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Sobre O Autor: Sergio C A

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30 de junho de 2016

Exegese Bíblica 22.28 - Prefira os Comentários Críticos e Exegéticos

Exegese Bíblica 22.28

Prefira os comentários críticos e exegéticos.

2. Uso de dicionário e gramáticas: e importante manter em mente a data da publicação. Todas as traduções de uma palavra devem ser avaliadas e não apenas tirar só o significado que interessa a nossa interpretação. Explore o recurso dos próprios sinônimos. Por exemplo a palavra pobre é tradução de duas palavras gregas. [penef e ptohoi- transliterado por Jotaeme] A primeira significa carente do supérfluo, que vive modestamente, com o necessário e a segunda, significa mendigo, desprovido de qualquer sustento.

Na interpretação de Mateus 5:3 isto faz muita diferença!







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Exegese Bíblica 22.27 - O Uso de Instrumentos

Exegese Bíblica 22.27

O USO DE INSTRUMENTOS

1. Comentários: eles não são um fim em si mesmo. O interprete deve manter em mente o clima teológico em que foram produzidos, porque isso afeta de maneira direta a interpretação das Escrituras. Um comentarista pode ser capaz, em certa media, de evitar " bias" (tendências) e permitir que o documento fale por si mesmo, mas sua ênfase nos vários pensamentos na passagem será afetada pela corrente de pensamento de seus dias. Os comentários principalmente os devocionais, tem a marca da desatualização.








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Exegese Bíblica 22.26 - Procedimento Correto

Exegese Bíblica 22.26

2. PROCEDIMENTO CORRETO

2.1. o interprete deve perguntar primeiro o que o autor diz e depois o que significa a declaração

2.2. consultar os dicionários para encontrar o significado das palavras desconhecidas ou que não são familiares. É preciso tomar muito cuidado para não escolher o significado que convêm ao interprete apenas.
2.3. depois de usar bons dicionários, uma ou mais gramáticas devem ser consultadas para entender a construção gramatical. No verbo, a voz, o modo e o tempo devem ser observado por causa da contribuição à idéia total. O mesmo cuidado deve ser tomado com as outras classes gramaticais.
2.4. Tendo as análises léxicas, morfológica e sintática sido feitas, é preciso partir para análises de contexto e história a fim de que se tenha uma boa compreensão do texto e de seu significado primeiro e, 2.5. Com os passos anteriores bem dados, o interprete tem condições de extrair a teologia do texto, bem como sua aplicação às necessidade pessoais dele, em primeiro lugar, e às dos ouvintes. Que o texto tem com a minha vida? Com os grandes desafios atuais?



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Exegese Bíblica 22.25 - O Procedimento Exegética

Exegese Bíblica 22.25 

O PROCEDIMENTO EXEGÉTICA

1. o procedimento errado. Ler o que muitos comentários dizem com sendo o significado da passagem e então aceitar a interpretação que mais agradece. Este procedimento é errado pelas seguintes razões:

a) encoraja o intérprete a procurar interpretação que favorece a sua pré-concepção e
b) forma o hábito de simplesmente tentar lembrar-se das interpretações oferecidas. Isto para o iniciante, freqüentemente resulta em confusão e ressentimento mental a respeito de toda a tarefa da exegese. Isto não é exegese, é outra forma de decoreba e é muito desinteressante. O péssimo resultado e mais sério do "procedimento errado" na exegese é que próprio interprete não pensa por si mesmo.





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Exegese Bíblica 22.24 - Cinco Regras Concisas

Exegese Bíblica 22.24

CINCO REGRAS CONCISAS

1. interpretar lexicamente. É conhecer a etimologia das palavras, o desenvolvimento histórico de seu significado e o seu uso no documento sob consideração. Esta informação pode ser conseguida com a ajuda de bons dicionários. No uso dos dicionários, deve notar-se cuidadosamente o significar-se da palavra sob consideração nos diferentes períodos da língua grega e nos diferentes autores do período.

2. interpretar sintaticamente: o interprete deve conhecer os princípios gramaticais da língua na qual o documento está escrito, para primeiro, ser interpretado como foi escrito. A função das gramáticas não é determinar as leis da língua, mas expo-las. o que significa, que primeiro a linguagem se desenvolveu como um meio de expressar os pensamentos da humanidade e depois os gramáticos escreveram para expor as leis e princípios da língua com sua função de exprimir idéias.
Para quem deseja aprofundar-se é preciso estudar a sintaxe da gramática grega, dando principal relevo aos casos gregos e ao sistema verbal a fim de poder entender a estruturação da língua grega. Isto vale para o hebraico do Antigo Testamento.
3. interpretar contextualmente. Deve ser mantido em mente a inclinação do pensamento de todo o documento. Então pode notar-se a "cor do pensamento", que cerca a passagem que está sendo estudada. A divisão em versículos e capítulos facilita a procura e a leitura, mas não deve ser utilizada como guia para delimitação do pensamento do autor.. Muito mal tem sido feita esta forma de divisão a uma honesta interpretação da Bíblia, pois dá a impressão de que cada versículo é uma entidade de pensamento separados dos versículos anteriores e posteriores.
4. interpretar historicamente: o interprete deve descobrir as circunstâncias para um determinado escrito vir à existência. É necessário conhecer as maneiras, costumes, e psicologia do povo no meio do qual o escrito é produzido. A psicologia de uma pessoa incluí suas idéias de cronologia, seus métodos de registrar a história, seus usos de figura de linguagem e os tipos de literatura que usa para expressar seus pensamentos.
5. interpretar de acordo com a analogia da Escritura. A Bíblia é sua própria intérprete. diz o princípio hermenêutico. A bíblia deve ser usada como recurso para entender ela mesma. Uma interpretação bizarra que entra em choque com o ensino total da Bíblia está praticamente certa de estar no erro. Um conhecimento acurado do ponto de vista bíblico é a melhor ajuda.

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Exegese Bíblica 22.23 - Como Fazer Exegese

Exegese Bíblica 22.23

COMO FAZER EXEGESE

Introdução:


Na atualidade a mídia, especialmente a TV e o rádio, tem sido usados como instrumentos para espalhar a palavra de Deus, mas ao mesmo tempo tem provocado na mente de muitos cristãos a "lerdeza do pensar".
Hoje existe o "evangelho solúvel", "evangelho do shopping center", "dos iluminados", etc. Mas pouco se estuda a fonte do evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, isto é muito mais do que uma leitura diária e muitas vezes feita as pressas para cumprir um ritual.





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Exegese Bíblica 22.22 - As Ferramentas Necessárias ao Exegeta:

Exegese Bíblica 22.22
As Ferramentas necessárias ao exegeta:

Usar a Bíblia que contiver o texto mais fidedigno na língua original.
(Os que não podem ler a Bíblia no original devem usar uma tradução fiel, tanto quanto possível).
Escolhido o texto é necessário saber exatamente o que ele diz. Para isso são necessárias suas espécies de ferramentas:


a) - Dicionários.

Para o Velho Testamento o melhor em inglês é: Um Conciso Léxico Hebraico e Aramaico do Velho Testamento de William Holaday.

Para o Novo Testamento o melhor é: Léxico Grego-Inglês do Velho Testamento de Walter Bauer (Universidade de Chigago), traduzido e adaptado para o inglês por Arndt Gingricd.
Em português não há nem um dicionário para o grego bíblico. Para o grego clássico o melhor que temos é: Dicionário Grego-Português e Português-Grego de Isidro Pereira, Edição do Porto, Portugal.

b) - Gramáticas.



A melhor do hebraico é a de Gesenius.
- Para o Novo Testamento as melhores gramáticas são as de Blass,. Moulton e Robertson.
- Depois de determinado o que o texto registra, é preciso ir além e investigar mais precisamente a significação teológica de certas palavras.
- A melhor fonte para este estudo no grego é o Dicionário Teológico do Novo Testamento, editado por Kittel e Friedrich. São dez alentados volumes para o inglês.
- Para o Velho testamento não existe trabalho idêntico.
- Em português continuamos numa pobreza mais do que franciscana neste aspecto.
- O próximo passo é uma pesquisa conscienciosa do contexto para que não haja afirmações que se oponham ao que o autor queria dizer ou distorções daquilo que ele disse.
- Após esta pesquisa é necessário considerar cuidadosamente a teologia, o estilo, o propósito e o objetivo do autor. Para este mister as obras mais necessárias são: concordância, introduções e livros teológicos.
- Em português temos a Concordância Bíblica, publicação da Sociedade Bíblica do Brasil, 1975.
- Muito úteis para o exegeta são os estudos teológicos que tratam com o livro específico do qual estamos fazendo a exegese.


O próximo passo em exegese é a familiarização com o conhecimento geográfico, histórico, os hábitos e práticas podem iluminar nossa compreensão sobre o texto.
Para tal propósito são necessários Atlas, livros arqueológicos, histórias e dicionários bíblicos.
Dicionários da Bíblia são muito úteis para rápidas informações sobre um assunto, identificação de nomes de pessoas, lugares ou coisas. O melhor dicionário da Bíblia é: The Interpreter´s Dictionary of the Bible, quatro volumes.

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Exegese Bíblica 22.21 - Princípios Básicos

Exegese Bíblica 22.21

Princípios Básicos:
Aqui se encontram dez princípios que devem ser seguidos na interpretação bíblica:
1° - denomina-se princípio da unidade escriturística. Sob a inspiração divina a Bíblia ensina apenas uma teologia. Não pode haver diferença doutrinária entre um livro e outro da Bíblia.

2° - Aprender a ler cuidadosamente o texto e fazer perguntas certas ao mesmo. Há duas perguntas básicas que devemos fazer a cada passagem:
1ª - As que dizem respeito ao contexto e as que, dizem respeito ao conteúdo.

Existem dois tipos de contexto:
1ª - contexto histórico:
(*) - época, cultura do autor e seus leitores, fatores geográficos, políticos, ocasião do livro, carta, Salmo, etc.

Questão mais importante:


Tem a ver com a ocasião e o propósito de cada livro ou partes (necessário fonte de pesquisa)


2ª - Contexto literário:
As palavras só fazem sentido dentro das frases e na maior parte das frases na Bíblia somente tem o significado em relação as frases anteriores e posteriores
A pergunta mais importante que você fará e deverá ser repetida acerca de cada frase e parágrafo é:Qual é a razão disto?

Devemos descobrir qual é a linha do pensamento do autor, o que está dizendo aqui e por que diz exatamente isto.

Grego: Eisegeses = Eisegesis = consiste em introduzir (inferência) em um texto alguma coisa que alguém deseja que esteja ali, mas que na verdade não faz parte do mesmo.
Dicionário Teológico: Eisegese: Antônimo da exegese. Nesta, a Bíblia interpreta-se a si mesma. Naquela, o leitor procura imprimir ao texto sagrado a sua própria interpretação.
A exegese é a mãe da ortodoxia doutrinária. Já a eisegese é a matriz de todas as heresias. Ela gera o misticismo, e este acaba por dar à luz aos erros e aleijões doutrinários. Levemos em conta, também, que a eisegese é própria da especulação que, por sua vez, é a principal característica da filosofia.

Ora, se o nosso compromisso é com a Teologia, subentende-se que a matéria-prima de nossa lide é a revelação. Logo, a exegese é a nossa ferramenta. A Palavra de Deus não precisa de nossa interpretação, porquanto interpreta-se a si mesma. Ela reivindica tão-somente a nossa obediência.
Grego: Exegese = Exegese = consiste em estrair de um texto qualquer mediante legítimos métodos de interpretação o que se encontra ali.
No Antigo Testamento os sacerdotes eram os interpretes oficiais da Lei Mosaica, os escribas oficiais sucessores usualmente vinham da seita dos fariseus, única seita que conseguiu sobreviver a destruição de Jerusalém.
Grego: Exegese e Eixegese e uma vívida e criativa imaginação, criaram o Taumude.
No Novo Testamento existe muita exegese autêntica do Antigo Testamento, porém algumas passagens empregam alegoria.
Idade Média, nesse período da História a opinião geral dos exegetas como Pedro Lombard e Thomaz D´Aquino, era que a interpretação incorporava quatro modos básicos:

1º - Interpretação Literal;
2º - Interpretação Figurada;
3º - Interpretação Moral;
4º - Interpretação Espiritual ou (ver).

Durante a Reforma Protestante


Com a mentalidade de retorno à bíblia, a reforma frisava a comparação da Bíblia com a Bíblia, ou seja, a interpretação de um dado texto bíblico mediante ao apelo a outros textos bíblicos.
Com tudo a teologia ocidental continuou sendo a principal norma na interpretação das idéias protestantes, visto que as igrejas luterana e reformada são filhas da tradição ocidental que se concretizou na igreja Católica Romana.



Moderna Crítica Bíblica



Este assunto tem lançado tanto luzes quanto sombras sobre o conhecimento bíblico e teológico.
Apesar de ser uma atividade legítima e necessária afim de por os estudos bíblicos a para das evidências lingüísticas, literárias, históricas e científicas, infelizmente as pessoas que são conhecidas como críticas bíblicas, geralmente tem se mostrado dotadas de uma mentalidade cética, além de lhes faltar a experiência com a fé cristã.



Além da Exegese



É inútil esperar um delineamento da verdade inteira por mais exata e complexa que possa ser.
Ha coisas que Deus simplesmente não nos revelou - Dt. 29.29, nem por isso devemos diminuir a importância da pesquisa bíblica séria, mediante corretos métodos exegéticos.

- Deixe a Bíblia interpretar a própria Bíblia. Este princípio vem da Reforma Protestante.
O sentido mais claro e mais fácil de uma passagem explica outra com sentido mais difícil e mais obscuro. Este princípio é uma ilação do anterior.
- Jamais esquecer a Regra Áurea da Interpretação, chamada por Orígenes de Analogia da Fé. O texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras e nunca através de textos isolados.
- Sempre ter em vista o contexto. Ler o que está antes e o que vem depois para concluir aquilo que o autor tinha em mente.
- Primeiro procura-se o sentido literal, a menos que as evidências demonstrem que este é figurado.
- Ler o texto em todas as traduções possíveis - antigas e modernas.
Muitas vezes uma destas traduções nos traz luz sobre o que o autor queria dizer.
- Apenas um sentido deve ser procurado em cada texto.
- O trabalho de interpretação é científico, por isso deve ser feito com isenção de ânimo e desprendido de qualquer preconceito. (o que poderíamos chamar de "achismos").
- Fazer algumas perguntas relacionadas com a passagem para chegar a conclusões circunstanciais. Por exemplo:
a) - Quem escreveu?
b) - Qual o tempo e o lugar em que escreveu?
c) - Por que escreveu?
d) - A quem se dirigia o escritor?
e) - O que o autor queria dizer?
10° - Feita a exegese, se o resultado obtido contrariar os princípios fundamentais da Bíblia, ele deve ser colocado de lado e o trabalho exegético recomeçado novamente.



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Exegese Bíblica 22.20 - A Exegese é o Estudo Rigoroso de um Texto, A Partir de Regras e Conceitos Metodológicos

Exegese Bíblica 22.20

A exegese é o estudo rigoroso de um texto, a partir de regras e conceitos metodológicos, pelos quais se busca alcançar o melhor sentido daquilo que está escrito. 

Quando aplicado ao estudo da Bíblia especificamente, denominamos de "Exegese Bíblica".
Os conceitos e comentários exibidos nestas páginas foram compilados a partir de cursos e leituras, material que agora coloco à disposição irmãos mais interessados em estudar a Palavra de Deus.
A Bíblia é um livro difícil. Difícil porque é antigo, foi escrito por orientais, que têm uma mentalidade bem diferente da greco-romana, da qual nós descendemos. Diversos foram os seus escritores, que viveram entre os anos 1200 a.C. a 100 d.C. Isso, sem contar que foi escrita em línguas hoje inexistentes ou totalmente modificadas, como o hebraico, grego e o aramaico, fato este que dificulta enormemente uma tradução, pois muitas vezes não se encontram palavras adequadas.
Outra razão para se considerar a Bíblia um livro difícil é que ela foi escrita por muitas pessoas, ás vezes até desconhecidas e em situações concretas as mais diversas. Por isso, para bem entendê-la é necessário colocar-se dentro das situações vividas pelo escritor, o que é de todo impraticável. Quando muito, consegue-se uma aproximação metodológica deste entendimento.
Além do mais, a Bíblia é um livro inspirado e é muito importante saber entender esta inspiração, para haurir com proveito a mensagem subjacente em suas palavras. Dizer que a Bíblia é inspirada não quer dizer que o escritor sagrado (ou hagiógrafo) foi um mero instrumento nas mãos de Deus, recebendo mensagens ao modo psicográfico. É necessário entender o significado mais próprio da 'inspiração' bíblica, assunto que será abordado na continuação.
Vale salientar que uma série de enganos podem advir de uma interpretação bíblica literal, porque uma interpretação ao "pé da letra" não revela o sentido mais adequado de todas as palavras.
Para que não aconteça conosco incidir neste equívoco, devemos aprender a nos colocar na situação histórica de cada escritor em cada livro, conhecer a situação social concreta da sociedade em que ele viveu, procurar entender o que aquilo significou no seu tempo e só então tentar aplicar a sua mensagem ás nossas circunstâncias atuais.
Hermenêutica é a disciplina que aplica métodos e técnicas que ajudam na compreensão do texto.
Do ponto de vista etimológico hermenêutica e exegese são sinônimos, mas hoje os especialistas costumam fazer a seguinte diferença: Hermenêutica é a ciência das normas que permitem descobrir e explicar o verdadeiro sentido do texto, enquanto a exegese é a arte de aplicar essas normas.
Na linguagem teórica, a exegese aponta para a interpretação de alguma passagem literária específica, ao mesmo tempo em que os princípios gerais aplicados a tais interpretações são chamadas hermenêutica.
"A Bíblia é ao mesmo tempo humana e divina, exige de nossa parte a tarefa de interpretá-la"


Duas coisas precisam ser notadas quanto a isso:
1ª - A palavra de Deus foi expressada no vocabulário e nos padrões de pensamentos de pessoas de um período de mais ou menos 1.500 anos.
Estamos longe do tempo e, as vezes do pensamento.
Ex. A cerca das mulheres usando roupas de homens e sobre pessoas que deveriam ter pára-peito ao redor de sua casas.
2ª - Precisamos saber primeiro o que o autor dizia aos seus ouvintes originais e porque.
A tarefa de interpretar envolve o estudante em 2 níveis:
3º - É necessário estudar a palavra que eles ouviram devendo procurar compreender o que foi dito a eles: LA E ENTÃO.
4º - Devemos aprender a ouvir esta mesma palavra no: AQUI E AGORA.



Um dos aspectos do lado humano da Bíblia, Deus escolheu fazer quase todo tipo de comunicações disponíveis: Exemplos:
* Genealogias
* Crônicas
* Leis de todo tipo
* Poesia
* Drama
* Parábola
* Etc.
Para interpretar corretamente o LÁ E ENTÃO é necessário saber algumas regras gerais aplicadas às palavras da Bíblia, como também aprender as regras especiais aplicadas a cada uma dessas formas literárias.
Exemplo: Precisamos saber como um salmo freqüentemente dirigido a Deus funciona como palavra de Deus para nós hoje.
A primeira tarefa do intérprete chama-se Exegese.
Exegese é o estudo cuidadoso e sistemático da escritura para descobrir o significado original que foi pretendido.

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Exegese Bíblica 22.19 - O que é e do Que Trata a Exegese Bíblica - Definições:

Exegese Bíblica 22.19

O que é e do que trata a Exegese Bíblica:


Definições:


Dicionário Teológico: Exegese: do Grego:ek + egnomai, = ek + egéomai, penso, interpreto, arranco para fora do texto. É a prática da hermenêutica sagrada que busca a real interpretação dos textos que formam o Antigo e o Novo Testamento. Vale-se, pois, do conhecimento das línguas originais (hebraico, aramaico e grego), da confrontação dos diversos textos bíblicos e das técnicas aplicadas na lingüistica e na filosofia.

Dicionário Teológico: Exegese Estrutural: latim strutura (disposição interna de uma construção). Doutrina que sustenta estar o significado do texto bíblico além do processo de composição e das intenções do autor. Neste método é levado em conta as estruturas e padrões do pensamento humano. Noutras palavras: o cérebro é guiado por determinadas estruturas e padrões, além dos quais não podemos avançar.

Dicionário Teológico: Exegese Gramático-Histórica: Princípio de interpretação bíblica que leva em conta apenas a sintaxe e o contexto histórico no qual foi composta a Palavra de Deus. Tal método acaba por tirar da Bíblia o seu significado espiritual. Não se pode ignorar as verdades que se acham escondidas sob o símbolo e enigmas das porções escatológicas e apocalípticas do Livro Santo. Na interpretação da Bíblia, não podemos esquecer nenhum detalhe. Todos são importantes.

Dicionário Teológico: Exegese Teológica: Princípio de interpretação bíblica que toma por parâmetro as doutrinas sistematizadas pelos doutores da Igreja. Neste caso, o Bíblia é submetida à doutrina. Mas como esta nem sempre encontra-se isenta de interpretações parcimoniais e tradições meramente humanas, corre-se o disco de se valorizar mais a forma que o conteúdo. O correto é submeter a dogmática ao crivo da infalibilidade da Palavra de Deus.

Definição de Exegese: Guiar para fora dos pensamentos que o escritor tinha quando escreveu um dado documento, isto é, literalmente significa "tirar de dentro para fora", interpretar.

Dicionário Aurélio: (comentário para esclarecimento ou interpretação minuciosa de um texto ou de uma palavra. Aplica-se especificamente em relação à gramática, à Bíblia, às Leis.)

Grego: exhgesis = exegesis = narração, exposição, exegese
Grego: exegeomai = exegeomai = conduzir, guiar, dirigir, governadar, explicar pormenorizadamente, interpretar, ordenar, prescrever, aconselhar
Grego: exegeths = exegetés = diretor, instrutor, intérprete, expositor, exegeta
É a disciplina que aplica métodos e técnicas que ajudam na compreensão do texto.
Existe ainda a EISEGESE (ver grifo), a qual tem a seguinte definição.
Grego: Eisegeses = Eisegesis = consiste em introduzir (inferência) em um texto alguma coisa que alguém deseja que esteja ali, mas que na verdade não faz parte do mesmo.

Dicionário Teológico: Eisegese: Antônimo da exegese. Nesta, a Bíblia interpreta-se a si mesma. Naquela, o leitor procura imprimir ao texto sagrado a sua própria interpretação.


A exegese é a mãe da ortodoxia doutrinária. Já a eisegese é a matriz de todas as heresias. Ela gera o misticismo, e este acaba por dar à luz aos erros e aleijões doutrinários. Levemos em conta, também, que a eisegese é própria da especulação que, por sua vez, é a principal característica da filosofia.



Ora, se o nosso compromisso é com a Teologia, subentende-se que a matéria-prima de nossa lide é a revelação. Logo, a exegese é a nossa ferramenta. A Palavra de Deus não precisa de nossa interpretação, porquanto interpreta-se a si mesma. Ela reivindica tão-somente a nossa obediência.
Grego: Exegese = Exegese = consiste em estrair de um texto qualquer mediante legítimos métodos de interpretação o que se encontra ali.

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Exegese Bíblica 22.18 - Curiosidades a Respeito da Bíblica

Exegese Bíblica 22.18
Curiosidades a Respeito da Bíblica


O Rei de Espanha, temendo que o príncipe de Granada, como herdeiro legítimo do trono, tentasse lhe tomar a coroa, resolveu prendê-lo num calabouço em Madri. Passados vinte anos, o príncipe faleceu. Examinada a prisão, foi encontrada na parede uma escrita, feita com a ponta de um prego, onde se lia: "A palavra Senhor é encontrada na Bíblia 1.853 vezes; Jeová, 6.855; o segundo verso do Salmo 117, marca a metade da Bíblia; o verso maior dela é Ester 8:9; o menor é João 11:35; no Salmo 107, há quatro versos iguais: 8, 15, 21 e 31.
* Todos os versos do Salmo 136 terminam da mesma maneira; na Bíblia não se encontrada nenhuma palavra ou nome que tenha mais de seis sílabas; o capítulo 37 de Isaías e o 19 de IIReis são iguais; a palavra menina só aparece uma vez em Joel 3.3.
* No Antigo e Novo Testamentos, há 3.586.483 letras, 773.693 palavras, 31.373 versos, 1.179 capítulos e 66 livros. Estes estão divididos assim: 39 livros no Velho e 27 no Novo. Todos esses livros foram escritos por cerca de 40 autores em 16 séculos de história. Foram usados três idiomas: hebraico, aramaico e grego.

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Exegese Bíblica 22.17 - Principais Etapas da História de Israel

Exegese Bíblica 22.17

PRINCIPAIS ETAPAS DA HISTÓRIA DE ISRAEL

O primeiro marco importante na história política de Israel foi o exílio. Sua finalidade política era para evitar a rebelião. Em geral, quando era conquistado um povo muito numeroso, os conquistadores achavam perigoso deixá-los em suas terras de origem, porque isso lhes facilitava um trabalho oculto de rebelião para expulsar os invasores. Então, longe de suas terras e sem uma liderança, eles não podiam se movimentar. Os judeus foram assim exilados para a Babilônia. O exílio teve início no ano 587 e foi concluído com o edito de Ciro que, em 538 conquistou a Babilônia e libertou os judeus.

Dizem os historiadores que a rivalidade entre judeus e samaritanos começou na volta do exílio. O povo no exílio ficou muito tempo em contado com vários povos estrangeiros e adquiriu com isto um sincretismo religioso que levaram para a Pátria. Ao retornarem à pátria, logo eles empreenderam a reconstrução de Jerusalém (casas, templo...), mas não se livraram completamente das influências politeístas, causando assim várias brigas internas.
O Sinédrio era a cúpula religiosa da nação, composta de 70 membros sob a presidência do Sumo Sacerdote, que tinha autoridade suprema. Os fariseus e saduceus eram partidos políticos, mas com inspiração religiosa. Os primeiros eram da oposição e os outros, da situação. No ano 63 a.C, a Palestina foi conquistada pelos Romanos, iniciando outra era de dominação estrangeira, que perdurou até o tempo de Cristo.

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