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22 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.28 - A história Assíria

 Geografia Bíblica - Teologia 25.28


II - A HISTÓRIA ASSÍRIA

Durante muitos séculos, Nínive manteve-se inexpres­siva no cenário assírio. Em 2.350 a.C, contudo, Sargão transformou-a na capital dos filhos de Assur. A partir de então, a cidade tornou-se participante das glórias e derro­tas da Assíria.
Nínive é a própria história do Império Assírio.
No Século XII a.C, os assírios começam a demonstrar suas intenções hegemônicas. Sob a poderosa influência do rei Tiglete-Pileser, encetam várias campanhas militares, visando à expansão de seu território. Nessa época, subju­garam facilmente os sidônios.
Os assírios, entretanto, não possuíam guarnições sufi­cientes para manter suas conquistas. Enquanto marcha­vam em direção ao Ocidente, os vassalos orientais rebela­vam-se. A Assíria, em conseqüência desses insucessos mili­tares, sofre clamorosas perdas territoriais.
O enfraquecimento do império assírio favoreceu a con­solidação do reino davídico.
Duzentos anos mais tarde, a Assíria fez novas tentati­vas para dominar o mundo. Salmaneser II, primeiro sobe­rano assírio a ser mencionado nas crônicas hebraicas, der­rotou, na batalha de ('arcar, na Síria, uma coligação mili­tar formada por sírios, fenícios e israelitas.
Passados doze anos, ele volta a enfrentar a aliança palestínica. E, à semelhança da primeira vez, vence-a. Ru­mores do Oriente, entretanto, fazem-no voltar à Assíria. Frustrado, abandona suas conquistas.
No Século VIII a.C, a Assíria começa a estabelecer-se, de fato, no Ocidente.
Tiglete-Peliser II estende as fronteiras de seu império até Israel. Mostrando quão ilimitada era a sua autoridade, obriga o rei israelita, Manaén, a pagar-lhe tributos.
Mais tarde, ajuda Acaz, rei de Judá, a livrar-se das in­vestidas do reino de Israel. Oportunista, toma dez cidades israelitas e translada sua população à Assíria. Como se isso não bastasse, desaloja as tribos de Rubem, Gade e Manas­ses das possessões que elas receberam de Josué, sucessor de Moisés.
A Assíria teve o seu apogeu entre 705 a 626 a.C. Perío­do que abrange os reinados de Senaqueribe, Esar-Hadom e Assurbanipal. Esse clímax de prosperidade e brilho é de­masiado efêmero. Aliás, o poder humano, por mais in­vencível que se mostre, não passa de vaidade, de tolas vaidades.
O império assírio desmorona-se!
Em 616 a.C, Nabopolassar, governador de Babilônia, subleva-se e declara a independência dos territórios sob sua jurisdição. Decidido a arrasar com o já minado poderio assírio, alia-se ao rei medo Ciaxares. Este, em 614 a.C, conquista e destrói totalmente Nínive, para onde Jonas fora enviado a proclamar os juízos do Eterno contra os reti­centes filhos de Assur.
Com a queda de Nínive, desaparece a glória da Assí­ria.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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