia, daí então, da para nos termos uma idéia mais
clara do que é apostatar da fé, é divorciar-se de Deus.
Esse grande mal que
assola o meio cristão tem se desenvolvido rapidamente. A igreja de Laodicéia
(Ap 3:14-22) que é uma representação da igreja atual traz consigo a evidente marca da apostasia
espiritual, “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera
fosses frio ou quente!”.
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26 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.44 - Os Sinais do tempo do fim
Escatologia - Teologia 17.44
4.2 Os Sinais do tempo do fim
Independente
dos sinais de Mateus serem ou não indicadores do arrebatamento temos outros
sinais nas Escrituras que apontam para o tempo do fim, muito mais que identificar a proximidade da
volta de Jesus, revelam aspectos sociais, morais e religiosos que aconteceriam
justamente no tempo em que o Senhor
voltaria. Buscaremos nas epístolas referencias de como estaria a igreja e mundo
no tempo de sua manifestação.
É certo que estes sinais não estão apenas no tempo do fim, mas sim por todo o decorrer da história da igreja, o que os escritores queriam deixar claro é que no fim dos tempos estes sinais se tornariam evidentes e corriqueiros.
É certo que estes sinais não estão apenas no tempo do fim, mas sim por todo o decorrer da história da igreja, o que os escritores queriam deixar claro é que no fim dos tempos estes sinais se tornariam evidentes e corriqueiros.
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25 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.43 - O problema dos sinais
Escatologia - Teologia 17.43
4.1.1- O problema dos sinais
Existe uma grande
dificuldade para qualquer que se deter a estudar Mateus 24, pois este capítulo
trata de assuntos de acontecimentos breves, mas também de acontecimentos mais distantes,
Jesus faz comentário de sua volta a terra e também de juízos vindouros, todos os
assuntos se misturam no decorrer do
discurso trazendo dificuldade de interpretação. O que nos cabe é buscar a
melhor harmonização possível dos textos sem ferir o contexto, numa busca das verdades escatológicas.
Existem basicamente três teorias a respeito dos sinais de Mateus 24 1:15, que
são:
a) Os sinais apontam apenas para a destruição
de Jerusalém
Esta
é defendida pelos amilenistas que dizem ser os sinais, a resposta de Jesus a
respeito da destruição do templo e da cidade, a qual se cumpriu no ano
70d.C.
Os fato de Jesus
iniciar sua resposta aos discípulos dando-lhes sinais, isso não indica que
estes se referiam a destruição do templo, já que a pergunta também era com respeito a sua volta. Também
podemos destacar que predições feitas por Jesus não se cumpriram naquele tempo,
como, por exemplo,
terremotos em grande escala, guerras mundiais (v.7), e
muito menos a pregação do evangelho em todo o mundo vindo após isso o fim
(v.14). Portanto é impossível afirmar
que os sinais indicam a destruição de Jerusalém.
b) Os sinais
apontam para o
arrebatamento da igreja,
estes vem se
cumprindo ao longo
dos anos, porém
tendo se intensificado
nos últimos tempos.
Esta
teoria é defendida por uma parte dos pré-milenistas, estes acreditam que os
sinais estão ligados diretamente ao arrebatamento.
Esta possibilidade é grande, porém, tem alguns problemas
já que, 1 Segundo Jesus não haveria
sinais diretos e específicos que marcariam o
arrebatamento da igreja (Mt 24:36-44), 2 O texto de Mt 24:3-15 não é especifico e
trata de um longo período de tempo, temos ainda o versículo 14 e 15 que se referem diretamente ao período
tribulacional, seguido pela volta visível de Cristo.
c) Não existem
sinais diretos para
marcar o arrebatamento, estes
sinais descritos em
Mateus acontecerão após
o arrebatamento marcando
o retorno glorioso de Cristo e o
fim da grande tribulação.
Uma parcela dos pré-milenistas pré-
tribulacionistas, pensam desta forma. O Dr Ryrie, comentarista
da Bíblia Anotada, é um dos grandes defensores da teoria.
De todas, esta parece
ser a mais lógica, o que não quer dizer que seja a correta. Ryrie faz um
paralelo entre os sinais de Mateus e os quatro primeiros selos de apocalipse no qual encontramos certa
harmonia entre os eventos descritos em Mateus com os descritos em Apocalipse. A teoria
apresenta os sinais como ligados ao
retorno visível de Cristo, não permitindo que haja sinais diretos ao
arrebatamento, e isto tem fundamento bíblico.
Os selos de Ap 6: 1-7 Os
sinais de Mateus 24
V.4) E
saiu outro cavalo, vermelho; e ao
seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada.
V.5)
Então, vi, e eis um
cavalo
preto e o seu
cavaleiro
com uma balança
na
mão.(...) Uma medida de
trigo
por um denário; três
medidas
de cevada por um
denário;
V.8) E olhei, e eis um cavalo
amarelo
e o seu cavaleiro,
sendo
este chamado Morte;
Cristo,
e enganarão a muitos.
V.6) E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras;
V.7) Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares;
V.9) Então,
sereis atribulados, e vos matarão.
Sereis odiados de todas as nações, por
causa do meu nome.
A fim de completar este raciocínio podemos
utilizar o quinto selo que fala dos mártires do período tribulacional, em
especial o v.9, comparando-o a predição
de Cristo onde se refere a morte de seus discípulos por causa de seu nome (Mt
24:9-10). Também se pode utilizar o sexto selo onde são vistos sinais no céu (v.12-14) e compará-los a
Lucas 21:25. O Sétimo selo, que marca o inicio da segunda metade da grande
tribulação onde se inicia o período de
maior terror sobre Israel, como também a investida da Besta sobre a
nação, entra em harmonia com o cerco de Jerusalém profetizado na passagem de dupla referencia de Mt 24:15-21, que também
se refere ao inicio desta segunda fase.
É importante ressaltar que independente destes sinais não
estarem ligados diretamente ao arrebatamento sua preparação pode servir de
indicador para demonstrar a sua
proximidade, é como Jesus disse em Mt 24: 31-32.
Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus
ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim
também vós: quando virdes todas estas
coisas, sabei que está próximo, às portas.
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24 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.42 - Mateus 24
Escatologia - Teologia 17.42
4.1 MATEUS 24
Um
dos grandes problemas teológicos a respeito dos sinais da vinda de Cristo, se
encontra em Mateus 24 e suas passagens paralelas, Marcos 13 e Lucas 21, neste texto os discípulos fazem uma
pergunta a Jesus: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá
da tua vinda e da consumação do século”.
(Mt 24:3), a mesma pergunta é feita em Lucas e Marcos, porém, de maneira
diferente: “Mestre, quando sucederá isto? E que sinal haverá de quando estas coisas estiverem para se
cumprir?” (Mc 13:4 e Lc 21:7). A diferença na pergunta se dá devido o
interesse do autor do evangelho, no caso de Mateus, seu evangelho foi escrito para
judeus que conheciam as promessas messiânicas e aguardavam ansiosamente seu
cumprimento, sendo necessário incluir a
parte originalmente feita pelos discípulos a Jesus onde era perguntado quando
seria sua volta para inaugurar o reino messiânico, isto também demonstra que os discípulos viam Jesus como
o messias esperado. No caso de Marcos e Lucas, seus evangelhos foram escritos
para gentios, estes não conheciam as
profecias referentes a um reino messiânico, portanto era desnecessário incluir
esta parte evitando dúvidas por parte dos futuros leitores, é importante ressaltar que nunca o Espírito
Santo deixou de estar no controle da inspiração de todos os textos sagrados, se
estas aparentes diferenças existem o
Espírito Santo as permitiu.
Os
discípulos fizeram uma pergunta dupla: 1) quando sucederão estas coisas
2) e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.
Alguns escritores entendem que a
pergunta foi tripla, dizendo que quando perguntaram que sinal haveria da
consumação do século, desvinculavam esta
consumação de sua volta, no entanto, a frase não permite isso, pois eles
perguntaram de uma forma que demonstra claramente que os discípulos associavam seu retorno ao fim desta era.
Existe, também um grande problema em várias traduções com relação “consumação
do século”, o caso é que em algumas
bíblias encontramos uma tradução mal aplicada de (sinteléias tú aiônos) que é
traduzido por “fim do mundo”, sinteléias segundo o dicionário grego de Carey, significa consumação, fim,
acabamento, completamento e aiõn (os), significa: ciclo, era, época,
eternidade; também pode ser traduzido
por mundo, porém, apenas na questão temporal, espaço de tempo. O mundo
físico, o planeta, no original grego é(kosmos). Sobre a tradução do termo Strong faz a seguinte o seguinte comentário:
“Freqüentemente
traduzem aion (por mundo, dessa forma obscurecendo a distinção entre esta e
kosmos). Aion é geralmente melhor traduzida como geração, é o mundo num dado momento,
um período particular na história mundial”.
A tradução de fim do mundo não tem apoio do
texto original nem do contexto, já que os discípulos aguardavam Jesus para
governar a terra como rei, portanto ao
perguntarem não se referiam ao término da humanidade, ou a destruição do
planeta, mas sim o fim de um tempo, para dar-se início a outro, que no caso era o reino messiânico.
Devido o que Jesus
havia dito referente à destruição do templo, veio dúvida, quando isto
acontecerá? Diante também de outros ensinos sobre um futuro retorno para reinar e julgar a terra eles
perguntaram, que sinal haveria para identificar a destruição do templo como
também o seu retorno.
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23 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.41 - O Tempo do Fim
Escatologia - Teologia 17.41
CAPÍTULO 4
O
TEMPO DO FIM
Muitos estudiosos têm
buscado nas Escrituras sinais evidentes que marquem efetivamente o tempo da
volta de Cristo, o fato é que muitos destes
argumentos são apenas especulações infundadas. Grande é a diversidade de
pensamentos quanto aos sinais da vinda de Cristo ou mesmo do arrebatamento da igreja, o que procuraremos
tratar neste capítulo serão pontos chave que marcam e denunciam o tempo do fim,
ou seja, fatos e características que
indicam, biblicamente, como estaria a sociedade, a igreja e até o meio político
no tempo próximo à vinda do Senhor.
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22 de novembro de 2014
Escatologia - Teologia 17.40 - Ferramenta Espiritual de Interpretação
Escatologia - Teologia 17.40
Ferramenta
Espiritual de Interpretação
Finalmente,
é verdade que somente os puros de coração verão a Deus (Mat. 5:8). É verdade
que os perversos prosseguirão agindo impiamente e nenhum desses perversos entenderá (Daniel 12:10).
Portanto,
todo exegeta, todo estudante da Bíblia deve dizer: "Como vai a minha
alma"?
Devemos
perguntar: "Já
compreendi o evangelho eterno que mudou nosso mundo no primeiro século? Que
novamente o mudou no século dezesseis? Que é o único fator que pode transformar o
nosso triste e lamentável tempo? Esse evangelho já me transformou?"
Quando
está bem a minha alma, aceitarei com equanimidade seja o que os tempos (na
providência divina) me reservem. Continuamente ajustarei o meu pensamento segundo a luz progressiva.
Mesmo
nossas deficiências como intérpretes das profecias cooperarão para o bem! Elas
nos situarão em humildade perante Deus, que somente é a Verdade.
Deus
somente pode fortalecer-nos a caminhar nessa verdade.
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21 de novembro de 2014
Epistolas Paulinas - Teologia 16.94 - Um Meio de Justificação Para Todos
Epistolas Paulinas - Teologia 16.94
Um meio de justificação para todos –
O fato de a justificação ser somente pela fé, e de que Deus mostra que Ele considera iguais os judeus e os gentios. Não há qualquer evidência de que jamais houvesse feito diferença entre eles. Um crente gentio foi sempre contado como justo, e um judeu descrente nunca foi tido pelo Senhor como nada melhor que qualquer outro incrédulo. Lembre-se de que Abraão, o pai da nação judaica, era caldeu. Os judeus eram aparentados com os caldeus que permaneceram em sua terra natal, tão certamente como com aqueles que estavam em Canaã com eles. Infelizmente o esqueceram. Porém, os judeus não são os únicos no mundo que se esqueceram de que todos os homens são seus irmãos. Em Romanos 3:30, lemos: “... Deus é um só, o qual justificará, por fé, o circunciso e, mediante a fé, o incircunciso.” A palavra-chave é “fé”. Por meio ou através dela, são justificados uns e outros.
O fato de a justificação ser somente pela fé, e de que Deus mostra que Ele considera iguais os judeus e os gentios. Não há qualquer evidência de que jamais houvesse feito diferença entre eles. Um crente gentio foi sempre contado como justo, e um judeu descrente nunca foi tido pelo Senhor como nada melhor que qualquer outro incrédulo. Lembre-se de que Abraão, o pai da nação judaica, era caldeu. Os judeus eram aparentados com os caldeus que permaneceram em sua terra natal, tão certamente como com aqueles que estavam em Canaã com eles. Infelizmente o esqueceram. Porém, os judeus não são os únicos no mundo que se esqueceram de que todos os homens são seus irmãos. Em Romanos 3:30, lemos: “... Deus é um só, o qual justificará, por fé, o circunciso e, mediante a fé, o incircunciso.” A palavra-chave é “fé”. Por meio ou através dela, são justificados uns e outros.
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Escatologia - Teologia 17.39 - As Melhores Ferramentas de Interpretação
Escatologia - Teologia 17.39
As
Melhores Ferramentas de Interpretação
Devemos
sempre começar nossa exegese (ou interpretação) da Escritura considerando as pessoas
e tempos a que sua mensagem se dirigia. Para entender o que lhes foi escrito devemos entender o que
para eles significava.
Juntamente com isso, reconheçamos a sabedoria
de Deus, cujos anos não têm fim e que prometeu nunca esquecer a igreja. Este é
Aquele que declarou através de Amós:
"Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o
seu segredo aos seus servos, os profetas". (Amós 3:7).
Certamente
Este pode ser digno de confiança quanto a que manterá a sua
promessa.
Em vista
de que Deus
nunca muda os
Seus justos caminhos,
Ele será o
mesmo em todas
as épocas. As
obras de Deus
sempre refletirão o
mesmo selo, conquanto estejam em diferentes estágios de
desenvolvimento.
O
princípio apotelesmático vê
sucessivos cumprimentos da
profecia. Esses cumprimentos
atingem o clímax
nos últimos dias.
É provavelmente a
melhor ferramenta interpretativa
de todas quando a ligamos com os princípios contextuais gramaticais, históricos
e hermenêuticos.
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20 de novembro de 2014
Epistolas Paulinas - Teologia 16.92 - Fé Sem Obras
Epistolas Paulinas - Teologia 16.92
Fé sem obras
– “Concluímos que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei” Não há outra maneira de o homem ser justificado! Já vimos como todos os homens são pecadores e que ninguém tem em si mesmo poder para obedecer à lei, por mais ardentes que sejam seus desejos.
– “Concluímos que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei” Não há outra maneira de o homem ser justificado! Já vimos como todos os homens são pecadores e que ninguém tem em si mesmo poder para obedecer à lei, por mais ardentes que sejam seus desejos.
E isso é de aplicação universal e
significa que a justificação, no princípio e no final e durante todo o
processo, é somente pela fé. O cristão
não pode ser justificado pelas obras mais do que o pecador. Nenhum homem há que
possa chegar a ser tão bom e tão forte
que suas próprias obras o justifiquem.
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Escatologia - Teologia 17.38 - Graças a Deus Por Todas as Escolas
Escatologia - Teologia 17.38
Graças
a Deus Por Todas as Escolas
Que
concluiremos a respeito das várias escolas de interpretação? Somos gratos a
Deus por elas todas! Mas nós mesmos praticamos o ecletismo. Todas as escolas têm a verdade, bem como problemas.
Obtemos a verdade de cada uma dessas escolas.
Devemos
ver essas várias escolas e metodologias como reflexões fragmentadas da verdade
integral. Vejamos novamente a necessidade de "afirmar o que é afirmado, mas negar as negações".
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19 de novembro de 2014
Epistolas Paulinas - Teologia 16.91 - A lei Das Obras
Epistolas Paulinas - Teologia 16.91
A lei das obras –
A lei das obras não exclui a vanglória. Se o homem fosse justificado pelas obras, teria de orgulhar-se sobre
A lei das obras não exclui a vanglória. Se o homem fosse justificado pelas obras, teria de orgulhar-se sobre
outro
que, tendo idêntico
privilégio, não o
exercesse. Nesse caso,
o justo poderia
gabar-se sobre o
ímpio, e as
pessoas estariam continuamente se
comparando umas com
as outras para
ver quem fez
melhor. A lei
das obras é
somente ama forma
moderna de tentar guardar os Dez Mandamentos. A
conformidade com a lei das obras permite a alguém parecer exteriormente um
justo, enquanto que o interior está
cheio de corrupção. Porém, aquele que se apega à lei das obras não é sempre,
necessariamente, um hipócrita. ele pode
possuir o ardente desejo de guardar os mandamentos, enquanto se engana ao
pensar que os pode obedecer.
A lei da fé – A lei da fé é a lei
“tal qual é em Jesus”. A lei fé é o RESULTADO NATURAL de já
desfrutar da bênção da justificação. Uma
vontade natural e espiritual de ser um verdadeiro seguidor de
Jesus.
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