História Do Cristianismo - Teologia
32.74
O IMPERADOR JUSTINIANO
O VI século foi muito favorável
ao desenvolvimento do poder papal, porque, à exceção de Justiniano, os imperadores
nem tinham habilidade nem energia, ainda que quisessem, para se oporem às
pretensões dos papas. Quanto a Justiniano, apesar de gostar de se intrometer
nos negócios eclesiásticos, a sua atenção estava concentrada no Ocidente, e
teve bastante em que ocupar o seu espírito nas intermináveis e tempestuosas
controvérsias dos seus bispos. Era ortodoxo ao último ponto, e diligenciou por
vários meios suprimir a heresia; e muitas vezes abandonou os negócios do
estado para prosseguir neste propósito. Por sua ordem, foram fechadas as
escolas de filosofia que em Atenas tinham prosperado durante séculos, e os
pagãos não tinham licença de ter cargos públicos; mas a vantagem desta
proibição é mais que duvidosa, visto que levou muita gente a maior hipocrisia,
e muitos foram os que adotaram a religião cristã para se engrandecerem
mundanamente. Além disso, este ato do imperador combinado com o fato de
Gregório, o Grande, procurar dissuadir o povo dos estudos profanos, levou o
ensino àquele estado de decadência que teve tão lamentáveis resultados nos
séculos das trevas.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
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