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27 de abril de 2016

Estudo da Fé - Teologia 19.174 - Mudando a Falta de Recursos Financeiros Em Provisão Plena, Pela Fé

Estudo da Fé - Teologia 19.174

Mudando a Falta de Recursos Financeiros Em Provisão Plena, Pela Fé

Em 1951 fui convidado para dirigir uma campanha depois do natal numa certa igreja. Depois que aceitei o convite, não consegui dormir por três noites seguidas.
O Senhor me disse que não deveria ir àquela igreja. Argumentei que deveria ir, pois aquela era uma igreja grande e além do mais haviam-me prometido uma ofer­ta. Disse ao Senhor que precisava do dinheiro.
Mas o Senhor continuou dizendo-me que não deveria ir lá. Finalmente, disse ao Senhor que telefonaria ao pastor daquela igreja, e, se ele consentisse, não iria, mas se o compromisso não pudesse ser cancelado, disse que teria que ir, pois tinha dado a minha palavra.
Na noite seguinte o telefone tocou no exato momento em que ia ligar para aquele pastor. E era ele mesmo. Disse-lhe que naquele exato momento iria ligar para ele.
Perguntou-me se ainda viria, e disse-lhe que assim planejara, mas que o Senhor dissera-me para não ir naquela ocasião.
Ele respondeu-me que realmente não seria o melhor que fosse naquela ocasião, pois estaria ocupado naque­le período, resolvendo alguns negócios.
Então era de fato o melhor para cada um de nós.
Quando desliguei o telefone, perguntei ao Senhor aonde ele queria que eu fosse. Deus nos guia mostrando um passo de cada vez. Se você quer todos os passos antes de dar um passo, nunca se moverá e perderá tudo.
Depois que falei com aquele pastor no telefone, disse ao Senhor que supunha que Ele provavelmente queria que falasse com um pastor que me convidara para conduzir uma campanha em sua igreja. Naquela igreja a média de pessoas na escola dominical era de 300, e tinham um novo auditório para 800 pessoas.
Mas quando perguntei ao Senhor se queria que fosse lá, ele me respondeu: "Não". Assim perguntei ao Senhor aonde Ele queria que fosse.
Então Ele me disse para ir a uma pequena igreja no Texas. A presença na escola dominical daquela igreja era de 70 pessoas. Perguntei ao Senhor se ele sabia o que estava falando! (Converso com o Senhor assim como converso com uma outra pessoa, porque estou mais próximo dEle do que de qualquer outra pessoa. Ele sabe o que pensamos, assim, o mínimo que devemos fazer é sermos honestos com Ele!).
Disse ao Senhor que não podia ir lá porque aquela igreja não conseguiria pagar minhas despesas. Condu­zira uma campanha para aquele pastor e eles me ofer­taram US$ 1,99 por uma semana. E numa situação destas, eu sempre devolveria a oferta, porque, se tinham tão pouco dinheiro, certamente eles precisavam mais do que eu!
Disse ao Senhor que aquele pastor nem mesmo sabia tirar uma oferta. Mas o Senhor me disse que era ali que ele queria que fosse. Então disse ao Senhor que iria, mas que contava que Ele suprisse minhas finanças do mesmo modo que se tivesse ido numa igreja grande.
O Senhor me disse que eu deveria agir indo, que Ele agiria fazendo. Fui para aquela igreja no domingo de­pois do natal. Dirigi por toda a tarde de domingo para chegar lá.
Quando cheguei na casa pastoral, o pastor me disse que quase me ligara a fim de me dizer que não fosse, pois houve uma catástrofe na safra. Os principais produ­tos agrícolas da cidade eram tomates e algodão, e o granizo destruíra os tomates, enquanto que a seca des­truíra o algodão. Disse-me que não podia me prometer um centavo. Disse-lhe: "Não pedi a você um centavo, pedi?'
Então disse-lhe para não falar ao povo que a safra fora perdida. Disse-lhe que, se fosse falar algo, deveria falar o que a Bíblia diz:... pois o mundo é meu, e quanto nele se contém (Sl 50.12).
Disse-lhe para falar às pessoas que o ouro e a prata e as alimárias aos milhares sobre as montanhas são do Senhor (Ag 2.8; SI 50.10), e aquilo que pertence ao Senhor também nos pertence. Disse então que depois ele deveria tirar a oferta, mas não deveria pleitear nem forçar nada, somente dar ao povo uma oportunidade para dar.
Disse ao Senhor que reivindicava uma certa quantia, por volta de US$ 150 numa semana. Não disse nada ao pastor, pois sabia que ele ficaria apavorado. Quando chegou a hora de tirar a oferta, o pastor citou os trechos que lhe tinha falado para usar. O Senhor me dissera para ficar ali por dez dias, assim disse que reivindicaria US$ 200 por aquele período. Quando terminou o período de dez dias, tinha recebido um total em ofertas de US$ 248,15.
Quando fui lá pela primeira vez, somente um homem estava comparecendo às reuniões. Mas, durante aquela semana, trinta e duas pessoas vieram receber o batismo com o Espírito Santo.
Durante a campanha, converteram-se treze homens, sendo que doze desses eram chefes de família. Assim, aquele pastor recebeu em sua igreja doze novas famí­lias no período de dez dias.
Aquela era uma pequena igreja do interior com uma única classe na escola dominical. Disse ao pastor que ele deveria construir mais salas, para que as crianças pudessem ter uma classe separada dos adultos.
O pastor disse que no outono anterior tinha preten­dido fazer isso. Ele tinha conversado com um marcenei­ro, que era um irmão da igreja batista, que lhe prometera fornecer todo o material de construção e madeira, exce­to portas e janelas, por somente US$ 400. Perguntei ao pastor por que não fizera então as salas, e ele me respondeu que era por causa da perda da safra; nin­guém mais tinha dinheiro.
No domingo pela manhã, depois da escola dominical, antes de começar a pregar, disse às pessoas que eu estivera sentado nas últimas fileiras da classe de ensino, mas que não conseguira ouvir nada por causa do barulho produzido pelo excesso de pessoas numa única classe.
Disse-lhes que o pastor encontrara uma boa oferta para fazer comprar os materiais e fazer a obra, mas que a quebra da safra e os problemas financeiros impediram o prosseguimento deste projeto. Disse-lhes que estava tão interessado na construção destas salas que eu mes­mo daria os primeiros US$ 10. Antes que os pudesse parar, já tínhamos mais de US$ 400!
Durante o culto do domingo à noite, disse que estivera por todos aqueles dias na casa pastoral, e que pergun­tara ao pastor por que não compravam um sistema de gás butano para a igreja e para a casa pastoral. Disse-lhes que a comida era feita num fogão a querosene, e que tudo tinha gosto de querosene.
Quando perguntei ao pastor sobre isso, ele me disse que um irmão da igreja batista lhe oferecera a instalação deste sistema de butano, tanto para a igreja como para a casa pastoral, com um fogão e aquecedor, por bom preço. Aquele irmão disse que não só forneceria gratui­tamente o gás, como também cobriria dez por cento dos custos do seu próprio bolso.
Disse à congregação que o pastor iria fazê-lo, mas que interrompera o projeto por causa da perda da safra e das dificuldades financeiras.
Disse às pessoas que deveríamos levantar o dinheiro e comprar o sistema da qualquer modo. Em poucos minutos tínhamos o dinheiro!
Depois da campanha de dez dias, conversei com o pastor a respeito do rompimento nas finanças. Ele me disse que antes somente tinham um homem na igreja e talvez uns poucos visitantes, e que recebia da igreja US$ 15 por semana como salário, de modo que tinha um trabalho secular para poder se sustentar. Mas que parti­cularmente naquele domingo pela manhã, ele mesmo tinha recebido US$ 140 como salário semanal.
Comecei a pregar a respeito dos dízimos para aque­les que chegaram. O pastor disse que naqueles dez dias a igreja recebera mais de US$ 2000 e que nunca mais falaria em quebra ou fracasso financeiro.
Se você falar sobre derrota nas finanças, isto irá impedir o dinheiro de vir. E se você falar a respeito de dúvidas e temores, destruirá sua fé. Mas se suas pala­vras estiverem em linha com a Palavra de Deus, você aumentará sua fé, mudará suas circunstâncias, e rece­berá de Deus as respostas de suas orações.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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